sábado, 29 de novembro de 2014

Projeto fotografa animais à espera por adoção em João Pessoa

28/11/2014 13h17 - Atualizado em 28/11/2014 15h00 

O foco são animais que já passaram por feiras e não foram adotados.
Projeto foi destaque do JPB 1ª Edição desta sexta-feira (28).
 
Do G1 PB

Lua é um dos animais que esperam adoção (Foto: Annie Luna/Clickão)
Lua é um dos animais que esperam adoção (Foto: Annie Luna/Clickão)

Animais que não conseguem ser adotados, mesmo participando de diversas feiras, são o foco de um projeto fotográfico em João Pessoa que foi destaque no JPB 1ª Edição desta sexta-feira (28). As feiras são realizadas por entidades de proteção a animais e os ‘rejeitados’ chamaram a atenção da fotógrafa Annie Luna, especializada em animais, que resolveu fazer uma produção diferente com esses cães.
 
Aproveitando o espírito natalino, Annie fez fotos desses animais, contando com a ajuda das próprias ONGs para reunir os cães e fazer os registros. Annie disse que pretende sensibilizar as pessoas para que esses animais sejam, enfim, adotados. Por enquanto eles aguardam esse momento em um lar provisório. Todas as fotos podem ser conferidas no site da fotógrafa Annie Luna e nas redes sociais do projeto.
 
Pierre também aguarda um novo lar (Foto: Annie Luna/Clickão)
Pierre também aguarda um novo lar (Foto: Annie Luna/Clickão)
 
Milla pode ser adotada (Foto: Annie Luna/Clickão)
Milla pode ser adotada (Foto: Annie Luna/Clickão) 
Nemo também está disponível para adoção (Foto: Annie Luna/Clickão)
Nemo também está disponível para adoção (Foto: Annie Luna/Clickão)
 
Lola é um dos cães do projeto (Foto: Annie Luna/Clickão)
Lola é um dos cães do projeto (Foto: Annie Luna/Clickão)
 
 
 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Poluição provoca morte de peixes no rio do Cabelo, em João Pessoa

26/11/2014 18h45 - Atualizado em 27/11/2014 17h01 

Muitos peixes foram encontrados mortos nesta quarta-feira (26).
Segundo Semam, explicação é redução de oxigênio na água.
 
Do G1 PB

Peixes foram encontrados mortos em rio de João Pessoa (Foto: Rizemberg Felipe / Jornal da Paraíba)
Peixes foram encontrados mortos em rio de João Pessoa
(Foto: Rizemberg Felipe / Jornal da Paraíba)
 
Vários peixes foram encontrados mortos no início da tarde desta quarta-feira (26) nas margens do Rio do Cabelo, no Distrito Industrial de Mangabeira, em João Pessoa.  De acordo com a diretora da Divisão de Fiscalização da Seman, Socorro Menezes, a morte se deve ao baixo nível de oxigênio na água, que está apresentando menos de 1 miligrama do gás por litro.
  
Técnicos da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) e a Polícia Ambiental foram enviados ao local para coleta de amostras da água do rio. O resultado das amostras, de acordo com Socorro Menezes, apresentou que a concentração de oxigênio no trecho do rio é de menos do que o necessário, já que o valor mínimo necessário para a manutenção da vida dos peixes é de 2 mg/l.
 
Socorro explicou que a poluição do Rio Cabelo vem provocando a redução da concentração de oxigênio da água, porém ainda não é possível avaliar se a alta presença de poluentes se deve à proximidade do rio com o Distrito Industrial de Mangabeira.
 
"A nascente do rio está situada por trás do presídio Silvio Porto e já constatamos que a poluição começa nesse ponto", disse ela. Uma força-tarefa com equipes da Semam deve ser montada para encontrar a origem da poluição do rio. "Esperamos que, assim, possamos devolver ao rio as condições mínimas para presença de vida e evitar a morte de peixes e outros animais", concluiu.
 
Fonte
 
 

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Ipês coloridos começam a florescer nas ruas de João Pessoa

26/11/2014 18h06 - Atualizado em 26/11/2014 18h06

Semam já observou 42 ipês roxos e cor-de-rosa florescendo.
Moradores de João Pessoa podem pegar mudas para plantar em casa. 

Do G1 PB

Ipês roxos e cor-de-rosa já floresceram em João Pessoa (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)
Ipês roxos e cor-de-rosa já floresceram em João Pessoa
(Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)

Os ipês que chamam atenção no fim do ano em João Pessoa já podem ser observados em vários pontos da cidade. Segundo o chefe da Divisão de Arborização e Reflorestamento (Divar) da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), Anderson Fontes, foram observadas 42 árvores deste gênero florescendo na capital paraibana.
Ainda de acordo com Anderson, o período de floração dos ipês é de setembro a dezembro. Neste mês de novembro, em João Pessoa, estão florescendo os de cores rosa e roxa. A previsão da Divar é que os brancos e amarelos floresçam apenas em dezembro.

A Semam tem um banco de dados com cerca de 1.600 ipês cadastrados na cidade. As árvores estão distribuídas em canteiros, parques urbanos, praças e calçadas. No mês de setembro, foram plantadas 50 mudas de ipês no Parque Solon de Lucena e hoje o local possui aproximadamente 120 árvores dessa espécie.

Ipês amarelos devem florescer em dezembro (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)
Ipês amarelos devem florescer em dezembro
(Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)
“Perguntamos aos pessoenses qual a árvore símbolo da cidade e os ipês amarelos são os favoritos. As pessoas esperam pela floração o ano todo, para contemplar. Então fizemos esse plantio para respeitar o ipê como sendo a árvore mais significativa para a cidade”, explicou Anderson.

Plantio em casas
O pessoense que quiser ter um ipê em casa pode comparecer ao Viveiro Municipal, localizado no Bairro do Valentina, próximo ao Sesc Gravatá, e solicitar de duas a quatro mudas de várias cores. O interessado vai ter que preencher uma ficha e passar por uma pequena entrevista para que a Semam possa analisar se o local onde a árvore será plantada é apto para receber a espécie.

Se o interessado não foi apto a ter um ipê, ainda pode levar outras espécies que se adequem às condições da casa. Ao todo, são disponibilizadas 2 mil espécies exclusivas da Mata Atlântica, como sibipiruna, pau-brasil, pau de ferro e oitizeiro.

Após a escolha da espécie, o morador é orientado sobre o plantio, o número de vezes que a muda vai precisar de água e até mesmo sobre a poda. Para garantir que a planta seja bem cuidada, técnicos da Semam passam periodicamente na residência para acompanhar se as instruções estão sendo seguidas corretamente.
Fonte

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Ônibus tomba em ribanceira e abelhas atacam passageiros na Paraíba

26/11/2014 10h42 - Atualizado em 26/11/2014 10h42

Acidente aconteceu entre Campina Grande e Esperança.
Vítimas tiveram apenas escoriações leves. 

 
Do G1 PB
 

Um ônibus tombou nesta terça-feira (25), entre Campina Grande e Esperança, e um enxame de abelhas atacou as vítimas, que tiveram apenas leves escoriações. O acidente aconteceu na BR-104, no Agreste do estado. Segundo a polícia, as vítimas não foram atingidas e não precisaram de atendimento médico.

O veículo estava indo para Campina Grande, quando, de acordo com o motorista, um dos pneus do veículo estourou e ele perdeu o controle do ônibus, que estava com cerca de 10 passageiros. O automóvel saiu da pista e tombou em uma ribanceira.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) atendeu as vítimas, que tiveram apenas escoriações leves. "O problema foi o enxame que estava no local e atacou o ônibus, atrapalhando o socorro", explicou o policial Eduardo Laime.


 

sábado, 22 de novembro de 2014

Sudema classifica quatro praias como impróprias para banho na PB

22/11/2014 07h00 - Atualizado em 22/11/2014 07h00

Outras 53 praias do litoral paraibano estão apropriadas para banhistas.
Banhistas devem ficar atentos aos trechos impróprios.

Praia do Jacaré está imprópria para banho (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Praia do Jacaré está imprópria para banho
(Foto: Krystine Carneiro/G1)
Trechos das praias do Jacaré, em Cabedelo, Arraial, em João Pessoa, e de Maceió e Acaú/Pontinha, em Pitimbu, devem ser evitados pelos banhistas no fim de semana por terem sido classificados como impróprios para banho. O dado é do relatório da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), divulgado na sexta-feira (21). O relatório ainda apresentou que outras 53 praias estão apropriadas para o banho, com a qualidade da água variando entre excelente, muito boa e satisfatória.
 
De acordo com a Sudema, devem ser evitadas: a área localizada na margem direita do Estuário do Rio Paraíba, em Cabedelo; em João Pessoa, está imprópria para banho a área localizada entre a praia do Sol e a praia de Jacarapé; já em Pitimbu, a recomendação para os banhistas é respeitar a área de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.
 
O órgão informa que o monitoramento das praias de João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que estão localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.
 
Fonte
 
 

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Construção de barragem ameaça sítio arqueológico no Agreste da Paraíba

21/11/2014 00h01 - Atualizado em 21/11/2014 00h01 

Pedra com inscrições rupestres pode ser submersa pelo reservatório.
Obras de construção da barragem do Japi, em Cuité, estão paralisadas. 

Do G1 PB com TV Paraíba
 



A construção de uma barragem na Cidade de Cuité, no Agreste paraibano, está dividindo a opinião dos moradores do município, é que a obra para remediar os efeitos da estiagem pode resultar na destruição de inscrições rupestres em um sítio arqueológico. A pedra com as inscrições, era desconhecida até o início das obras, e com o achado, a construção da Barragem do Japi está paralisada.

A 'Pedra da Letra' se destaca em meio a vegetação seca pela sua riqueza histórica, nela existem inscrições rupestres feitas pelos povos antigos há milhares de anos. Mas a construção da barragem na área do sítio arqueológico pode fazer toda essa riqueza desaparecer, pois a pedra com as inscrições ficará submersa quando o reservatório estiver cheio.
 
No mês passado, uma equipe da Sociedade Paraibana de Arqueologia esteve visitando o sítio arqueológico e analisando as inscrições rupestres, logo em seguida, o Governo do Estado anunciou a paralisação das obras. A suspensão da obra vem dividindo as opiniões dos moradores de Cuité. Alguns agricultores da região lamentam a paralisação pela necessidade do reservatório na região, já outros acreditam na remediação do conflito, com a possibilidade de construir a barragem sem destruir o patrimônio histórico do sítio arqueológico.
 
"Que seja construída essa barragem que é uma coisa que todos esperam e que vai dar sustentabilidade para todos os agricultores, não só do assentamento, mas para toda a região. Essa barragem vai ser construída um pouco mais afastada dessa pedra, e essa pedra vai permanecer aí para sempre", disse o agricultor Francinaldo de Lima.
 
Segundo o historiador Alexandre da Fonsêca, a origem das inscrições ainda é desconhecida, mas a preservação a o estudo podem ajudar a remontar o passado da região e do estado. "Essas inscrições têm uma importância muito grande. Até então, a origem a gente não sabe exatamente, mas são inscrições que através dos grafismos, mostram como poderiam  ter sido, por exemplo, os modos de vida dos primeiros que povoaram essa região", disse o historiador.
 
Enquanto a decisão sobre a continuidade das obras não sai, os moradores esperam que as autoridades decidam o que é melhor para a região. A Secretaria de Recursos Hídricos do Estado informou que a pedra com as inscrições só foi descoberta no momento da execução do projeto. Já o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou que não existe a proibição para construir a barragem e só as pesquisas arqueológicas no local é que podem indicar quais as medidas a serem tomadas.


 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Poda de árvore provoca ataque de enxame de abelhas em João Pessoa

19/11/2014 14h04 - Atualizado em 19/11/2014 17h36 

Duas pessoas e cinco cães ficaram feridos durante o ataque.
Incidente foi registrado em uma casa no Centro da cidade. 

Do G1 PB



Cachorros também foram socorridos pelos bombeiros (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Cachorros também foram socorridos pelos bombeiros
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
 
 

Duas pessoas e cinco cachorros ficaram feridos após um ataque de abelhas em uma residência na Avenida Coremas, no Centro de João Pessoa, na manhã desta quarta-feira (19). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, chamado até o local para socorrer as vítimas, o enxame começou o ataque durante um trabalho de podagem a uma mangueira dentro da casa.

Foram socorridos pelos bombeiros o homem que fazia a podagem da árvore e uma moradora da casa. Os cachorros também foram retirados do quintal da residência. O estado de saúde das pessoas e dos cachorros socorridos não foi informado pelo Corpo de Bombeiros. O enxame foi disperso com o uso de fumaça pelos bombeiros.


 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Parte de falésia na praia de Jacumã desmorona no Litoral Sul da Paraíba

17/11/2014 13h16 - Atualizado em 17/11/2014 13h16 

Rochas se desprenderam no domingo (16), na cidade do Conde.
Prefeitura diz que solução depende de ajuda de governos estadual e federal. 

Do G1 PB



Trecho da barreira desmoronou na praia de Jacumã, no Conde, Litoral Sul da Paraíba  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Trecho da barreira desmoronou na praia de Jacumã, no Conde,
Litoral Sul da Paraíba (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Parte de uma falésia na Praia de Jacumã, no município do Conde, Litoral Sul da Paraíba, desmoronou no domingo (16). Segundo banhistas que passavam pelo local, pedaços da barreira se desprenderam e caíram na areia da praia, mas ninguém ficou ferido. Algumas falésias de praias do Conde estão sofrendo com a erosão. Além de Jacumã, a Prefeitura do Conde tem registrado desmoronamentos nas Praias de Carapibus e Tabatinga.
 
O secretário do Meio Ambiente e Turismo da cidade, Alexandre Cunha, explica que o problema com a erosão se dá tanto por problemas com a infraestrutura das áreas próximas a barreiras quanto pela ação do mar. Segundo ele, a solução para a questão da degradação não pode ser apenas de responsabilidade do município, mas de um trabalho conjunto com os governos estadual e federal, e até com a UFPB.
 
“Conhecemos o problema, mas não temos profissionais capacitados para fazer um projeto voltado para área e começar a executá-lo. Sabemos que a falta de drenagem e saneamento nas proximidades encharcam o solo e facilitam o desprendimento de rochas. Tem também a ação do mar, que aí precisaríamos da construção de barreiras para evitar o avanço. É um problema complexo que precisa de uma ação conjunta”, comentou.
 
O problema no local é semelhante ao detectado na barreira do Cabo Branco, em João Pessoa. No dia 4 de novembro a prefeitura de João Pessoa interditou parte do trânsito em cima da barreira para evitar a degradação. O projeto da prefeitura da capital paraibana é desenvolver barreiras dentro do mar para diminuir o impacto do avanço sobre a área conhecida como Ponta do Seixas, considerado o ponto mais oriental das Américas.
 
Fonte
 
 

Queimadas em canaviais deixam mais de 15 mil sem luz na Paraíba

17/11/2014 17h11 - Atualizado em 17/11/2014 17h11 

Suspensão na transmissão aconteceu na tarde do sábado (15).
Essa foi a 6ª ocorrência registrada desde o início da colheita, em agosto. 

Do G1 PB
 
As queimadas em canaviais deixaram mais de 15 mil pessoas sem energia por cerca de meia hora na tarde do sábado (15) em três localidades do Litoral Sul da Paraíba, segundo informou a assessoria da Energisa. O fogo danificou a linha de transmissão da subestação Goianinha/Caaporã e suspendeu o abastecimento em Caaporã, Acaú, Pitimbu e zona rural.

De acordo com a Energisa, essa foi a 6ª ocorrência registrada desde o início da colheita, em agosto. A concessionária de energia informou que, com a colheita em curso, o número de casos de danos na rede elétrica causados pelas chamas aumenta. A média de desligamentos nos últimos quatro anos chega a 20 vezes anuais. O número é considerado alto pelo gerente do Departamento de Manutenção da Transmissão da Energisa, Tércius Cassius Melo de Morais.
 
O maior problema, conforme explica a Energisa, é o descumprimento do decreto que proíbe o uso de fogo em áreas próximas à rede elétrica, numa faixa de segurança de 15 metros do sistema. “Para as linhas de transmissão, a faixa de segurança é de, no mínimo, 6 metros que, somados aos 15 metros do Decreto Estadual, totalizam 21 metros para ambos os lados do eixo da linha de transmissão. Quando esses limites não são respeitados, o calor afeta a composição do ar, provocando curtos circuitos entre os condutores e até mesmo entre os condutores e os postes”, explica Tércius.

Além do desconforto causado pela falta de energia em residências, escolas, lojas comerciais, hospitais e bancos, a falta de luz também afeta a linha de produção das indústrias de grande porte e podem causar queima de equipamentos. As linhas de transmissão e distribuição também são afetadas com a redução da vida útil dos componentes.

A Energisa mapeou toda plantação de cana de açúcar sob as linhas de transmissão que impõe risco de interrupção no fornecimento de energia elétrica e calcula que 450 mil pessoas estão sujeitas à suspensão no abastecimento por causa das queimadas nos canaviais.
 
Fonte
 
 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Tartaruga é encontrada morta na praia do Cabo Branco, em João Pessoa

17/11/2014 12h06 - Atualizado em 17/11/2014 12h06 

Animal surgiu boiando na praia do Cabo Branco, nesta segunda-feira.
Mais de 100 tartarugas foram achadas mortas no litoral da PB, diz biológa. 

Do G1 PB

 
Tartaruga foi encontrada deteriorada na praia do Cabo Branco, em João Pessoa (Foto: Diego Lima/Arquivo Pessoal)
Tartaruga foi encontrada deteriorada na praia do Cabo Branco,
em João Pessoa (Foto: Diego Lima/Arquivo Pessoal)

Uma tartaruga-marinha foi encontrada morta na Praia do Cabo Branco, em João Pessoa, na manhã desta segunda-feira (17). De acordo com Diego Lima, de 26 anos, que encontrou o animal enquanto fazia uma caminhada pela orla, a tartaruga tinha cerca de dois metros de comprimento e estava bastante deteriorada. O animal surgiu boiando no trecho de mar próximo à Estátua de Iemanjá.
 
No final de semana uma outra tartaruga e um golfinho foram encontrados mortos no litoral paraibano. Na Praia de Jacumã, no Município do Conde, no Litoral Sul da Paraíba, uma tartaruga-marinha foi achada por banhistas no domingo (16). O golfinho, por sua vez, foi encontrado na noite de sexta-feira (14) na Praia de Manaíra, em João Pessoa, perto da área conhecida como Quadra de Manaíra. O animal apresentava marcas de redes de pesca, segundo os banhistas.

De acordo com Rita Mascarenhas, bióloga e coordenadora da ONG e do projeto Tartarugas Urbanas na capital paraibana, mais de 120 tartarugas-marinha já foram encontradas mortas no litoral da Paraíba somente neste ano. Ela explica que a maior causa da morte dos animais encontrados em praias urbanas é a ação humana.
 
“Na maioria dos casos esses animais morrem ou pela ingestão de material plástico, proveniente de lixo despejado nos rios que vão parar no mar, ou pela ação de pescadores. As ocorrências são vão diminuir quando houver um trabalho de conscientização para não jogarem lixo nos córregos e rios, assim como por meio de uma fiscalização maior da ação dos pescadores”, completou.

 
Uma outra tartaruga foi encontrada na praia de Jacumã, no Litoral Sul da Paraíba, no domingo (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Uma outra tartaruga foi encontrada na praia de Jacumã,
no Litoral Sul da Paraíba, no domingo (Foto: Walter Paparazzo/G1)
 Fonte

 

Criança de 7 anos morre após comer fruta encontrada em lixão na Paraíba

16/11/2014 20h12 - Atualizado em 17/11/2014 10h51 

Dois irmãos da vítima estão na UPA de Guarabira em observação.
Irmãos teriam comido alimentos do lixão em Alagoinha, no Brejo da Paraíba. 

Wagner Lima Do G1 PB




Uma criança de 7 anos morreu e os dois irmãos, de 6 e 10 anos, estão em observação na UPA de Guarabira, a 105km da capital, com suspeita de envenamento por terem ingerido alimentos em um lixão de Alagoinha, a 13,9km de Guarabira, segundo o Serviço Social da unidade. Uma das vítimas, de 10 anos, seria transferida para o Hospital de Emergência e Trauma, em João Pessoa, após apresentar uma piora. 

Por volta das 11h (horário local) deste domingo (16), a primeira criança deu entrada na UPA de Guarabira, mas sem responder aos estímulos da equipe médica, segundo a assistente social da unidade, Andreia Bernardino. Minutos depois, os outros dois irmãos da vítima chegaram apresentando os mesmos sintomas, incluindo os vômitos. Eles passaram por lavagem estomacal, sonda e foram medicados.

A criança de 10 anos seria transferida ainda neste domingo para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa porque continuava vomitando. A regulação foi confirmada e só dependia de uma unidade avançada para a transferência, acompanhada por um médico.

Os pais relataram, segundo o Serviço Social da UPA, que as crianças foram ao lixão para pegar madeira para a casa de taipa em que moram. No lixão, eles comeram laranjas jogadas no lixo e, em seguida, começaram a passar mal.

Por conta do caso, a Polícia Militar fez um Boletim de Ocorrência registrando o caso. O pai das crianças esteve na Central de Polícia de Guarabira e conversou com o delegado plantonista, Fábio Facciollo. Segundo o agente da Polícia Civil, Luiz Otávio Negromonte Lopes, na segunda-feira (17), o delegado enviará a queixa prestada no Boletim de Ocorrência para a Delegacia de Alagoinha, que deverá abrir inquérito para apurar o caso.

Proibição dos lixões
Os lixões a céu aberto são proibidos desde o dia 2 de agosto deste ano. A proibição faz parte das regras da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sanciada em 2 de agosto de 2010. Além da extinção dos lixões, a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a implantação da reciclagem, reuso, compostagem, tratamento do lixo e coleta seletiva nos municípios. Na Câmara Federal há propostas de prorrogar o prazo para que os prefeitos não sejam penalizados criminalmente por descumprimento à lei, o que exigiria recursos para a implantação de aterros.


 

Criança intoxicada após comer fruta de lixão recebe alta médica na Paraíba

17/11/2014 12h12 - Atualizado em 17/11/2014 12h12 

Menino de 6 anos foi liberado nesta segunda; irmão segue internado.
Três irmãos comeram frutas, um deles morreu devido à intoxicação. 

Do G1 PB




Um dos irmãos internados por intoxicação após comer laranjas encontradas em um lixão recebeu alta médica na manhã desta segunda-feira (17). A criança, de 6 anos, e os irmãos, de 7 e 10 anos, comeram frutas encontradas em um lixão na Zona Rural de Alagoinha, no Brejo da Paraíba, ao saírem para cortar lenha com o pai.
 
Os três foram internados na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Guarabira no domingo (16). O irmão de 7 anos não resistiu e morreu devido a uma parada cardio-respiratória, e o mais velho, de 10 anos, foi transferido para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. O estado de saúde do único que permanecia internado até a manhã desta segunda é considerado estável, conforme o hospital.
A mãe dos meninos intoxicados com as laranjas comentou, em entrevista à TV Cabo Branco, que os meninos pegaram as frutas perto de um estrada. “Eles iam descendo para ir para mata, e aí eles colocaram na boca. Eles não sabiam”, disse Ana Lúcia da Silva Henrique, mãe das três crianças intoxicadas. A ocorrência foi registrada na delegacia de Guarabira, cidade vizinha à Alagoinha.
 
A conselheira tutelar de Alagoinha, Gilvaneide Feliciano, ressaltou que a família está sendo acompanhada. Segundo ela, apesar das dificuldades que a família enfrenta, as crianças tinham suporte dos poderes públicos. “Checamos com as escolas, com a prefeitura, todos os meninos frequentavam escola e tinham acompanhamento de programas sociais. Foi uma infelicidade, eles aproveitaram um momento de distração do pai, que cortava lenha, e comeram as laranjas”, explicou.
 
A delegacia de Alagoinha informou por volta das 10 h (horário local) desta segunda que esperava o envio da documentação da Central de Polícia de Guarabira, onde a ocorrência foi registrada, para dar prosseguimento às investigações. O delegado Janduí Pereira, de Alagoinha, deve ser o responsável pelo inquérito.


 

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Mais de 120 hectares de Mata Atlântica serão destruídas para construção de barragem na PB

Da Redação
Mais de 120 hectares de Mata Atlântica serão destruídas para construção de barragem na PBO Conselho de Proteção Ambiental - COPAM do Estado da Paraíba, aprovou na 88ª Reunião Extraordinária, com voto favorável do conselheiro da Associação Paraibana dos Amigos da Natureza - APAN, a renovação da Licença Prévia nº 2478/2012 - para Construção de uma Barragem de Acumulação, dita Barra Cupissura, localizada no Município de Caaporã-PB.

A Barragem de Cupissura é mais uma obra hídrica do Estado da Paraíba, com capacidade de acumulação de água de 9,56 milhões de metros cúbicos, que faz parte do complexo da Adutora Translitorânea, que garantirá água tratada até o ano de 2030 para os moradores dos Municípios de João Pessoa, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Conde, Alhandra e Caaporã.

Para a construção da Barragem de Cupissura, serão desmatados cerca de 125,3 hectares de Mata Atlântica, localizados no limites da Paraíba com Pernambuco. No levantamento florístico realizado para o Estudo de Impacto Ambiental e Respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), foi encontrado um novo registro de Bromeliaceae para o Estado da Paraíba, a Canistrum aurantiacum. Essa espécie é rara e com poucos dados na literatura, com citação apenas em Alagoas e Pernambuco, e agora na Paraíba. Além dessa espécie, foi encontrada o jacarandá (Swartzia pickelii), que de acordo com a Instrução Normativa MMA nº 6/2008, referente à lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção, essa espécie é considera ameaçada de extinção.


 

Quatro praias paraibanas devem ser evitadas por banhistas, diz Sudema

14/11/2014 11h59 - Atualizado em 14/11/2014 11h59 

Praias em João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu estão impróprias para banho.
Alerta começa neste sábado e vai até o próximo final de semana. 

Do G1 PB


Praia do Jacaré, na Paraíba (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)
Praia do Jacaré é uma das que devem ser evitadas
(Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)
Quatro praias do litoral paraibano devem ser evitadas pelos banhistas a partir de sábado (15). Segundo relatório de balneabilidade da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), divulgado semanalmente, trechos das Praias do Jacaré, em Cabedelo, na Grande João Pessoa; Arraial, na capital paraibana, e de Maceió e Acaú/Pontinha, em Pitimbu, no Litoral Sul, devem ser evitadas.
 
No Município de Cabedelo, deve ser evitada a área localizada na margem direita do Estuário do Rio Paraíba. No Município de João Pessoa, deve ser evitada a área localizada entre a Praia do Sol e a Praia de Jacarapé. Em Pitimbu a recomendação para os banhistas é respeitar a área de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.
 
As outras 52 praias do litoral da Paraíba estão próprias para banho, com a qualidade da água variando entre excelente, muito boa e satisfatória. A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros.

Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.
 
Fonte
 
 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

APAN aprova o licenciamento da Barragem de Cupissura com desmatamento de mais de 120 ha de Mata Atlântica

A Barragem de Cupissura é mais uma obra hídrica do Estado da Paraíba

Na 88ª Reunião Extraordinária do Conselho de Proteção Ambiental - COPAM do Estado da Paraíba, realizada no último dia 2 de outubro de 2014, foi aprovada, com voto favorável do conselheiro da Associação Paraibana dos Amigos da Natureza - APAN, a renovação da Licença Prévia nº 2478/2012 - para Construção de uma Barragem de Acumulação, dita Barra Cupissura, localizada no Município de Caaporã-PB.
 
A Barragem de Cupissura é mais uma obra hídrica do Estado da Paraíba, com capacidade de acumulação de água de 9,56 milhões de metros cúbicos, que faz parte do complexo da Adutora Translitorânea, que garantirá água tratada até o ano de 2030 para os moradores dos Municípios de João Pessoa, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Conde, Alhandra e Caaporã.

Para a construção da Barragem de Cupissura, serão desmatados cerca de 125,3 hectares de Mata Atlântica, localizados no limites da Paraíba com Pernambuco. No levantamento florístico realizado para o Estudo de Impacto Ambiental e Respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), foram encontrado um novo registro de Bromeliaceae para o Estado da Paraíba, a Canistrum aurantiacum.

Essa espécie é rara e com poucos dados na literatura, com citação apenas em Alagoas e Pernambuco, e agora na Paraíba. Além dessa espécie, foi encontrada o jacarandá (Swartzia pickelii), que de acordo com a Instrução Normativa MMA nº 6/2008, referente à lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção, essa espécie é considera ameaçada de extinção.

Fonte

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Prefeitura de João Pessoa interdita trânsito na ladeira do Cabo Branco

05/11/2014 13h34 - Atualizado em 06/11/2014 09h01 

Interdição se deve ao avanço da erosão na barreira do Cabo Branco.
Anúncio da medida foi feito nesta quarta-feira (5).
 
Wagner Lima Do G1 PB
 
O trânsito de veículos na ladeira do Cabo Branco, em João Pessoa, foi parcialmente interditado na terça-feira (4). A medida emergencial, divulgada durante coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (5), foi tomada por causa do avanço da erosão na barreira do Cabo Branco, um dos principais pontos turísticos da Paraíba. O valor total do investimento para conter a erosão e o prazo de início e conclusão das obras não foram divulgados.
 
Nos próximos dias, segundo a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob), o acesso de veículos à área deverá ser totalmente proibido. O superintendente do órgão, Roberto Pinto, disse não saber a quantidade de veículos atingidos com a mudança no trânsito porque o órgão não dispõe de contagem na área.
 
Secretários municipais e o representante da Acquatool LPP Ltda, responsável pelos projetos de contenção na área, concederam a entrevista coletiva no auditório da Receita Municipal, no Centro Administrativo Municipal, no bairro de Água Fria, na capital.

 
A destruição da barreira tem  chamado a atenção de turistas, comerciantes e defensores do meio ambiente. O problema foi mostrado em reportagem do Jornal Nacional no último sábado (1º).

Com a interdição, os motoristas que seguem do Cabo Branco em direção à Estação Cabo Branco vão poder seguir pela ladeira nas imediações da Praça de Iemanjá, possivelmente até este final de semana, segundo o titular da Semob, Roberto Pinto. Para quem vem da PB-008 e pretende ir até a orla o fluxo de veículos em direção à Estação Cabo Branco e a ladeira estão proibidos.

A alternativa é pegar a rotatória em frente à Estação das Artes (anexo da Estação Cabo Branco) seguir em frente pela Rua Luzinete Formiga Lucena, pegar a segunda via à direita, a Rua Zita Maria Carneiro da Cabral até a Avenida Panorâmica do Cabo Branco até o acesso às ladeiras que levam ao Cabo Branco.

Sem infraestrutura
O representante da Acquatool Consultoria, Pedro Antônio Molinas, responsável pelos estudos e projetos para conter a erosão, reconheceu que os motoristas devem enfrentar dificuldades porque essas ladeiras são de paralelepípedos e com iluminação precária. A Secretaria de Planejamento reforçou que os projetos estão em curso para dotar os acessos de condições de tráfego.
 
Durante a coletiva, o secretário do Planejamento do município, Rômulo Polari, não citou prazos para as obras e ao ser indagado sobre o volume de recursos para a obra disse que não teria como adiantar. “A gente não sabe a quandidade de recursos porque os projetos estão em elaboração”, frisou.

Quebramares serão colocados a 300 metros da beira-mar 
A praia do Cabo Branco, conhecida pelas piscinas naturais e reproduções de várias espécies, contará nesse trecho onde se registra a erosão da barreira, a instalação de quebramares distantes 300 metros da beira-mar. A ideia é a de que eles fiquem submersos para conter a intensidade das ondas que quebram na base da barreira.

A estimativa, segundo Pedro Molinas da Acquatool Consultoria, é a de que a cada ano a barreira tem perdido em torno de até 50 metros devido às ações de intensidade das marés na base da barreira e as intervenções urbanas no alto da barreira.

O técnico Pedro Antônio Molinas, da  Acquatool Consultoria, explicou que a distância é maior do que a prevista no projeto inicial que era de apenas 50 metros. Ele garantiu que o impacto no paisagem natural será o mínimo possível. “Intervenções deixam as praias alijadas, artificiais, mas nós vamos fazer com que os quebramares fiquem submersos e o máximo que se possa ver é um 'colchão de espumas brancas' e só os visualize em maré baixa”, frisou.

Na base da barreira serão feitos reparos com o mesmo tipo de material dos quebramares, além de outras medidas no alto da barreira: implantação de projetos de drenagem, reflorestamento e a interdição total de veículos na área mais atingida com a proibição da pista de subida.

O titular do Planejamento, Rômulo Polari, explicou que os dois projetos para a construção da Praça do Sol Nascente, na Praia do Sexias e o de revitalização da Praça de Iemanjá já estão prontos e com recursos alocados para iniciar as obras, mas as ações foram suspensas devido ao aumento da erosão no local.

Impacto do fluxo de veículos contribuiu para erosão da barreira, diz estudo 
Pedro Antônio Molinas, da  Acquatool Consultoria, mostra impacto dos veículos sobre a barreira do Cabo Branco (Foto: Wagner Lima/G1 PB)
Pedro Antônio Molinas, da Acquatool
Consultoria, mostra impacto dos veículos sobre
a Barreira do Cabo Branco (Foto: Wagner Lima/G1 PB)
Tremores ocasionados por veículos de pequeno porte ao frear ou mudar de direção acarretam peso sob o solo maior que o do próprio automóvel. Essa foi uma das constatações iniciais obtidas pelo estudo de impacto realizado pela Acquatool Consultoria.
 
Pedro Antônio Molinas explicou que a interdição do tráfego na área é definitiva. “O impacto da erosão não foi apenas natural, mas também por conta da intervenção humana. O retorno do tráfego na área não tem volta nunca mais. Não obstante, o desafio de proteger a barreira é maior”, disse.

Por conta dos resultados iniciais do estudo, a ladeira do Cabo Branco e adjacência serão destinadas apenas para a circulação de pedestres, ciclistas e praticantes de outros esportes. Na frente da Estação Cabo Branco será permitida apenas a passagem de ônibus de turismo para o desembarque de turistas. Mais adiante, os motoristas deste tipo de transporte terão um novo contorno em frente à estação para retornar a uma área destinada ao estacionamento.
 
Erosão preocupa visitantes e comerciantes 
Para os visitantes e comerciantes da área o impacto na erosão tira um pouco do encanto do lugar. A turista Elaine Lousado disse por conta da erosão deixou de ver mais perto da Ponta do Seixas por conta da interdição do mirante. “Daqui nós tempos uma visão não totalmente boa como se estivesse com a estrutura adequada”, frisou.

O comerciante Aluísio César, que tem uma barraca na Praia do Seixas, disse teme perder o ponto por conta do avanço do mar. “A cada dia que passa o mar tá vindo mais e mais e a barreira está caindo”, frisou.
 
O  geógrafo Williams Guimarães reforçou que uma série de fatores têm contruído para o desgaste da falésia do Cabo Branco, entre eles o tráfego de veículos, a falta de vegetação no topo da falésia, que também sofre o impacto de construções na área. “As construções no topo da falésia também potencializaram a erosão na barreira”, afirmou.
 
Um projeto para contenção da erosão da barreira do Cabo Branco deve ser iniciado ainda este ano, segundo o secretário do Planejamento de João Pessoa, Rômulo Polari. “A solução é fazer quebra mares ao longo das imediações dessa fenda dos corais de forma artificial. Vamos corrigir essa ruptura da barreira dos corais”, disse.


 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

210,000 Baby Turtles Just Hatched In Brazil

02/11/2014


Credit: C. Ferrara/Wildlife Conservation Society

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Credit: C. Ferrara/Wildlife Conservation Society

Scientists and conservationists have just witnessed a mass hatching of baby Giant South American River Turtles in Brazil and they've estimated that there were approximately 210,000 of them! Turtle researchers managed to mark and release 15,000 of these baby turtles so they can hopefully provide valuable research and important data in the future with a method called "Mark & Recapture". This will allow researchers to estimate the size of the population, and also helps to calculate dispersal patterns and survival rates.

Fonte