segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Aterro sanitário de Puxinanã possui inúmeros problemas, diz engenheiro civil

Segunda-Feira, 02 de Janeiro de 2012 10h47



Foto: Paraibaonline
O engenheiro civil representante da Associação de Proteção Animal, João Azevedo, falou sobre supostas irregularidades na aprovação do projeto de implantação do aterro sanitário do município de Puxinanã.

Segundo ele, a Sudema (Superintendência de Administração do Meio Ambiente) não reconheceu a licença para construir o aterro.

- Podemos informar que o poder público de Campina Grande não faz parte do consorcio de construção do aterro. Os técnicos não fizeram estudos para a implantação do aterro, que tem o projeto igual ao aterro de João Pessoa – frisou ele.

O ambientalista disse que o local escolhido para implantar o aterro é inadequado, pois está distante 900 metros do Açude Evaldo Gonçalves, que abastece Puxinanã.

- As chuvas desse ano irão levar resíduos do lixo para o açude – ponderou ele.

Conforme João, “a construção do aterro teve a licença ambiental através de uma liminar concedida pela juíza de João Pessoa Fátima Ramalho, e isso pode ser considerada irregular. Essa liminar será cassada a qualquer momento”.

- O prefeito de Puxinanã não prestou e nem irá prestar esclarecimentos em relação à implantação do aterro sanitário em Puxinanã – destacou o ambientalista.

Ainda de acordo com ele, “nem o projeto da estação de tratamento do chorume desse aterro, que será implantado em um terreno do filho do prefeito de Puxinanã, foi concluído pelos técnicos”.

As declarações foram repercutidas nesta segunda- feira, 02, no Jornal da Manhã da Rádio Caturité AM.

 Fonte

domingo, 1 de janeiro de 2012

Produção em alta de pedras ornamentais

Expansão nacional no setor imobiliário vem conseguindo, inclusive, superar a crise internacional.

 


O mercado da construção civil vem movimento diversos setores da economia. Um dos segmentos que mais tem se beneficiado é o da fabricação de pedras ornamentais, em especial o granito. A expansão nacional no setor imobiliário vem conseguindo, inclusive, superar a crise internacional.

O mercado interno acabou absorvendo a demanda de granito, que antes estava voltada ao mercado exportador. Dados do Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior apontam que, em comparação aos nove primeiros meses deste ano, houve uma queda de 74% no volume de granito exportado pela Paraíba, em comparação ao mesmo período do ano passado.

De janeiro a setembro de 2010, foram exportados 5,4 milhões de quilos de granito pelo Estado. Já em igual período deste ano, as exportações somaram apenas 1,3 milhões de quilos do produto.

Mesmo assim, na Paraíba, o Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais do Estado da Paraíba (Sindro) projeta que, neste ano, haverá um aumento de 15% em termos de produção e comercialização do produto no mercado brasileiro, em relação a 2010.

Fernando de Holanda, presidente do Sindro, disse que o mercado nacional foi fundamental para que as empresas não sofressem o impacto da crise internacional. Ele cita ainda que o Brasil, além de diminuir a exportação, aumentou consideravelmente a importação de mármores e materiais artificiais.

A Fuji, sediada em Campina Grande, é a principal empresa desse segmento no Estado e uma das principais beneficiadoras do produto na região.

O gerente de Comércio Exterior da empresa, Ramon Rodrigues, disse que nos últimos três anos a produção de granitos duplicou, graças ao aquecimento do setor imobiliário nacional.

Há três anos, a produção mensal da Fuji era em torno de 6 mil a 8 mil metros quadrados (m²) de granito. Hoje, ela já é de 15 mil m² por mês. “Hoje, os produtos são comercializados principalmente nas capitais nordestinas e a aceitação tem sido cada vez maior”, disse o gerente.

O crescimento também tem se refletido nas marmorarias, que são as empresas que trabalham com a transformação do granito beneficiado em produtos como armários, mesas e peças que ajudam no acabamento de imóveis.

Edson Soares, 38 anos, é proprietário da Granite, em Campina Grande. Ele conta que trabalhava em uma empresa familiar, mas há 3 anos resolveu abrir o próprio empreendimento, pois viu a possibilidade de crescer nessa atividade.

Ele almeja a um aumento de 15% nas vendas deste ano em relação ao ano passado.

“O granito está sendo bastante valorizado, pois preenche as expectativas de beleza, modernidade e bom acabamento que os consumidores atuais exigem”, destaca.

Polícia Ambiental captura jiboia em granja de João Pessoa

31/12/2011 19h09 - Atualizado em 31/12/2011 19h09

Dono da granja disse aos policiais que cobra estava comendo galinhas.
Cobra foi levada para o Centro de Triagem de Animal Silvestres.

Do G1 PB
 
A Polícia Ambiental capturou neste sábado (31) uma cobra jiboia em uma granja no bairro da Penha, em João Pessoa. O dono da propriedade relatou aos policiais, que fizeram a captura, que acredita que a cobra tenha comido algumas galinhas que desapareceram do local nos últimos dias.

Segundo o cabo Marcos, o proprietário da granja flagrou o momento em que a cobra se preparava para comer um galinha neste sábado e chamou a Polícia Ambiental. Ele também informou que a cobra foi levada para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), que fica em Cabedelo, na Grande João Pessoa.

Polícia Ambiental captura cobra em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Dono da propriedade disse aos policiais que acredita que a cobra comeu
galinhas da granja
(Foto: Walter Paparazzo/G1)

Fonte