terça-feira, 30 de abril de 2013

Polícia Ambiental captura cobra em telhado de casa na Paraíba


29/04/2013 20h09 - Atualizado em 29/04/2013 20h09 

Jiboia foi parar nas telhas de uma casa e assustou os moradores.
Período chuvoso favorece a saída de animais do seu habitat natural.
 
Do G1 PB
 
 
Cobra estava entre as telhas da casa e assustou os moradores que acionaram a Polícia Ambiental para capturar o animal (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Cobra estava entre as telhas da casa e assustou os moradores
que acionaram a Polícia Ambiental para capturar o animal
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Uma cobra jiboia foi encontrada dentro de uma casa na comunidade Bola na Rede, no Bairro do Novaes, em João Pessoa. A cobra estava entre as telhas da casa e assustou os moradores que acionaram a Polícia Ambiental para capturar o animal. Muitos curiosos se aglomeraram na porta da casa.

De acordo com informações do cabo Sérgio, da Polícia Ambiental, tratava-se de uma jiboia pequena. Segundo o policial, o período chuvoso favorece a saída de animais como cobras e jacarés do seu habitat, que terminam por entrar nas casas das pessoas. A cobra capturada não estava machucada e será solta na mata.


 

Galho cai sobre motociclista e causa acidente em João Pessoa

29/04/2013 13h23 - Atualizado em 29/04/2013 13h23

Acidente aconteceu na Rua Edvaldo Cavalcanti Pinho, nesta segunda-feira.
Motociclista fraturou a perna esqueda, segundo Corpo de Bombeiros.
 
Do G1 PB
Um motociclista fraturou a perna esquerda após sofrer um acidente provocado pela queda de um galho, na Rua Edvaldo Cavalcanti Pinho, no bairro de Cabo Branco em João Pessoa na manhã desta segunda-feira (29). De acordo com o Corpo de Bombeiros, responsável pelo atendimento ao motociclista, a vítima estava só no momento do acidente. O motociclista afirmou que o galho caiu sobre ele no momento em que ele passava pela rua. Ele foi encaminhado pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa (Foto: Lucas Barros/G1)
Um motociclista fraturou a perna esquerda após sofrer um acidente provocado pela queda de um galho, na Rua Edvaldo Cavalcanti Pinho, no bairro de Cabo Branco em João Pessoa na manhã desta segunda-feira (29). De acordo com o Corpo de Bombeiros, responsável pelo atendimento ao motociclista, a vítima estava só no momento do acidente. O motociclista afirmou que o galho caiu sobre ele no momento em que ele passava pela rua. Ele foi encaminhado pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa (Foto: Lucas Barros/G1)
 Fonte
 
 

Em três dias Aesa registra metade das chuvas de abril em João Pessoa


29/04/2013 11h55 - Atualizado em 29/04/2013 12h00 

Da última sexta (26) até esta segunda-feira (29) foram registrados 110 mm.
Defesa Civil atendeu ocorrências em nove áreas de risco da capital.
 
Do G1 PB
 
 
Alguns pontos de alagamento foram registrados em João Pessoa após as chuvas deste domingo (28) (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Alguns pontos de alagamento foram registrados
em João Pessoa após as chuvas deste domingo (28)
Foto: Walter Paparazzo/G1)
Nas últimas 72 horas foram registradas chuvas em todas as regiões da Paraíba, conforme dados da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa). Os maiores volumes foram encontrados na faixa leste do estado, nas regiões do Litoral, Agreste e Brejo. Somente em João Pessoa choveu cerca de 110 mm entre a sexta-feira (26) e a manhã desta segunda-feira (29), quase metade dos 259 mm que foram registrados durante todo o mês de abril.
 
Em João Pessoa, as chuvas causaram alagamentos em todos os bairros, enchentes em comunidades ribeirinhas e um pequeno deslizamento em uma barreira no bairro do Cristo Redentor. Segundo a Defesa Civil de João Pessoa, o maior problema registrado nas últimas horas na capital é a obstrução de galerias, o que causa alagamentos nas principais vias.
  
“Registramos ocorrências em vários pontos de João Pessoa nesta segunda, devido às chuvas. Principalmente por conta da enchente no Rio Jaguaribe. Tivemos problemas no bairro São José e na comunidade do Timbó, no Bancários. Ainda estamos monitorando as áreas do Cuiá e de Cruz das Armas. Todas as famílias atingidas pela enchente estão sendo levadas para abrigos. Estamos trabalhando juntos com a Seinfra (Secretaria Municipal de Infraestrutura) para desobstruir as galerias que estão com lixo, principal causa dos alagamentos na cidade”, explicou Genival Filho, técnico da Defesa Civil de João Pessoa.
 
De acordo com a Aesa, a previsão é de que o tempo fechado permaneça na área do Litoral, Agreste e Brejo nas próximas 24 horas. Segundo a meteorologista Marle Bandeira, as chuvas que atingiram a faixa leste da Paraíba foram causadas pela umidade vinda do oceano. “Os ventos vindos do Nordeste e Sudeste trouxeram a umidade vinda do oceano e contribuíram para o clima de instabilidade na faixa litorânea, principalmente. A previsão para as próximas horas é de chuvas persistentes no Leste do estado e chuvas isoladas no Sertão, Cariri e Curimataú”, avaliou.
   

 

Carro bate em árvore e passageira morre em João Pessoa, diz polícia


29/04/2013 10h11 - Atualizado em 29/04/2013 10h23 

Vítima estava no banco de passageiro quando o acidente aconteceu. 
Motorista foi socorrida pelo Samu e levada para o Trauma.
 
Do G1 PB
 
 
Com o impacto da batida do veículo contra a árvore, a parte do passageiro ficou completamente destruído (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Com o impacto da batida do veículo contra a árvore,
a parte do passageiro ficou completamente destruída
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Uma mulher morreu na noite do domingo (28) quando o carro em que estava bateu contra uma árvore, no bairro do Rangel, em João Pessoa.
 
De acordo com informações da polícia, a vítima estava como passageira e seguia no veículo no banco dianteiro.
 
Outra mulher, a motorista, foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
 
Uma equipe do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) esteve no local. No entanto, como houve morte, o caso será investigado pela Polícia Civil.


 

domingo, 28 de abril de 2013

Após chuvas árvore tomba e interdita rua na Zona Sul de João Pessoa


28/04/2013 11h47 - Atualizado em 28/04/2013 12h36

Árvore interditou uma das principais ruas dos Bancários.
Moradores do local também ficaram sem energia eletrica.
 
Do G1 PB
 
Árvore caiu e interditou uma das principais ruas dos Bancários; moradores também ficaram sem energia elétrica (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Árvore caiu e interditou uma das principais ruas dos Bancários; moradores
também ficaram sem energia elétrica (Foto: Walter Paparazzo/G1)
 
Uma árvore caiu na manhã deste domingo (28) no bairro do Bancários, na Zona Sul de João Pessoa, deixando a rua Luís Alves Conserva, uma das mais movimentadas do bairro, interditada e moradores da localidade sem energia elétrica. As chuvas que caíram durante toda a madrugada deste domingo também deixaram alguns pontos de alagamento por toda a capital.

Moradores da rua do Bancários informaram que a queda da árvore, de aproximadamente 30 anos, causou diversos transtornos. Além da rua interditada, a árvore rompeu os cabos de energia, deixando as pessoas impossibilitadas de abrir os portões eletrônicos para saírem de casa. De acordo com Josealdo Leite, morador de um prédio que fica na frente do local onde a árvore caiu, já havia a intenção de elaborar um documento solicitando que a árvore fosse removida pela Semam.
 
“Houve um estrondo muito grande, acho eu que de algum transformador ou da fiação, na hora que a árvore caiu”, disse Josealdo.

Apesar dos transtornos causados pela queda, nenhum carro foi atingido e nenhuma pessoa ficou ferida. Equipes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), do Corpo de Bombeiros e da concessionária de energia elétrica foram enviadas ao local, para reestabelecer os serviços.

No início da semana passada outras árvores caíram em decorrência das chuvas na capital, atingindo muros e carros. Para o chefe de Divisão de Arborização e Reflorestamento da Secretaria do Meio Ambiente da capital paraibana (Seman), Anderson Fontes, o plantio inadequado dessas árvores é a principal causa dos tombamentos.

“Podemos afirmar que a maior parte desses acidentes com árvores acontece por causa do plantio errado. Como muitas são plantadas em calçadas, com as chuvas, que têm sido intensas, acabam tombando”, explicou Anderson Fontes.

Alguns pontos de alagamento foram registrados em João Pessoa após as chuvas deste domingo (28) (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Alguns pontos de alagamento foram registrados em João Pessoa
após as chuvas deste domingo (28) (Foto: Walter Paparazzo/G1)

De acordo com a Defesa Civil foram registradas algumas ocorrências de casas alagadas nos bairros de Cruz das Armas, Valentina Figueredo e Centro. No bairro do Jardim Luna, o muro de um prédio caiu e uma casa caiu no bairro do Costa e Silva.

Em João Pessoa, são 53 mil pessoas que vivem em áreas de risco. Os pontos considerados de maior apreensão pela Defesa Civil Municipal são as comunidades do Bairro São José e Saturnino de Brito.

“No Bairro São José, por conta de algumas famílias ainda viverem às margens do Rio Jaguaribe. Já na Comunidade Saturnino de Brito o problema é com relação ao risco de desabamento de algumas casas que ficam próximo a barreiras”, explicou Noé Estrela, coordenador da Defesa Civil municipal .
 
Fonte
 
 

Em 2100, semiárido da Paraíba será um deserto, prevê Inpe

De acordo com o pesquisador do Inpe José Marengo, o aumento da temperatura e a falta de chuva podem ser os principais responsáveis pela aridez na região


Cidades | Em 27/04/2013 às 09h19, atualizado em 27/04/13 às 09h23 | Por Redação, com Agência Brasil

Paraíba poderá virar deserto
Estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) com base em tendências climáticas revelam que, em 2100, parte do Semiárido brasileiro será uma região de deserto. De acordo com o pesquisador do Inpe José Marengo, o aumento da temperatura e a falta de chuva podem ser os principais responsáveis pela aridez na região.

Os efeitos mais agressivos da estiagem estão concentrados na Região Nordeste, onde o Ministério do Meio Ambiente (MMA) já identificou oficialmente quatro núcleos de desertificação: são 1.340 quilômetros quadrados e aproximadamente 1400 municípios em 11 estados. A área abrange 16% do território brasileiro.

Os núcleos estão localizados na região do Seridó, na Paraíba, onde o fenômeno ocorre devido à falta de manejo da caatinga para atender a pecuária extensiva e a demanda energética; na região de Xingó, que compreende municípios nos estados de Alagoas, Pernambuco, Sergipe e Bahia, a ocorrência se dá devido à irrigação sem critérios técnicos, provocando a salinização dos solos; Na região de Gibões (PI), ocorre uma intensa degradação do solo por processo de mineração inadequado; e na região do Irauçuba (CE), por falta de manejo dos recursos naturais.

“Em 2050, algumas partes do Semiárido já podem passar a ser áridas. Atualmente chove apenas parte do ano e a precipitação é mal distribuída. No caso da aridez, é quando não há chuva”, explica. Para Marengo, a situação atual do Semiárido é preocupante devido à duração da estiagem. A rigorosa escassez de chuvas pelo segundo ano consecutivo impõe à região a pior seca dos últimos 50 anos, que atinge 1.046 municípios.

“O maior problema é que a população ainda não está adaptada à seca. E o fato não é um fenômeno surpresa, já aconteceu antes. Atualmente a população que sofre com os efeitos da estiagem, abandona seus terrenos no campo e migra para as grandes cidades. Isso pode criar um problema social, a pessoa desesperada por comida faz saques. Ela não quer roubar, só quer comer. O impacto da seca já passou a ser um fenômeno social, político, não apenas meteorológico”.

De acordo com o pesquisador em geoprocessamento da Embrapa Semiárido, Iêdo Sá, o processo de desertificação é consequência de fatores humanos e climáticos. “O Semiárido tem uma série de condicionantes como clima, solo, água e regime de chuvas que é muito favorável a processos de degradação de ambiente. Associados com práticas inadequadas adotadas pelo homem, às vezes por ignorância, por má-fé ou falta de capital, [provocam a desertificação].

Dentre os fatores humanos, ele destaca o desmatamento, a extração excessiva de produtos florestais, as queimadas, a sobrecarga animal, o uso intensivo do solo e seu manejo inadequado e, por último, o emprego de tecnologias não apropriadas para ecossistemas frágeis. “Com respeito às causas climáticas da degradação, é possível mencionar as recorrentes e prolongadas secas que afetam vários países e que [agravam] ainda mais as consequências derivadas da ação humana”

Sá explica que nas áreas em processo de desertificação as proporções de pobreza e de indigência estão acima da média nacional. Segundo ele, no Nordeste brasileiro, uma área maior do que o estado do Ceará já foi atingida pela desertificação de forma grave ou muito grave.

“Do mesmo modo, a pobreza e a indigência, geralmente, afetam a população rural em maior proporção do que a população urbana, mesmo que, em números absolutos, haja mais pobres nas cidades. É comum no meio rural que parte dos membros do grupo familiar migrem, temporária ou permanentemente, em busca de atividades de maior produtividade, seja na própria agricultura seja em outros setores”.

Para combater o processo, o MMA tem destinado em torno de R$ 25 milhões a iniciativas de uso sustentável dos recursos naturais. De acordo com o diretor do Departamento de Combate à Desertificação do ministério, Francisco Barreto Campello, para viabilizar a aplicação dos recursos, a pasta viabilizou um conjunto de projetos que promovem a convivência com a semiaridez para o combate à desertificação, visando à segurança alimentar, energética, hídrica e da biodiversidade.

O processo de desertificação não se observa apenas no Semiárido brasileiro. Segundo Campello, o fenômeno está presente em 34,7% da superfície do planeta, em uma área onde vivem cerca de 41,3% da população. Na América Latina, dados da Organização das Nações ?Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) revelam que mais de 516 milhões de hectares são afetados no mundo. Como resultante do processo perdem-se cerca de 24 bilhões de toneladas por ano da camada arável e produtiva do solo, o que afeta de forma negativa a produção agrícola e o desenvolvimento sustentável.

Sobre os efeitos da longa estiagem provocada pelo clima semiárido, José Marengo destacou a iniciativa de Israel como uma experiência de sucesso no convívio com a falta de chuva. “Israel também tem seca, como a do Semiárido brasileiro, mas não tem os mesmos problemas. Há produção [agrícola] o ano todo. Os investimentos do setor privado são muito fortes. Lá eles aprenderam a conviver com a seca. Um país pequeno, [com alto grau de tecnologia] – ideal para ser aplicado no Brasil, como já é usado em Petrolina. Na cidade, há um investimento forte com a agricultura”.

Segundo o pesquisador do Inpe, a região de Sahel, na África também tem um clima semelhante ao do Semiárido brasileiro. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que a piora da situação da seca na região do Sahel já afeta 15 milhões de pessoas, incluindo 1 milhão de crianças, com a escassez de alimentos e o agravamento da desnutrição. De acordo com o Conselho de Segurança da ONU, a presença de grupos terroristas armados, junto com a pobreza crônica e a alta dos preços dos alimentos, torna o problema ainda mais delicado na região africana.


 

Qualidade da água consumida em João Pessoa é avaliada pela PMJP



Secom/JP


A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), monitora a qualidade da água consumida pela população do município com exames que são realizados diariamente, desde o início deste ano. A ação é realizada pela Gerência de Vigilância Ambiental e Zoonoses e acontece em todos os bairros da Capital. Mensalmente, são realizados exames em cerca de 50 amostras coletadas.

De acordo com Nilton Guedes, gerente de Vigilância Ambiental da SMS, as amostras são coletadas, prioritariamente, em bairros com falta constante de água, bem como nas comunidades abastecidas por soluções alternativas, como poços e cisternas improvisadas. Depois, a equipe vai aos locais atendidos pelo sistema de abastecimento regular. “A água que a população consome deve atender aos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos previstos pelo Ministério da Saúde, de maneira que não ofereça riscos à saúde”, disse.

O resultado das coletas aponta os locais onde a qualidade do líquido é satisfatória ou não, para que sejam tomadas as medidas necessárias. “Avaliamos o local que apresenta problemas e desencadeamos um processo de investigação para descobrir onde está o problema. Verificamos desde a primeira torneira em que chega água na residência até reservatórios onde não tenha sido feita a limpeza adequada”, enfatizou.

A coleta é feita com uso de luvas e máscara. Antes, o agente limpa a torneira com álcool a 70% e deixa a água escorrer por alguns segundos, até recolhê-la em uma bolsa de plástico aberta somente na hora da coleta. Depois, a amostra é acondicionada em caixa isotérmica, com gelo reciclável e de forma adequada, para que não ocorram perdas durante o transporte.

Hipoclorito – Uma das medidas de controle da água adotadas pela SMS é a aplicação de hipoclorito em águas sem tratamento. “Nos locais em que ainda não há uma distribuição constante de água potável, as pessoas são obrigadas a armazená-la. Adicionamos hipoclorito à água obtida dos poços e cacimbas para torná-la potável”, explicou.

Paralelamente à avaliação da água, os agentes de saúde estão realizando um mapeamento dos pontos com dificuldade de acesso à água potável, para distribuir o hipoclorito de forma mais eficaz e organizada. “Além de mapear esses locais, registraremos as famílias que vivem ali, para que recebam hipoclorito de sódio”, disse.


Liminar cancela ‘festa rave’ na Praia do Jacaré; ação foi da promotoria de Justiça

 
 
Assessoria

A 'Liquid Sky', uma 'festa rave' que estava programada para ter início na noite deste sábado (27), na Praia do Jacaré, em Cabedelo, localizada na Região Metropolitana de João Pessoa, foi cancelada por meio de uma liminar da juíza da 3ª Vara da Comarca de Cabedelo, Andréa Gonçalves Lopes Lins. O pedido de liminar foi da Promotoria de Justiça de Cabedelo, por meio de seu coordenador, promotor de Justiça Ronaldo José Guerra, que ingressou com a ação cautelar.

O evento, que estava com início previsto para as 20h e término somente às 10h deste domingo (28), teria a participação de DJ's internacionais e seria realizada em um terreno situado por trás do Solar das Águas, na Praia do Jacaré. "A juíza Andréa Lins foi sensível ao perigo que o evento representava aos que se fariam presentes e acolheu a pretensão ministerial, tendo em vista que os organizadores não conseguiram reunir a documentação necessária para a sua realização, bem como descumpriram os prazos estabelecidos na Lei Municipal 1.382/2007, que rege a espécie", justifica o promotor de Justiça Ronaldo Guerra.

Dentre as várias irregularidades apontadas pelo Ministério Público estão a ausência de licenças da Superintendência de Administração do Meio Ambiente do Estado da Paraíba (Sudema-PB), do Corpo de Bombeiros e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado da Paraíba (Crea-PB), em relação à estrutura montada; além de contingente policial insuficiente, tendo em vista a distribuição do efetivo em várias áreas de Cabedelo, atendendo a planejamento prévio.

Conforme Ronaldo Guerra, "há que se registrar que o Ministério Público não é contrário ao evento ou a quaisquer outros do gênero, mas, da forma como se apresenta, abruptamente, sem obter as devidas autorizações e atentar aos prazos legais, torna-se inexequível, não havendo a mínima condição para que ocorra sem que danos ao patrimônio, ao meio ambiente e à integridade física aconteçam, podendo afetar, até mesmo, a vida dos espectadores, os quais compareceriam aos milhares".

O que é uma 'rave'
'Rave' é um tipo de festa que acontece em sítios (longe dos centros urbanos) ou galpões, com música eletrônica. É um evento de longa duração, normalmente acima de 12 horas, onde DJs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público. O termo 'rave' foi originalmente usado por caribenhos de Londres em 1960, para denominar sua festa local.
 
Em meados da década de 1980, o termo começou a ser usado para descrever uma cultura que cresceu do movimento 'Acid House', de Chicago, nos Estados Unidos, e evoluiu no Reino Unido. Hoje em dia, existe outra denominação que caracteriza 'rave' de pequeno porte, conhecida como 'PVT', ou seja, 'private' (festa privada), na qual a maioria das pessoas que comparecem são convidados e convidados dos convidados, sendo realizados também em sítios, chácaras ou outros lugares ao ar livre.


 

sábado, 27 de abril de 2013

Sobre a luta de Reginaldo Marinho em defesa de Tambaba

sábado, 27 de abril de 2013

Tambaba é uma linda praia do litoral paraibano onde se pratica nudismo, e mulher nua foi a coisa mais bonita que Deus criou. Pois então, Tambaba é um paraíso. Aí chegam uns políticos matreiros juntos com empresários inescrupulosos (ou vice-versa) é querem destruir esse Paraíso com uma invasão turístico-imobiliária. Não conseguirão. O intelectual humanista, inventor e multimídia Reginaldo Marinho deu início a uma luta em defesa de Tambaba que vem se alastrando nas redes sociais. A revista Folha do Meio Ambiente (www.folhadomeio.com.br) encampou a luta e deu curso à campanha ambientalista, vários portais e blogs ecoaram. A indignação com a ameaça de destruição da reserva ecológica de Tambaba vai se alastrando e as vozes se alevantam (permitam-nos o uso da grandiloquência camoniana), como se  pôde ver, por exemplo, na vigorosa carta-denúncia de Heitor Cabral.

O Blog ROCHA 100 entra na luta, como já o vinha fazendo o Portal 100 Fronteiras, por influência da tenacidade de Reginaldo Marinho.

Cumpre não arrefecer; e ainda mais: ampliar o movimento, fazer um grande encontro dos defensores de Tambaba, ir à Asssembléia Legislativa e Câmaras Municipais, acionar o Ministério Público. Enfim, fazer tudo que for possível e não sossegar até que a ameaça predadora esteja definitivamente afastada.





Bombeiros registram incêndio em depósito de material reciclável na PB

27/04/2013 13h21 - Atualizado em 27/04/2013 13h21

Materias recicláveis pegaram fogo após queda de fio elétrico.
De acordo com Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido.
 
Do G1 PB
 
 
Corpo de Bombeiros registra princípio de incêndio após queda de fio elétrico sobre materiais recicláveis (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Corpo de Bombeiros registra princípio de incêndio após queda de
fio elétrico sobre materiais recicláveis (Foto: Walter Paparazzo/G1)
 
Um depósito de material reciclável pegou fogo no início da tarde deste sábado (27) após um fio de energia elétrica se partir por conta de um curto-circuito e cair em cima dos materiais no bairro do Roger, em João Pessoa. Em pouco tempo, muita fumaça tomou conta do local.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por policiais militares que passavam no momento e presenciaram o acidente. De acordo com o sargento Josélio, do Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido. “Assim que fomos acionados pela nossa Central de Operações, viemos e debelamos as chamas”, disse.


 

Sertão, Cariri e Curimataú da PB têm chuva neste fim de semana, diz Aesa

27/04/2013 06h00 - Atualizado em 27/04/2013 06h00 

No Agreste, Brejo e Litoral, o sol aparece, mas há possibilidade de chuvas.
Maior precipitação da quinta foi em São José de Caiana, com 16 mm.
 
Do G1 PB

 
A Paraíba tem previsão de mais chuvas nesse fim de semana, com chuvas isoladas principalmente à noite nas regiões do Sertão, Cariri e Curimataú, confome informou a meteorologista Carmem Becker, da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa). Ainda segundo ela, no Agreste, Brejo e Litoral, o sol aparece, mas há possibilidade de chuvas ocasionais. Para a próxima semana, há previsão das chuvas serem mais frequentes e mais fortes.
 
Entre as 7h da quinta-feira (25) e as 7h desta sexta-feira (26), a Aesa registrou chuva em 22 das 269 estações pluviométricas monitoradas pelo órgão. As chuvas ocorreram em 22 municípios com maior precipitação em São José de Caiana, onde choveu 16 mm.

O período chuvoso do Sertão, Cariri e Curimataú é de fevereiro a maio e o inverno do Agreste, Brejo e Litoral acontece entre os meses de abril a julho e, com essas primeiras chuvas a temperatura, já começa a baixar um pouco.

De acordo com a meteorologista Carmem Becker, até esta sexta-feira (26), os municípios onde mais choveu são: Vista Serrana (219.5 mm), Belém do Brejo do Cruz (211.7 mm), Diamante (210.7 mm) e São José do Brejo do Cruz (209.5 mm). Em João Pessoa, o acumulado das chuvas de abril registra 150.9 mm e, na cidade de Campina Grande, choveu 95.5 mm.

Os 122 açudes monitorados pela Aesa estão hoje com o volume acumulado de aproximadamente 1,5 bilhão de metros cúbicos (1.488.081.947 m³). A capacidade máxima dessas barragens é de 3.942.343.207 de metros cúbicos d’água.
 
Fonte

Fim da queima da cana pode demitir 28 mil na PB

Na Paraíba, aproximadamente 28 mil trabalhadores poderão ficar sem empregos; estimativa é da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba.


 

Kleide Teixeira
Nordeste emprega 35% da mão de obra do setor no país

A proibição da queima da cana-de-açúcar poderá levar à demissão cerca de 280 mil trabalhadores rurais na região Nordeste, segundo cálculos da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida). Na Paraíba, o número de desligamentos chegará a 10% do total (28 mil trabalhadores), segundo estimativa da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan-PB).

O assunto foi abordado durante uma audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF), nessa semana. A expectativa da cadeia produtiva da cana-de-açúcar é que seja definido – e não foi ainda – um prazo para a eliminação das queimadas de canaviais em pequenas propriedades e áreas com declividade superior a 12 graus. De acordo com o presidente da Unida, Alexandre Andrade Lima, o fim desta prática não só aumentará desemprego, mas inviabilizará grande parte das pequenas e médias produções.

No entanto, o presidente do Sindicato da Indústria do Álcool na Paraíba (Sindalcool-PB), Edmundo Barbosa, não acredita que o Estado passará por demissões. Ele explicou que o ministro do STF, Luiz Fux, demonstrou, durante a audiência desta semana, que não seria ponderado tomar uma decisão taxativa e imediatista sobre o fim da queima da cana-de-açúcar.

“Na verdade, nós já estamos convivendo com esta ideia há algum tempo, por isso que esta notícia de 'demissões', perde um pouco da sua força. Esperamos esta mudança para entre 2017 e 2018 e o setor já passa por adaptações e se prepara para a mecanização da colheita”, afirmou.

A Unida, por outro lado, pede por um prazo mais extenso. O órgão de classe defende uma transição da legislação compatível com a realidade de adaptação do setor. O prazo esperado pelos canavieiros é de, no mínimo, 15 anos.

IMPACTO
Embora responda por 12% da produção de cana no Brasil, o Nordeste emprega 35% da mão de obra do setor no país. Neste contexto, vale lembrar que o setor agropecuário contabilizou a segunda maior baixa no emprego formal no trimestre deste ano (-3.447 postos de trabalho no período), na Paraíba. Este foi ancorado pela queda ainda maior no saldo das usinas de cana-de-açúcar na indústria de transformação (-5.815 postos de trabalho) – ampliado no período de entressafra pela forte estiagem. Com a possibilidade de demissões definitivas e dependendo das chuvas e capitalização do setor, o saldo paraibano (admissões menos demissões) pode cair ainda mais até o final do ano.

Segundo Edmundo Barbosa, para evitar que isto aconteça, os trabalhadores da cana-de-açúcar deverão passar por uma requalificação dentro das usinas e deverão ser reposicionados para outras funções. “O fim da queima é defendido, porque esta prática é danosa em alguns aspectos. Mas, o mais importante, é que o trabalho de requalificação dos trabalhadores já começou, já é uma realidade dentro da Paraíba”, assegurou.

Alexandre Lima, por outro lado, afirmou que a maioria dos trabalhadores é analfabeta e terá dificuldade de ser reaproveitada em outros setores. “É preciso sensibilidade para evitar um caos na região", disse.

Canavieiros querem colheita mecanizada
Para o presidente da Asplan-PB, Murilo Paraíso, a colheita mecanizada da cana-de-açúcar facilitaria as operações de corte de cana e a tornaria mais barata em comparação à colheita manual de cana crua. “Ela é possível no estado da Paraíba. A colheita manual é quase que inviável em grande escala, pois diminui em muito o rendimento dos cortadores e até deixa o trabalho mais árduo”, explicou.

Segundo o presidente da Unida, Alexandre Andrade Lima, a colheita mecanizada está longe de se tornar uma realidade compatível com a topografia acidentada da região. “A prática é indispensável nas áreas com declives médios porque as máquinas são incapazes de realizar a ação. Apenas 31% dos canaviais nordestinos apresentam área plana”, acrescentou.

Fora isto, o engenheiro agrônomo da Asplan, Luís Augusto de Lima, ressaltou que os pequenos e médios produtores que são a maioria, não têm recursos para investir nessas máquinas, inviabilizando assim esse tipo de colheita.

Governo Federal libera R$ 80 mi para obras do PAC em João Pessoa

26/04/2013 13h56 - Atualizado em 26/04/2013 13h56 

Verbas são destinadas a obras de abastecimento de água e esgotamento.
No total, foram liberados R$ 464 milhões para três capitais nordestinas.
 
Do G1 PB
 
 
O Governo Federal liberou por meio do Ministério das Cidades o repasse de R$ 80 milhões para execução de obras de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em João Pessoa. As verbas estão incluídas na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O repasse foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) na quinta-feira (25).
 
A verba será usada na complementação da 2ª etapa do Sistema Adutor Abiaí-Popocas, obra promovida pelo governo da Paraíba. No total, o Governo Federal liberou R$ 464 milhões para três capitais nordestinas. Além de João Pessoa, receberão o repasse as cidades de Fortaleza  (R$ 226 milhões) e Aracaju (R$ 150 milhões).

Conforme a publicação do DOU todos os proponentes beneficiados deverão apresentar a relação de documentos descrita no Manual de Instruções para Contratação e Execução dos Programas e Ações do Ministério das Cidades inseridos na 2ª fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) à Gerência de Desenvolvimento Urbano da Caixa Econômica Federal da área de jurisdição correspondente à localização do empreendimento. O repasse não prevê contrapartida obrigatória, exceto quando indispensável à plena funcionalidade da obra.
 
Fonte
 
 

Plantar árvores será requisito para licença

Para construir em Campina Grande, empresários terão que plantar uma cota determinada, que vai variar de acordo com o tamanho da construção.






Leonardo Silva
Projeto ainda está sendo estudado e deverá passar pela aprovação da Câmara dos Vereadores


Um projeto para transformar Campina Grande em uma cidade verde pretende aproveitar as grandes construções para o plantio de árvores. De acordo com o secretário municipal de Obras, André Agra, depois que o novo código for aprovado, um dos pré-requisitos para que o responsável por uma construção receba a licença é o cultivo de espécies nativas. Na próxima segunda-feira, será aberto um debate sobre o tema, no Portal da Transparência da Prefeitura de Campina Grande.

O secretário explicou que o projeto ainda está sendo estudado em diversos pontos e que deverá passar pela aprovação da Câmara dos Vereadores até o meio do ano. “A nossa intenção é reflorestar a cidade, é transformar Campina Grande em uma cidade verde. As mudas de árvores serão cultivadas em vários locais do município, como parques e praças, tudo seguindo critérios específicos”, informou.

Na prática, o novo código funcionará da seguinte forma: para construir na cidade, o empresário terá que plantar uma cota determinada, que vai variar de acordo com o tamanho da construção, para receber a licença. Para receber o alvará, deverá ser apresentada a comprovação do plantio, e caso isso não seja feito, a licença poderá ser até cassada.

“Ainda não definimos números, mas a expectativa é de que sejam construções com, no mínimo, entre 500 m² a mil metros quadrados. A prefeitura é quem escolherá os locais do cultivo e as árvores que deverão ser plantadas”, disse. O secretário também informou que um especialista deverá fazer um levantamento sobre as espécies nativas que poderão ser cultivadas na cidade. Hoje, em Campina Grande, existe um déficit de cerca de 600 mil árvores.

Para atrair a atenção da sociedade, a prefeitura municipal deverá abrir um espaço para debates e sugestões sobre o novo código, no Portal da Transparência de Campina Grande. “Nós precisamos da participação da população para terminar de elaborar o código, que sem dúvida trará inúmeros benefícios para a cidade, fazendo com que, no futuro, Campina Grande também seja reconhecida como um município verde”, contou.

Com chuvas, cinco praias da Paraíba ficam impróprias para banho

27/04/2013 06h00 - Atualizado em 27/04/2013 06h00 

Período chuvoso propicia a ampliação das áreas impróprias a banho.
Praia de Manaíra deve ser evitada por banhistas em sua totalidade.
 
Do G1 PB
 
Os paraibanos e turistas que visitam a Paraíba têm que ter cuidado redobrado esta semana ao visitar as praias do litoral. Isto porque cinco praias foram classificadas como impróprias para banho, segundo o relatório semanal de balneabilidade da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema).

De acordo com a química Andréa Fidele, coordenadora de Medição Ambiental da Sudema, o período chuvoso propicia a ampliação das áreas impróprias à balneabilidade. “Devido às chuvas, as galerias são todas lavadas e essas águas escoam para as praias nos canais pluviais, contaminando a área”, explicou.

As praias do Jacaré, em Cabedelo, da Penha e de Manaíra, ambas em João Pessoa, e de Maceió e Pitimbu, no município de Pitimbu, devem ser evitadas pelos banhistas. As outras 51 praias paraibanas podem ser aproveitadas uma vez que foram classificadas nas categorias excelente, muito boa e satisfatória.

Na Praia do Jacaré, a análise da Sudema constatou que está imprópria para o banho a área localizada na margem direita do estuário do Rio Paraíba. Em Pitimbu, os banhistas devem evitar a praia de Pitimbu e a faixa de praia localizada 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.

Na capital, os banhistas devem evitar o trecho próximo ao Rio do Cabelo e toda a extensão da praia de Manaíra, entre o final da Avenida Ruy Carneiro e o início da Avenida Flávio Ribeiro Coutinho.
Praia de Manaíra, em João Pessoa (PB) (Foto: Krystine Carneiro/G1 PB)
Toda a Praia de Manaíra esta imprópria para
banho (Foto: Krystine Carneiro/G1)

O relatório é válido até a próxima quinta-feira (2). A Sudema ainda recomenda aos banhistas que evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.

A Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) prevê que, no Litoral paraibano, o sol apareça neste fim de semana, mas há possibilidade de chuvas ocasionais. Para a próxima semana, há previsão das chuvas serem mais frequentes e mais fortes. 

Fonte

 

MP aciona Estado da PB e Iphaep por omissão com o patrimônio histórico


26/04/2013 19h02 - Atualizado em 26/04/2013 19h02 

Estado e Iphaep têm que elaborar inventário em até seis meses.
Procurador-geral do Estado disse que vai solicitar reunião entre setores.
 
Do G1 PB
 
 
O Ministério Público da Paraíba ajuizou, na última quinta-feira (25), uma ação civil pública de obrigação de fazer contra o Estado da Paraíba e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep) para garantir a proteção do patrimônio social de João Pessoa. O procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, informou que ainda não foi notificado.

A ação requer que a Justiça determine ao Estado e ao Iphaep a realização imediata de inventário - que deve ser concluído no prazo de seis meses - de todos os bens móveis, imóveis, artísticos e documentais que devem ser conservados e preservados como patrimônio da coletividade pelo seu valor histórico, artístico, arquitetônico, paisagístico e cultural.
 
Gilberto Carneiro explicou que vai aguardar a notificação para poder apresentar os argumentos do Governo e insistir que haja uma reunião, mediada pelo procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro, envolvendo todos os órgãos. Essa reunião teria o objetivo de definir responsabilidades para vários setores.

“Fiquei supreso com a ação porque na semana passada eu protocolei um pedido para que houvesse essa reunião. Nós entendemos que a responsabilidade não é só do Estado. Inclusive, existe um convênio com a União firmado pelo município de João Pessoa, no âmbito da Semam [Secretaria do Meio Ambiente], que assegura a transferência de recursos para realizar esse inventário”, comentou o procurador, que questionou o porquê de apenas o Estado e o Iphaep terem sido mencionados na ação.

A ação também requer que a Justiça obrigue o Estado e o Iphaep a providenciarem as imediatas averbações junto aos Cartórios de Registro de Imóveis da cidade do tombamento de todos os bens, sejam eles protegidos por tombamento individual ou por tombamento da zona do Centro Histórico de João Pessoa.

Outra medida requerida pelo MP na Justiça é a condenação do Estado e do Iphaep por danos morais coletivos e a aplicação de multa pessoal ao governador do Estado.

Segundo o promotor de Justiça João Geraldo Barbosa, o patrimônio cultural e histórico, até hoje, não foram formalmente discriminados e identificados como bens culturais de interesse público pelo Estado, através de seu órgão técnico responsável, o Iphaep. Ele ainda acrescentou que esse patrimônio está sendo ameaçado pela omissão do poder público e pela especulação imobiliária, que vem se caracterizando como fator determinante para a ação irregular e ilegal de intervenções e reformas em bens imóveis protegidos.

O MP ainda destacou que, desde novembro do ano passado, a promotoria de Justiça vem dialogando com os órgãos competentes - como a Secretaria de Cultura do Estado, o Iphan (Instituto Nacional do Patrimônio Histórico) e Iphaep e a Coordenadoria de Proteção ao Patrimônio Cultural do Município de João Pessoa (Copac) - para encontrar uma solução administrativa para o abandono, a degradação e o descuido em que se encontra grande parte dos bens históricos e culturais da capital.

Audiências foram realizadas e recomendações expedidas para evitar a judicialização da questão. No entanto, a falta de ação dos gestores e a demora no atendimento às recomendações ministeriais motivaram a ação civil pública. “A ausência de proteção de um bem cultural extermina a memória e a identidade de épocas e de vidas porque as mesmas embasam e constroem a história das gerações passadas, presentes e futuras. Essa omissão serve para alienar povos e civilizações, pois a ação dos seus algozes preserva, apenas, os seus interesses e não os da coletividade”, argumentou o promotor de Justiça.
 
Fonte
 

Pedras de Fogo vai receber a primeira fábrica de vidros do Litoral Sul da Paraíba

Investimento gerará 150 empregos diretos


O prefeito de Pedras de Fogo Derivaldo Romão (PSB) visitou o canteiro de obras da fábrica da Companhia Brasileira de Vidros Planos – CBVP, do Grupo Cornélio Brennand. que está investindo R$ 66 milhões na nova unidade. O início das operações está previsto para o segundo semestre de 2013. Esta será a primeira fábrica de vidros do Litoral Sul da Paraíba, o grupo instalou unidade similar na cidade de Goiana no vizinho Estado de Pernambuco.

“Esse equipamento dará um grande impulso em nossa economia e irá trazer muitas oportunidades nos postos de trabalho para nossa população que comemorou a iniciativa do Grupo Cornélio Brennand”, destacou professor Dedé, como é carinhosamente chamado pela população de Pedras de Fogo.

A CBVP, que deverá gerar 150 empregos diretos, implantará tecnologia pioneira, com ganho de eficiência operacional, o que a posicionará no patamar das melhores e mais modernas fábricas de vidros planos do mundo. A escolha por Pedras de Fogo levou em consideração a localização estratégica em relação aos municípios paraibanos, além do estímulo e apoio oferecidos pela gestão socialista no município.

“O grande desafio de nossa gestão é promover políticas efetivas de emprego e renda, trazendo melhoria na qualidade de vida do nosso povo. Precisamos acabar com a cultura política pequena e fico muito feliz com a implantação dessa empresa trazendo grande investimento para o nosso município”, pontuou Derivaldo Romão

A nova unidade propiciará empregos para a população local, que terá acesso a cursos e treinamentos no Brasil e em outros países detentores do know-how (Itália, Estados Unidos e França). Na fase de construção, está prevista a geração de até 150 empregos. A companhia terá como principais clientes as indústrias da construção civil, moveleira e automotiva.

“Iremos oxigenar a economia de nosso município com 150 empregos diretos, fora os indiretos, imaginem quantos empregos não irão surgir nos ramos da: alimentação, hospedagem, transporte e de logística para esta empresa!”, comemorou o prefeito.

O prefeito Derivaldo Romão, também anunciou que novos investimentos estão sendo capitalizados para Pedras de Fogo: “”Estamos disponibilizando uma área de 30 hectares do nosso Distrito Industrial, para que possamos trazer novas empresas para nossa cidade e iremos desapropriar uma área ao lado da BR 101 no intuito de instalarmos outros segmentos que darão ao suporte ao Pólo Automotivo de Goiana”, revelou.
Assessoria


Lixo volta a ficar acumulado no Hospital Alcides Carneiro

Quase meia tonelada de lixo hospitalar está acumulada nos fundos do Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande.



Leonardo Silva
Sacos de lixo contendo materiais infecto-contagiosos, objetos cortantes e perfurantes já chega a dois metros de altura


Pela terceira vez em menos de seis meses, o lixo hospitalar do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, está se acumulando. Até ontem, quase meia tonelada de lixo continuava empilhada nos fundos da unidade de saúde, esperando ser coletada. Segundo o diretor administrativo do HUAC, Roberto Gomes, os resíduos não estão prejudicando os pacientes, mas um pregão emergencial será realizado e em 15 dias, o lixo acumulado deverá ser retirado do local. A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) deverá realizar mais uma vistoria e poderá triplicar a multa pela irregularidade.

Os sacos de lixo contendo materiais infecto-contagiosos, objetos cortantes e perfurantes, como estiletes e seringas, além de outros como luvas descartáveis e vidros de medicamentos, já atingem cerca de dois metros de altura. Segundo o coordenador da Sudema, Roberto Almeida, se não for tratado de forma adequada, o lixo hospitalar pode trazer danos como o aumento da resistência de bactérias, causando doenças, como hepatite e HIV ou até piorando o quadro dos pacientes.

“Não importa a quantidade de lixo que está acumulada, mesmo que ela fosse pequena, não se justifica. Vamos fazer uma nova vistoria no local e o hospital pode receber uma nova multa, que desta vez pode até ser triplicada”, disse. O coordenador contou que o HUAC já foi autuado e multado em R$ 5 mil e agora é reincidente. Contudo, de acordo com o diretor da unidade, todo o cuidado está sendo tomado, para que os resíduos não interfiram no bem-estar dos pacientes.

Ele informou que dentro do hospital a limpeza acontece normalmente, cumprindo as exigências de uma unidade hospitalar do porte do HUAC. “O que está acontecendo é que a empresa terceirizada e que realiza a coleta do lixo hospitalar, a Serquip, só recolhe a quantidade que está no contrato. Como o hospital passou a funcionar em quase 100% depois de suas reformas, o lixo aumentou. O que vamos fazer agora é um pregão emergencial para a retirada do lixo que está acumulado e outro pregão com prazos normais, para aumentar a quantidade de coleta mensal”, explicou.

Conforme disse, o lixo acumulado deverá ser retirada completamente em até 15 dias e a coleta normal continuará acontecendo três vezes por semana e encaminhada para incineração em João Pessoa. Para aumentar a quantidade de lixo recolhido será realizado um outro pregão, desta vez com prazo normal, que pode durar até 60 dias, até que a empresa vencedora inicie os trabalhos. “A Procuradoria Federal já autorizou os pregões, então já estamos iniciando os processos”, frisou. No hospital são produzidos diariamente cerca de 860 quilos de lixo hospitalar, por dia.

Galpão da Catamais

Lixo está acumulado no galpão de uma cooperativa de catadores de Campina Grande, trabalhadores reclamam da situação. 



Cerca de três toneladas de lixo estão se acumulando no galpão da Cooperativa Catamais, localizada na Rua Almeida Barreto, no bairro do São José, em Campina Grande. Conforme uma das catadoras do local, Maria do Socorro Barbosa, há cerca de dois meses a prefeitura municipal, responsável pela coleta, não está realizando o serviço e o lixo está provocando diversos contratempos aos trabalhadores.

“Esse é o lixo que fica depois que a gente faz o processo de reciclagem. É lixo orgânico e por isso, incomoda pelo mau cheiro, pelos bichos peçonhentos e outras coisas. A gente está trabalhando nessa situação. Não podemos nem comer aqui dentro do galpão, por causa disso”, lamentou. A catadora contou que as chuvas só pioraram a situação do lixo, que está caindo em um canal que passa pelo galpão.

“Da última vez que tiraram o lixo foi em fevereiro e já estava em quase duas toneladas. Eu já fui várias vezes à Secretaria de Serviços Urbanos solicitar o serviço, mas até hoje (ontem), de nada adiantou”, disse. A equipe do JORNAL DA PARAÍBA tentou contato com a coordenação de Limpeza Pública da Secretaria, mas não conseguiu resposta.

Municípios do Cariri devem fazer consórcio para coleta de resíduos

Consórcio pode reduzir custos em até 30% para municípios; sistema pode ser benéfico para cidades participantes do projeto.





No próximo ano, todos os municípios brasileiros terão que se adaptar a Política Nacional de Resíduos Sólidos, inclusive com a implantação de aterros sanitários para a disposição dos dejetos.

Uma das alternativas encontradas por alguns municípios paraibanos, especialmente os menores, é a realização de um consórcio, que reduzirá os custos e impactará menos no meio ambiente. Ontem, 15 municípios da região do Cariri Oriental discutiram sobre a possibilidade de se unirem pelo bem da população.

A Lei Federal 12.305/10 determina que o município crie metas para a destinação final dos resíduos, de forma ambientalmente adequada, com a implantação de aterros sanitários. O projeto deverá ser colocado em prática a partir de 2014, podendo o administrador municipal sofrer penalidades, como improbidade administrativa e até responder por crimes ambientais, que podem resultar na prisão dos responsáveis.

Ontem pela manhã, representantes de 15 municípios do Cariri Oriental discutiram, em Campina Grande, a possibilidade da criação de um consórcio para a criação de um sistema de coleta dos resíduos. Conforme o secretário Executivo da Associação dos Municípios do Cariri e Agreste Paraibano (Amcap). Luiz Carlos Gomes, a realização de um consórcio pode trazer inúmeros benefícios aos municípios menores.

“Além da redução do custo, que pode ser de até 30% em relação ao município que resolva criar um sistema de coleta de forma individual, existe a possibilidade de criações de cooperativa para a reutilização dos resíduos, que podem ser aproveitados em até 90%”, informou. Durante a reunião, um projeto foi apresentado através da Empresa Suna Engenharia.

Conforme o diretor da empresa, Sebastião Araújo, a proximidade entre os municípios viabiliza a criação de um sistema de coleta.

Ele explicou que uma das 15 cidades convidadas a participar do consórcio poderá ser a sede do aterro sanitário, mas isso ainda será discutido. Segundo ele, a criação de um consórcio pode ser a única alternativa que os municípios menores encontrarão, já que se trata de uma lei e que já vai começar a vigorar. “A sede escolhida também terá benefícios como o custo zero com o transporte dos resíduos e ainda poderá receber investimentos de indústrias que transformam o resíduo em energia”, afirmou. As 15 cidades que poderão fazer parte do consórcio são: Boqueirão, Aroeiras, Queimadas, Barra de Santana, Cabaceiras, Fagundes, Riacho de Santo Antônio, Caturité, Gado Bravo, Alcantil, Barra de São Miguel, Caraúbas, Santa Cecília, São Domingos do Cariri e Barra de Santa Rosa.

Fonte

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Jacaré é capturado embaixo de carro em Santa Rita, na Paraíba

24/04/2013 08h37 - Atualizado em 24/04/2013 08h37 

Segundo a PM Ambiental, animal estava 'tranquilo' e saudável. 
Polícia informou que o jacaré tem 1,3 metro de comprimento.
 
Do G1 PB
 
 
Jacaré foi capturado embaixo de carro na cidade de Santa Rita (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Jacaré foi capturado embaixo de carro na cidade de Santa Rita
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Policiais do Batalhão de Policiamento Ambiental capturaram às 5h desta quarta-feira (24) um jacaré  de 1,3 metro de comprimento. De acordo com o soldado Leandro Régis, o animal estava embaixo do carro de um morador que percebeu a presença do réptil quando se preparava para sair de casa com o veículo. Próximo à casa há um rio e os policiais acreditam que as chuvas recentes tenham contribuído para a saída do jacaré do local. A captura ocorreu no bairro de Tibiri, em Santa Rita, Região Metropolitana de João Pessoa.
 
“O jacaré estava tranquilo, o que facilitou o processo de captura com o uso de uma borracha. Além disso, ele estava, aparentemente, em perfeito estado de saúde”, afirmou Leandro Régis. “Os moradores contaram que tiveram um grande susto quando perceberam a presença do animal embaixo do carro da família”, completou.
 
Mesmo tranquilo, o soldado garante que os moradores correram risco. “A mulher do dono do carro percebeu logo a presença do jacaré e acionou a PM Ambiental, atitude indicada para a população em geral. Podemos dizer que esse tipo de animal tem uma das maiores mordidas e, nem de longe, a população deve cogitar em fazer a captura sozinha”, alertou o soldado.


Jacaré foi solto na Mata do Buraquinho, em João Pessoa  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Jacaré foi solto na Mata do Buraquinho, em João Pessoa
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Após ter sido capturado, o jacaré foi solto na Mata do Buraquinho, em João Pessoa. “Como ele estava aparentemente bem, saudável, não observamos necessidade de triagem e o devolvemos logo à natureza”, finalizou o soldado Leandro Régis.
 
Fonte
 
 

Árvore cai em cima de carro no bairro do Bessa, em João Pessoa


24/04/2013 09h45 - Atualizado em 24/04/2013 09h46 

Segundo a Semam, esta é a sexta árvore que cai em 2013 na capital.
Órgão diz que plantio errado contribui para o tombamento.
 
Do G1 PB
Árvore tomba e cai por cima de carro no bairro do Bessa, em João Pessoa  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Árvore cai por cima de carro no bairro do Bessa,
em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Uma árvore caiu na manhã desta quarta-feira (24) por cima de um carro, no bairro do Bessa,  em João Pessoa. De acordo com o chefe de Divisão de Arborização e Reflorestamento da Secretaria do Meio Ambiente da capital paraibana (Seman), Anderson Fontes, este foi o sexto caso de tombamento de árvores desde o início do ano. A última árvore a tombar foi um pé de oliveira, no bairro do Varadouro, também em João Pessoa. O plantio errado somado às chuvas contribuem para os acidentes, segundo a Semam.

Sobre o tombamento desta manhã, a Semam ainda vai fazer um laudo técnico sobre as causas. "No entanto, podemos afirmar que a maior parte desses acidentes com árvores acontece por causa do plantio errado. Naquela área do Bessa, há muitas algarobas, que são árvores de porte grande e raízes superficiais. Como muitas são plantadas em calçadas, com as chuvas, que têm sido intensas, acabam tombando”, explicou Anderson Fontes.


Árvores com raízes artificiais plantadas em locais de pouco espaço contribuem para acidentes (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Árvores com raízes artificiais plantadas em locais de pouco espaço
contribuem para acidentes (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Fontes disse ainda que problemas como cupins e fungos também ocasionam tombamentos. “Quando nós verificamos que há árvores que apresentam algum tipo de risco de queda, fazemos de imediato uma poda para dar mais equilíbrio. Em seguida, averiguamos o que está provocando esse risco e, caso seja necessário, fazemos um tratamento fitossanitário para combater sobretudo os fungos, que apodrecem as raízes”.
João Pessoa, ainda de acordo com a Seman, é uma das capitais brasileiras que registram um dos menores números de tombamento por ano. “Nós temos uma média de 17 quedas de árvores por ano. Há capitais em que a média é de 40 tombamentos anuais. Esse número reduzido de tombamentos de árvores é devido, em parte, ao processo de monitoramento que temos adotado”, declarou Anderson Fontes.

Em 2012 foram realizadas mais de nove mil podas de árvores. Este ano, segundo o chefe da Divisão de Arborização e Reflorestamento da Seman, foram mais de 1,2 mil podas. “É um número ainda aquém do que desejamos, haja vista que a capital paraibana tem cerca de 300 mil árvores plantadas em calçadas, canteiros centrais e praças. Porém, sem sombra de dúvidas, podemos dizer que o que temos feito tem produzido os resultados esperados”, pontuou.

Apoio da população
Anderson Fontes destacou que o apoio da população é fundamental ao trabalho da Seman. Quem perceber risco de desabamento de alguma árvore deve ligar para a Seman pelo telefone 3218-9183. “Nós vamos até o local e emitimos um parecer técnico, fazemos um laudo da situação da árvore. Logo em seguida, enviamos esse laudo para a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), que vai executar o que as providências que sugerimos, como a poda das árvores”, explicou.

Bairros e avenidas de maior risco
O chefe da Divisão de Arborização e Reflorestamento da Seman afirmou que os bairros mais antigos são os que apresentam o maior risco de tombamento de árvores. Entre os bairros estão Tambiá, Roger, parte da Torre, Jaguaribe e Varadouro. “Esses bairros, por serem os mais antigos da capital, têm as árvores mais antigas, que requerem um maior cuidado e são mais vulneráveis a tombamentos”, acrescentou Anderson Fontes.

As avenidas que apresentam os maiores riscos de tombamento de árvore são Epitácio Pessoa, Camilo de Holanda e Maximiano Machado. “Mas também temos as ruas Monsenhor Walfredo Leal e a Avenida Coremas”, completou.
Fonte