sexta-feira, 31 de julho de 2015

Prazo para retirada de bares e fiteiros de parque na PB termina nesta quinta

30/07/2015 17h12 - Atualizado em 30/07/2015 17h12 

Apesar disso, TV Cabo Branco conferiu que alguns continuam trabalhando.
Eles devem ser relocadas para outros pontos da cidade de João Pessoa.
 
Do G1 PB



Termina nesta quinta-feira (30) o prazo para a retirada dos 21 fiteiros e 42 quiosques do Parque Solon de Lucena, em João Pessoa. No entanto, a TV Cabo Branco conferiu que alguns deles continuam funcionando normalmente. Segundo um dos comerciantes do local, Garcés Filho, realmente o prazo era esta quinta-feira, mas ele não vê necessidade de correria. “Os acordos de retiradas já estão todos feitos,  lá para o dia 13 vão começar as retiradas para os novos locais”, disse ele.
  
O comerciante disse esperar que os doze donos atuais de quiosques da região possam voltar após as obras de revitalização do Parque Solon de Lucena, uma vez que novos estabelecimentos vão ser criados no local, segundo o planejamento da Prefeitura da capital paraibana.
 
Além dos quiosques, os fiteiros, de acordo com a prefeitura, devem ser distribuídos nos mercados públicos e Terminal de Integração do Varadouro, mas também continuavam no local mesmo com o encerramento do prazo. Apesar disso, Reginaldo Julio, que é um dos donos de fiteiros, explicou que todos os donos deste tipo de comércio têm um novo local para ficar, vão sair todos juntos e estão felizes com a situação.
 
Durante o sábado (25) e o domingo (26), a equipe da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) de João Pessoa trabalhou auxiliando na mudança dos comerciantes e fazendo a demolição dos quiosques.
 
Segundo a Sedurb, a ação de retirar todos os quiosques e fiteiros da Lagoa é necessária para realizar a próxima etapa da obra de urbanização do Parque Solon de Lucena. “Todo esse processo de mudança e adaptação está sendo acompanhado pela Sedurb. Estamos dialogando com os comerciantes e informando a necessidade do procedimento e queremos também contar com a ajuda deles”, ressaltou o secretário adjunto de Desenvolvimento Urbano, José Bezerra, que acompanhou a ação.


 

terça-feira, 28 de julho de 2015

MPPB sugere que obra na falésia do Cabo Branco não inicie sem licença

27/07/2015 20h15 - Atualizado em 27/07/2015 22h03 

Será recomendado que Sudema e Ibama façam o licenciamento ambiental. 
Projeto foi debatido nesta segunda-feira (27) em audiência pública.
 
Do G1 PB
 
 
Falésia na praia do Cabo Branco receberá obra de contenção (Foto: Divulgação/Secom-PB)
Falésia na praia do Cabo Branco receberá obra de
contenção (Foto: Divulgação/Secom-PB)
Uma audiência pública realizada na sede do Ministério Público da Paraíba (MPPB) na tarde desta segunda-feira (27) em João Pessoa, debateu o projeto executivo de pavimentação, drenagem e contenção do processo de erosão marinha da falésia do Cabo Branco. Uma recomendação para que a Prefeitura de João Pessoa, não realize nenhuma obra prevista no projeto elaborado pela empresa contratada pela PMJP sem o licenciamento ambiental, será feita pela 1ª Promotoria do Meio Ambiente e Patrimônio Social, Ministério Público da Paraíba (MPPB) e pelo Ministério Público Federal (MPF).
 
A recomendação será feita porque a Secretaria de Planejamento da Prefeitura informou que a licitação da drenagem da Rua Luzinete Formiga de Lucena já será feita em agosto. Esta drenagem faz parte do conjunto de obras previstas no projeto executivo, que foi apresentado durante a audiência, e é composto das seguintes etapas: construção de oito quebra-mares a 300 metros da costa, proteção do sopé da falésia com engorda da praia e enrocamento, drenagem pluvial e pavimentação de ruas do entorno da falésia.
 
De acordo com a Secretaria de Planejamento (Seplan), o projeto será executado em três etapas. Na primeira, serão construídos dois quebra-mares e feito o enrocamento; na segunda, a pavimentação e drenagem das ruas, engordamento da praia e construção de mais dois quebra-mares; na terceira etapa, será construídos os quatro últimos quebra-mares e concluída a engorda artificial.
 
Segundo o promotor de Justiça José Farias, também será recomendado que a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), façam o licenciamento ambiental em conjunto já que o projeto tem intervenções marinhas, responsabilidade do Ibama, e área do continente, cuja atribuição é da Sudema. O promotor informou ainda que vai analisar o que foi discutido na audiência desta segunda-feira (27) e convidar participantes para formarem grupos de trabalho que vão debater o projeto durante o processo de licenciamento ambiental.

Participaram da audiência ainda o procurador da República, José Godoy, o superintendente da Sudema, João Vicente, representantes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), do Grupo de Amigos da Barreira (GAB), da Associação Paraibana dos Amigos da Natureza (Apan), da sociedade civil e da empresa contratada para elaborar o projeto. Representantes da UFPB, Apan e GAB criticaram o projeto por causa dos impactos ambientais que ele produzirá. Segundo os professores da UFPB, que estudaram a área da falésia, o projeto vai prejudicar a fauna e flora da região.
 
Uma cópia do projeto de contenção da erosão na falésia do Cabo Branco está a disposição da população, para exame e anotações, no gabinete da 1ª Promotoria do Meio Ambiente, que fica na Rua Rodrigues Chaves, nº 65, no centro da Capital.

 
Projeto de contenção da erosão da falésia do Cabo Branco foi apresentado nesta quarta-feira  (Foto: Reprodução/PMJP)
Projeto de contenção da erosão da falésia do Cabo Branco foi apresentado
pela PMJP (Foto: Reprodução/PMJP)

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Excesso de poluição mata peixes no Açude Velho, em Campina Grande

Quinta-Feira, 23 de julho de 2015 13h15
 

Foto: Paraibaonline
 
  
Uma grande concentração de óleo diesel nas águas do Açude Velho, localizado no centro de Campina Grande, tem feito com que inúmeros peixes do manancial morram.

Nos últimos dias foram detectados vários peixes mortos boiando e outros agonizando pela falta de oxigênio nas águas do açude, principalmente nas imediações do Monumento em Homenagem ao Sesquicentenário.

Pessoas que circulam diariamente no local reclamam do problema e pedem uma ação imediata dos órgãos ambientais.
 



quinta-feira, 23 de julho de 2015

Árvore cai ao lado da Praça das Muriçocas, em João Pessoa

22/07/2015 20h16 - Atualizado em 22/07/2015 20h16
Parte da calçada foi danificada com a queda.
Ninguém ficou ferido, segundo a Defesa Civil.
 
Do G1 PB


Uma árvore caiu na tarde desta quarta-feira (22) na Avenida Tito Silva, em João Pessoa, ao lado da Praça das Muriçocas. Parte da calçada foi danificada com a queda.
 
De acordo com informações da Defesa Civil, ninguém ficou ferido por causa do incidente. Equipes da Secretaria de Desenvolvimento e Controle Urbano (Sedurb) foram acionadas para retirar os galhos da rua.

Na semana passada, a Secretaria de Meio Ambiente (Semam) registrou a queda de pelo menos oito árvores em apenas dois dias por causa das fortes chuvas e ventos que atingiram a capital paraibana no período.
 
Árvore caiu ao lado da Praça das Muriçocas (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Árvore caiu ao lado da Praça das Muriçocas (Foto: Walter Paparazzo/G1)

terça-feira, 21 de julho de 2015

MPF vai rever indenizações a famílias retiradas de área de barragem na PB

20/07/2015 19h03 - Atualizado em 20/07/2015 19h03 

Órgão recebeu documentação que vai servir de base para o inquérito.
Além das indenizações, MPF vai discutir outras questões com o Estado.
 
Do G1 PB


Famílias sofrem com cheia da barragem de Acauã (Foto: Assessoria de Imprensa / MPF-PB)
Famílias sofrem com cheia da barragem de Acauã
(Foto: Assessoria de Imprensa / MPF-PB)
O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF/PB) vai reavaliar as indenizações que deveriam ser pagas por parte do Estado, para as famílas que viviam à beira do Rio Paraíba nos Municípios de Natuba, Aroeiras e Itatuba, no Agreste do estado, e tiveram prejuízos com a construção da barragem de Acauã, no início dos anos 2000.
 
O órgão recebeu, nesta segunda-feira (20), a documentação que servirá de base para o inquérito instaurado no ano passado. Além das indenizações, o MPF vai identificar as vocações produtivas das comunidades e a também irá providenciar a relocação de restos mortais dos cemitérios que foram cobertos pelas águas na última cheia da barragem.
  
“Vamos implantar um grupo de trabalho, composto por técnicos, para fazer todo um levantamento, a fim de rever as benfeitorias e indenizações. Pretendemos discutir com o Estado as vocações produtivas dos cidadãos, porque eles não só perderam terras e casas, mas suas capacidades produtivas. O que buscamos são políticas públicas que devolvam a dignidade dos moradores das comunidades”, frisou o procurador José Godoy Bezerra de Souza.
 
A entrega da documentação foi feita por representantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), instituição responsável pela elaboração do dossiê entregue ao MPF. Também participaram do evento moradores das famílias atingidas com a construção da barragem, que foram relocadas e hoje ainda vivem em comunidades em situações críticas, com violações dos Direitos Humanos.
 
O Ministério Público Federal realizará uma audiência pública para tratar do caso, no mês de agosto.
 
 Fonte
 
 

sábado, 18 de julho de 2015

Pelo menos oito quedas de árvores são registradas em João Pessoa

17/07/2015 09h22 - Atualizado em 17/07/2015 09h25
 
Quedas ocorreram entre quinta-feira (16) e sexta-feira (17).
Chuvas fortes e raízes cobertas por pavimentos influenciam nas quedas.
 
Do G1 PB
  

O G1 flagrou a queda desta árvore no Centro de João Pessoa, na manhã desta sexta-feira  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
O G1 flagrou a queda desta árvore no Centro de João Pessoa, na manhã desta sexta-feira (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Pelo menos oito árvores caíram em diferentes bairros da cidade João Pessoa desde a quinta-feira (16) até a manhã desta sexta-feira (17),  durante as chuvas que atingiram a cidade no período. A informação é do chefe da Divisão de Arborização e Reflorestamento (Divar) da Semam, Anderson Fontes, que também ressaltou as razões destas quedas. Segundo ele, chuvas, ventos fortes, copas grandes e raízes cobertas por pavimento prejudicam a manutenção das árvores.
O chefe da Divar relatou que as quedas ocorreram nos bairros do Castelo Branco, Jaguaribe, Cristo, Centro e nas Avenidas Beira Rio, Pedro II. As espécies foram: Jambeiro, Leucena, Nim, uma nativa da Mata Atlântica ainda sem identificação e dois Figos.

Outro flagrante foi registrado no bairro do Varadouro (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Outro flagrante foi registrado no bairro do Varadouro (Foto: Walter Paparazzo/G1)
O G1 também flagrou uma queda de árvore na Rua Desembargador José Peregrino, no Centro. Outro flagrante foi feito na frente da Central de Polícia, no bairro do Varadouro. A Semam informou às 8h30 que uma equipe estaria indo para o local verificar a ocorrência.
 
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) indica que a população informe estas ocorrências através do telefone (83) 98645-8315. O telefone funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h.



sexta-feira, 17 de julho de 2015

Em dia chuvoso, pelo menos três árvores caem em João Pessoa

16/07/2015 16h46 - Atualizado em 16/07/2015 17h59
 
G1 flagrou quedas na Pedro II, Beira Rio e Castelo Branco.
Semam não informou quantas árvores caíram no total na cidade.
 
Do G1 PB



Cam a queda da árvore o trânsito ficou lento  na Avenida Pedro II  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Com a queda da árvore o trânsito ficou lento na Avenida Pedro II (Foto: Walter Paparazzo/G1)

A queda de três árvores foi flagrada pelo G1 em três diferentes locais da cidade de João Pessoa nesta quinta-feira (16), dia de chuvas intensas na cidade. Em uma delas, a queda ocorreu por volta das 15h30, na Avenida Pedro II, próximo ao Ibama. O trânsito no local ficou lento no sentido Centro/Bairro. Mas após a retirada da árvore, às 16h, o trânsito foi normalizado.
 
Queda de árvore no Castelo Branco (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Queda de árvore no Castelo Branco (Foto: Walter Paparazzo/G1)
 
  
Queda de árvore na Bera Rio deixou o trânsito lento (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Queda de árvore na Beira Rio (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Apesar das chuvas, nenhuma ocorrência grave nas áreas de risco da cidade foi registrado pela Defesa Civil municipal. Qualquer problema gerado pelas chuvas ou pela situação precária de moradias pode ser informada à Coordenadoria de Defesa Civil por meio da Linha Direta 0800 285 9020, que funciona em regime de plantão durante 24 horas.