sábado, 29 de abril de 2017

Esgoto continua poluindo as praias de Manaíra e Penha e trechos de outras quatro na Capital

De acordo com a Superintendência de Administração do Meio Ambiente trechos de outras praias do litoral paraibano também estão impróprios ao banho

Por Da Redação




Poluição de esgoto podem provocar doenças de pele, alertam especialistas (Foto: Walla Santos)


Esgoto volta a poluir as Praias de Manaíra e da Penha. O alerta é da Sudema (Superintendência de Administração do Meio Ambiente) que monitora semanalmente 56 praias do litoral paraibano, e recomenda que banhistas evitem o banho de  mar em toda a extensão.
 
De acordo com o órgão, os banhistas devem evitar do Bessa I, o trecho 100 metros à direita e 100 metros à esquerda do maceió. Na praia de Tambaú, a Sudema recomenda não tomar banho no trecho que fica 100 metros à esquerda e a direita da desembocadura da galeria pluvial, enquanto na praia do Arraial, está impróprio o trecho 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Cuiá. Já na praia de Jacarepé, deve-se evitar o banho nas proximidades da desembocadura do Rio Jacarapé.
 
No Município de Pitimbu, a praia do Maceió está imprópria para o banho no trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho Engenho Velho. Na praia de Acaú/Pontinha, é recomendado evitar o banho no Rio Goiana. Na praia de Pitimbu, é bom evitar o trecho que fica nas proximidades do final da Rua da Paz. Nas praias do Azul/Santa Rita e de Coqueiros, a Sudema classificou como impróprias os locais que ficam nas proximidades das desembocaduras das galerias de águas pluviais.
 
A autarquia ainda recomenda aos banhistas que evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.
 
Nas demais 45 praias, segundo a Sudema, a qualidade da água varia entre excelente, muito boa e satisfatória.
 


sexta-feira, 28 de abril de 2017

Residencial Alto da Serra, em Campina Grande, recebe mudas da caatinga

Plantio fez parte das comemorações dos 30 anos da TV Paraíba
Moradores puderam adquirir mudas da caatinga (Foto: Daniel Sousa/TV Paraíba)
Moradores puderam adquirir mudas da caatinga (Foto: Daniel Sousa/TV Paraíba)
Moradores puderam adquirir mudas da caatinga (Foto: Daniel Sousa/TV Paraíba)
 
Em breve, o Residencial Alto da Serra, no Bairro Cuités, poderá usufruir de um ar ainda mais puro. É que, nesta sexta-feira (28), uma das principais vias da comunidade, a Rua Josefa Alves da Silva, ganhou 80 novas árvores, que foram apadrinhadas pelos moradores. A ação em Campina Grande comemorou o Dia da Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro que é marca do interior nordestino. 
No local, foi montada uma tenda para a distribuição de mudas. Cerca de 15 espécies estavam à disposição, como juá, ipê amarelo e mororó. Além das plantas, a população recebeu um manual de boas práticas para mantê-las saudáveis e em boas condições. 
“O Alto da Serra foi escolhido hoje porque temos uma área de preservação permanente aqui. Esse espaço precisa de alguns cuidados quanto à recuperação do bioma porque existem muitas espécies da caatinga e nosso compromisso é justamente recuperá-las”, disse a coordenadora do Meio Ambiente de Campina Grande, Denise Sena.
A iniciativa na Rainha da Borborema faz parte do programa ambiental em comemoração aos 30 anos das TVs Cabo Branco e Paraíba. Pela parceria firmada entre a Rede Paraíba de Comunicação e a prefeitura municipal, por meio do Projeto Minha Árvore, o município receberá 30 mil mudas, que restaurarão canteiros, praças e áreas degradadas.
“Essa é uma parceria fundamental para melhorar o nosso meio ambiente. A gente sabe que, nos dias de hoje, o ar puro é cada mais difícil devido a poluição que é jogada pelo homem. Essa ação tem como objetivo inverter esse papel. Através do plantio dessas árvores, a comunidade vai ter uma vida melhor no futuro”, falou o chefe de Redação da TV Paraíba e apresentador do JPB 2ª Edição, Carlos Siqueira.


Fonte


 

UFPB e Tecnológico Nacional do México assinam acordo de intercâmbio


Finalizando sua missão de trabalho no México, o professor Reinaldo Lucena assinou hoje, 28 de abril, como representante da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o último acordo de intercâmbio programado para sua estadia, com o Tecnológico Nacional do México (TecNM).

O convênio traz diversas oportunidades para pesquisadores docentes e técnicos, e também estudantes de graduação e pós-graduação, na renomada instituição. O TecNM tem origem em 1948 e possui atualmente 266 unidades distribuídas pelo país, sendo 126 Institutos Tecnológicos Federais, 134 Institutos Tecnológicos Descentralizados, quatro Centros Regionais de Otimização e Desenvolvimento de Equipe (CRODE), um Centro Interdisciplinar de Investigação e Docência em Educação Técnica (CIIDET) e um Centro Nacional de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (CENIDET). O TecNM atende mais de 521 mil estudantes de licenciatura e de pós-graduação em suas unidades.


A primeira reunião sobre o convênio aconteceu em 4 de abril, entre Lucena e a secretária-geral de extensão e vinculação de convênios da instituição, Ofélia Angulo Guerrero (foto ao lado).

A celebração do termo, ocorrida hoje na Cidade do México, foi realizada com o diretor geral da TecMN, Manuel Quintero Quintero. Participaram, ainda, o diretor de vinculação e extensão, Oscar Raziel Chagolla Aguilar; a diretora do Instituto Tecnológico de Tlalpan, Rocío Castro González; a secretária-geral Ofélia; e a doutoranda do Prodema/UFPB, Camilla Marques de Lucena, representando os alunos de pós-graduação da UFPB.


A missão
Reinaldo Lucena residiu no México por um ano para conclusão do pós-doutorado e regressou, como representante da UFPB, em 1° de abril deste ano, à convite daquele país, inicialmente para a assinatura de quatro convênios. Ao fim, foram fechados seis: com a Universidade de Guerrero, o Instituto Tecnológico Superior de San Miguel El Grande, a Universidad Autónoma Chapingo, a Universidad Nacional Autónoma de México, o Colegio de Postgraduados e o derradeiro com o Tecnológico Nacional do México.

Para o Reinaldo, “além do sentimento de ter cumprido integralmente o compromisso assumido com a UFPB e de ter honrado o apoio dado pela reitora Margareth Diniz, houve a emoção de retornar ao México e de ter sido tão bem recebido”. Ele comemora duplamente os acordos, que, de um lado, permitirão diferentes oportunidades aos acadêmicos mexicanos de estarem no Brasil; e que, de outro, abrirão portas para professores, técnicos e alunos da UFPB em excelentes universidades mexicanas. “Temos muito a aprender uns com os outros”, disse. “Sinto-me realizado em poder colaborar no fortalecimento do nosso processo de internacionalização e, assim, fazer algo concreto para o crescimento de nossa universidade”, expressou Lucena.

Durante sua permanência no México, em meio a uma série de contatos, o docente obteve, ainda, sinalização de instituições de ensino superior de mais dois países, agora da América do Sul, que têm interesse na parceria com a UFPB.

Reinaldo Lucena é coordenador do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema) da UFPB.
Fonte:  ACS | Rita Ferreira

quarta-feira, 26 de abril de 2017

UFPB formaliza parceria com o Colegio de Postgraduados

qua, 26/04/2017 - 21:59


A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) formalizou acordo de intercâmbio com o Colegio de Postgraduados (Colpos), instituição de ensino superior mexicana, com a qual já mantinha relação de parceria. O docente Olivério Hernandez Romero, do Colpos, ministrou curso na UFPB em março, oportunidade em que a cooperação começou a ser tratada, junto à reitoria, por intermédio do professor Reinaldo Lucena, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema/UFPB).


O acordo firmado hoje, 26 de abril, em Texcoco (México), é voltado a estudantes de pós-graduação, professores e técnico-administrativos das ciências agrárias e ambientais das duas instituições. A assinatura do documento ocorreu no campus-sede de Montecillos, tendo como representantes o professor Lucena e o diretor Francisco Escobar Vega (foto ao lado). Colpos possui sete campi e é vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação do México (Sagarpa, em espanhol).

Em seguida, Reinaldo Lucena, acompanhado pelo professor Olivério Hernandez, reuniu-se com a editora-chefe da Revista Mexicana de Ciências Agrícolas, Dora María Sangerman Jarquí, para discutir avanços da ciência e os desafios de conduzir uma revista científica.


Finalizada a agenda na região, o representante da UFPB seguiu viagem para a Cidade do México, onde assina, amanhã (27), com o Tecnológico Nacional do México.












Fonte:  ACS | Rita Ferreira

terça-feira, 25 de abril de 2017

Plantio e distribuição de mudas marcam o Dia da Caatinga em Campina Grande

Comemoração será nesta sexta-feira, às 9h, no Residencial Alto da Serra

Convênio com Universidad Nacional Autónoma de México beneficiará pós-graduandos e professores


Em meio à programação de trabalho no México, o professor Reinaldo Lucena obteve mais um importante resultado para a agenda de internacionalização da UFPB.

Nesta segunda-feira, 24 de abril, o docente reuniu-se, em Morelia, no Estado de Michoacán, com Alejandro Casas, diretor do Instituto de Investigação em Ecologia e Sustentabilidade (IIES) da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), para tratar de convênio específico para pós-graduandos e professores.

O contato com a instituição se deu por iniciativa de Lucena, que realizou pós-doutorado na localidade de Morelia. A documentação do novo acordo está em trâmite e será enviada ao Brasil posteriormente.

Reinaldo Lucena é coordenador do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema) e está em missão no México, representando a UFPB, à convite daquele país, para assinatura de convênios de intercâmbio com instituições de ensino superior.
 
Fonte: ACS | Rita Ferreira
 
 
 

segunda-feira, 24 de abril de 2017

UFPB convida comunidade universitária para discutir Política Ambiental

A Prefeitura Universitária (PU) vai realizar no dia 5 de maio, às 9h, no Auditório do Bloco Multimídia do Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba (CT/UFPB), Campus de João Pessoa, audiência pública para a formulação da Política Ambiental da instituição. A Comissão de Gestão Ambiental está solicitando, da comunidade universitária, sugestões que serão elencadas e discutidas durante o debate. Os interessados podem enviar suas propostas até sexta-feira (28), para o endereço de e-mail: politica.ambiental@prefeitura.ufpb.br.

O prefeito universitário João Marcelo Alves Macêdo, em entrevista à Agência de Notícias (AgN), falou dos objetivos da Política Ambiental da Universidade. Ele revelou que durante os seus 60 anos de existência, a instituição nunca obteve regularização de licença para desenvolver esse plano.

O trabalho está sendo feito em parceria com a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA) e deve ser implementado após consulta feita aos estudantes, professores, técnico-administrativos e à comunidade extra universitária, depois da aprovação do Conselho Universitário (CONSUNI) no mês de maio.

Segundo João Marcelo, a política ambiental, com um prazo de 180 dias para ser implantada, abrangerá todos os quatro Campi da UFPB. O prefeito é da opinião que ainda falta à comunidade universitária uma consciência ambiental e a que instituição pode ser autossustentável.

AgN/UFPB: A Prefeitura Universitária (PU), em audiência pública, vai debater com os seus segmentos, órgãos públicos e outras organizações municipais, estaduais e federais, sua política ambiental para os próximos anos. Qual é o objetivo principal do Plano Ambiental da UFPB?
João Macedo (JM): A Universidade há muito tempo viveu à margem da legislação por decisões equivocadas, por achar que ela só se submetia as decisões e legislação de âmbito federal, porque tinha uma autonomia. A autonomia universitária foi confundida. Por exemplo, nós tivemos obras sem alvará e uma série de complicadores. Diante de tudo isso, quando assumimos, começamos a discutir justamente um trabalho de regularização. Então, o que nos fizemos? Primeiro nós buscamos a SUDEMA e fizemos a regularização da licença de operações. O Campus nunca foi licenciado. Em seus 60 anos, a Universidade nunca teve uma licença ambiental. Com a SUDEMA, acertamos 17 condicionantes, que são pontos que devemos cumprir ao longo de 180 dias. Temos prazo para cada uma dessas situações e estamos dando cumprimento. Um dos itens, por exemplo, é manter atualizado um contrato ou um convênio com as cooperativas e associações de catadores, porque devemos fazer a chamada reciclagem. Precisamos separar o nosso lixo.

AgN/UFPB: Quais seriam os demais pontos a serem cumpridos?
JM: Outro ponto que nós temos é a criação de uma política ambiental, ou seja, imagine que o Campus I está dentro de um resquício de Mata Atlântica. Nós temos uma reserva. Salvo engano, são aproximadamente 82 hectares. Os limites da Universidade vão até ao rio lá embaixo, ou seja, o rio que divide o Castelo Branco dos Bancários ou daquela parte lá que tem o Conjunto Paulo Miranda, que é a ponta dos Bancários, depois das três ruas. Então aquela divisão ali, aquela Mata pertence à Universidade e ela deve ser preservada. A gente tem uma cerca que delimita o Campus de João Pessoa e as pessoas acham que ali é do público, mas pertence à UFPB. Na Unidade de Mangabeira, são aproximadamente 40 hectares. Nós temos que dar conta de tudo isso. Dentro de toda essa política ambiental, nós lançamos uma chamada pública para discutir tudo isso.

AgN/UFPB: O que será repensado dentro dessa politica ambiental voltada à melhoria da UFPB? O que pretende contemplar?
JM: Nesse sentido, a política ambiental vai discutir tudo que é de responsabilidade da Universidade e daqueles que convivem com a Universidade, para preservação do meio ambiente. Vamos contemplar desde a A3P, que é a Agenda do Ministério do Meio Ambiente, até toda discussão ambiental. Ou seja, nós temos aqui um espaço riquíssimo e que precisa de cuidados. Então, hoje nós estamos convocando toda a comunidade universitária (estudantes, professores e técnico-administrativos), bem como os órgãos ambientais. Nós expedimos ofício convidando a SUDEMA; Secretaria do Municipal do Meio Ambiente (SEMAM); Polícia Florestal; o Ministério Público Estadual; Ministério Público Federal; Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) para discutirem essa politica ambiental da UFPB. Precisamos repensar toda essa estrutura ambiental dentro da universidade, que vai desde o estudo sobre a coleta de resíduos; ao tratamento dado aos resíduos químicos; à política de gestão de processos; ao uso de construções inteligentes e construções sustentáveis; e à regularização fundiária, ou seja, ao uso do solo. Tudo isso está contemplado dentro dessa política.

AgN/UFPB: Essa política vai contemplar todos os Campi da UFPB?
JM: Sim. Todos os quatros Campi. Campus I, no bairro Castelo Branco, Unidade de Mangabeira, Unidade de Santa Rita; Campus II, Areia; Campus III, Bananeiras; Campus IV, Rio Tinto e Mamanguape. Considere também que nós temos outros locais como o futuro Museu de Medicina, que vai funcionar no antigo Instituto de Medicina Legal, onde funcionou a Faculdade de Medicina, perto do Cemitério Boa Sentença; a antiga Fundação José Américo, onde hoje funciona a Clínica de Psicopedagogia; a antiga Faculdade de Direito, onde funciona a Prática Forense, no centro da Capital, entre outros espaços que são de propriedade da UFPB.

AgN/UFPB: No momento atual, a UFPB tem estrutura representativa para discutir essa política ambiental?
JM: Nesse sentido, nós temos toda uma estrutura que vai contemplar e ser afetada por essa política ambiental. Nós não pensamos coisas mirabolantes. Na verdade, por isso é que nós estamos convidando a comunidade universitária a contribuir com essa discussão e a debater, para que nós possamos colocá-la em prática. Não adiantaria que nós, aqui, no Gabinete da Prefeitura Universitária, discutíssemos uma política ambiental, fizéssemos uma redação belíssima com todo o cientificismo necessário para colocar no papel, mas que, quando chegasse à comunidade, não fosse implementada, não tivesse a adesão dos nossos estudantes, professores e servidores técnico-administrativos. Convidamos também as entidades representativas do segmento universitário como Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba (SINTESPB), Associação dos Docentes da UFPB (ADUFPB) e Diretório Central do Estudante (DCE), para que se façam presente a essa discussão, pois nós precisamos pensar tudo isso.

AgN/UFPB: Em sua opinião, falta, ainda, na comunidade universitária, uma consciência ambiental?
JM: Sim. Como instituição educacional, nós precisamos pensar nisso. De vez em quando, penso em nossos netos que não vão ter os recursos naturais abundantes. Hoje, o que mais assola a gente é um calor, que é fruto do uso desregrado de recursos ambientais, ou seja, devastação de matas ou uso de combustíveis fósseis, e uma série de outras coisas. Então, se nós não tivermos essa consciência ambiental, nós vamos ter sérios problemas. Digo isso, preocupado com esses dez 10 ou 15 anos que temos pela frente, não é coisa para 50 ou 100 anos. Vejamos o problema hídrico que nós passamos, estamos saindo, mas nós não podemos nos descuidar. E a Universidade tem um papel fundamental, porque aqui estamos formando novos recursos humanos. Aqui é onde temos cursos de engenharia, se tivermos construções inteligentes e sustentáveis que usem, por exemplo, luz solar, que recolham resíduos sólidos e reutilizem a água. Se tudo isso ocorrer, o que vai acontecer? Nós vamos formar melhor nossos engenheiros. Então, a Universidade tem que ser exemplo nas suas ações, mas não exemplos ruins como, infelizmente, em alguns momentos nós fomos.

AgN/UFPB: Como corrigir esse erro institucional de 60 anos?
JM: Reconhecendo esse erro institucional da Universidade, nós buscamos corrigir. Então a discussão dessa nova política é isso. Existe todo um simbolismo também. Daí levamos essa discussão para dentro do CT, que é um Centro de Tecnologia e que é responsável por isso, já que lá tem Curso de Engenharia Ambiental, de Engenharia Civil e de Arquitetura que podem impactar essa política. Vamos começar a discussão por lá. Agora é um momento ímpar. Essa discussão que nós vamos levar ao CONSUNI da UFPB, precisa passar por uma etapa antes. Estou muito feliz porque desde o dia 18 de abril deste ano, quando expedimos memorando solicitando sugestões para a melhoria da nossa política ambiental, recebemos diversas contribuições. As pessoas realmente estão vindo até a instituição se mostrando preocupadas e querendo discutir isso. Uma demonstração que nós podemos ter sucesso nessa nova política ambiental.

AgN/UFPB: Qual é o prazo para implantação desse Plano Ambiental?
JM: O prazo é de 180 dias. Nós assinamos no dia 20 de fevereiro deste ano. Então temos até 20 de agosto para entregar o Plano junto à SUDEMA. Vamos fazer a discussão no dia 5 de maio. Pretendemos fechar o mês de maio com esse processo chegando ao CONSUNI e tendo um relator designado.

AgN/UFPB: De fato, a UFPB tem condições de ser uma cidade autossustentável?
JM: Com certeza. Uma instituição educacional que não acredita na mudança, não pode ser educacional. A educação é capaz de mudar o mundo; ela muda as pessoas. Se você pegar uma pessoa antes de ser letrada e depois de letrada - como diriam os mais antigos – você vai ver a diferença. É um compromisso nosso, o de ensinar. Na medida que nos policiarmos para ter uma consciência da separação do lixo, uma consciência daqueles espaços de preservação e que pensemos na sustentabilidade de uma maneira geral, nós conseguiremos, sim, fazer diferente e transformar a sociedade. A Universidade se propõe a repensar seus hábitos e, ao repensar os hábitos, nós vamos ter um avanço. É uma série de ações que já existe e que vai ser concatenada e inclusa dentro de um grande plano, que é um plano de política ambiental, ou seja, pensar diferente. A política ambiental é pensar as ações de maneiras diferentes. Nós desenvolvemos e dispomos de diversas tecnologias, mas durante muito tempo não foram fomentadas. O problema é que muitas vezes não era visto isso. Nós hoje estamos tentando descobrir, dentro de tudo que a Universidade produz, as melhores soluções. Temos que separar o que é técnico do que é político, o que não contempla a instituição. Na Prefeitura Universitária, nos buscamos as decisões técnicas. Qual a decisão técnica? Nós precisamos ter uma politica ambiental. Qual a decisão técnica? Nós precisamos reutilizar a água. Qual a decisão técnica? Nós precisamos melhorar a eficiência iluminatória da nossa Instituição, a iluminação dela precisa mudar. Nesse sentido, a Universidade está pensando diferente, está pensando no futuro, numa mudança e numa transformação que está chegando. Primeiro passo: definição de uma política ambiental. Pensar diferente. Transformar. Isso é uma nova UFPB que tem refletido sobre o seu papel diante da sociedade. Quando concluirmos essa política ambiental, ela será exemplo para as demais instituições públicas do nosso Estado. As soluções aqui construídas poderão inspirar outros gestores públicos a pensarem diferente.

Fonte: Agência de Notícias da UFPB - Paulo César Cabral
 
 
 

domingo, 23 de abril de 2017

Operação resgata 72 aves em feira clandestina em JP e multa dois suspeitos

Eles foram levados para a Central de Polícia Civil no bairro do Geisel e autuados em flagrante

Polícia | Em 23/04/2017 às 11h50, atualizado em 23/04/2017 às 11h49 | Por Redação



Polícia resgatou 72 animais em operação em JP
Polícia resgatou 72 animais em operação em JP
Policiais do Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) prenderam, na manhã deste domingo (23), dois homens que estavam praticando comércio ilegal de aves em uma feira no bairro Oitizeiro, em João Pessoa.

Os suspeitos foram levados para a Central de Polícia Civil no bairro do Geisel e autuados em flagrante. Um deles estava com três animais e foi multado em R$ 1.500. O outro, portava quatro, e terá que pagar R$ 2.000.Além dessas aves, mais 65 foram resgatadas pelo BPAmb na mesma feira, mas os responsáveis por elas não foram localizados. Segundo divulgado pelo tenente Figueiredo, entre as espécies resgatadas estão: papa capim, golado, concriz, canário da terra, sabiá e saíra-sete-cores, sendo esta última rara na Paraíba. 

Os animais resgatados foram levados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Cabedelo. 


Saíra-sete-cores é pássaro raro e foi achado na feira
Foto: Saíra-sete-cores é pássaro raro e foi achado na feira
Créditos: Divulgação/Polícia Ambiental


Fonte

 

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Onze praias estão impróprias para banho no litoral da Paraíba, diz Sudema

Seis praias estão localizadas em João Pessoa e cinco estão em Pitimbu, segundo relatório.

Por G1 PB
Praia de Manaíra, em João Pessoa, está imprópria para banho (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Praia de Manaíra, em João Pessoa, está imprópria para banho (Foto: Krystine Carneiro/G1) 

Onze praias do litoral paraibano estão impróprias para o banho, sendo seis delas somente em João Pessoa, conforme relatório de balneabilidade divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). As praias impróprias para os banhistas, conforme relatório divulgado na quinta-feira (20), referente a este final de semana, se concentram apenas na capital paraibana e em Pitimbu, no Litoral Sul. 

De acordo com o relatório semanal, em João Pessoa, os banhistas devem evitar a praia de Manaíra, no trecho que fica 100 metros à direita e 100 metros à esquerda da galeria pluvial no final da Avenida Ruy Carneiro. Na praia do Bessa I, é bom não se banhar nas águas do trecho que fica 100 metros à direita e 100 metros à esquerda do maceió.
Na praia do Seixas, a Sudema recomenda não tomar banho 100 metros à esquerda da desembocadura do Rio do Cabelo, enquanto a Praia da Penha está imprópria para o banho em toda a sua extensão. Na praia do Arraial, não está apropriado para o banho o trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Cuiá. E na praia do Jacarapé, os banhistas devem evitar as proximidades da desembocadura do Rio Jacarapé.
No município de Pitimbu, a praia do Maceió está classificada como imprópria no trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho. Já na praia do Pitimbu, é bom evitar o trecho que fica nas proximidades do final da Rua da Paz. Na praia do Azul/Santa Rita e na praia Ponta de Coqueiros, estão impróprios os trechos nas proximidades das desembocaduras das galerias de águas pluviais. Já na praia de Acaú/Pontinha, é bom evitar banho no Rio Goiana.
A Sudema ainda recomenda aos banhistas que evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.
A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente. 


 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

UFPB assina acordo com a Universidad Autónoma Chapingo


O professor Reinaldo Lucena (Prodema/UFPB), que encontra-se em viagem de trabalho ao México, acaba de fechar o terceiro convênio de intercâmbio de sua missão naquele país, agora com a Universidad Autónoma Chapingo (UACh).

O termo foi firmado com o reitor da UACh José Sergio Barrales Dominguez, na tarde desta quinta-feira, 20 de abril, em Texcoco. O acordo beneficiará estudantes de graduação, pós-graduação e professores de todas as áreas e cursos das duas universidades.

A UACh é uma conceituada instituição pública, com quase 170 anos de existência, e é a universidade agrária mais antiga da América.

Saiba mais sobre a instituição parceira em: https://chapingo.mx/web/.


Fonte:  ACS | Rita Ferreira
 
 
 
 

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Nove praias estão impróprias para banho no litoral da Paraíba, diz Sudema

Praias estão localizadas em João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu. Outras 47 estão apropriadas ao banho.
 
Praia do Bessa I está imprópria para banho, em João Pessoa (Foto: Krystine Carneiro/G1/Arquivo)
Praia do Bessa I está imprópria para banho, em João Pessoa (Foto: Krystine Carneiro/G1/Arquivo)

Nove praias estão impróprias para banho no litoral da Paraíba, em João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu. A qualidade da água varia entre excelente, muito boa e satisfatória em 47 praias, classificadas como apropriadas ao banho, de acordo com relatório da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) neste período da Semana Santa.

De acordo com o relatório semanal, em João Pessoa, os banhistas devem evitar as praia de Manaíra, Penha e Jacarapé em toda suas extensões. Na praia do Bessa I, deve-se evitar o banho no trecho que fica 100 metros à direita e 100 metros à esquerda do maceió. Na praia do Seixas, está impróprio para o banho o trecho que fica 100 metros à esquerda do Rio do Cabelo, enquanto na praia do Arraial, 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Cuiá.

No Município de Cabedelo, a Sudema classificou como imprópria a praia do Jacaré, no trecho que fica à margem direita do estuário do Rio Paraíba. Já no município de Pitimbu, não está apropriada para o banho a praia do Maceió, no trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho Engenho Velho; e toda a extensão da praia de Acaú/Pontinha.

A Sudema ainda recomenda aos banhistas que evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.

A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado.

Fonte

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Cobra jiboia é resgatada após ser achada em barraca de cocos em João Pessoa

Animal estava enrolado nos cocos e foi achado por funcionário do estabelecimento.
Cobra jiboia arco-íris foi resgatada pela Polícia Militar Ambiental e vai ser devolvida à natureza (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Cobra jiboia arco-íris foi resgatada pela Polícia Militar Ambiental e vai ser devolvida à natureza (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Uma cobra jiboia arco-íris foi encontrada dentro de uma barraca de vendas de coco verde no bairro de Expedicionários, em João Pessoa, na manhã desta quarta-feira (12). De acordo com a Polícia Militar Ambiental, o animal foi encontrado por um funcionário do estabelecimento e precisou ser resgatado por policiais.
Segundo a polícia, o caso foi registrado por volta das 7h40, na Avenida Ministro José Américo de Almeida, a Beira Rio. O funcionário, que se identificou apenas como Reginaldo, disse que estava pegando cocos para descascar para clientes quando viu o animal. "Tomei um susto, pelo tamanho do animal, e chamei a polícia para fazer o resgate”, diz.
“Eu estava separando os cocos e ia pisando em cima dela sem querer, uma vez que ela estava enrolada em um coco."
A Polícia Militar Ambiental foi até o local e realizou o resgate do animal, que não apresentava sinais de machucados. Segundo a polícia, apesar da cobra não ser peçonhenta, a mordida do animal pode causar infecções e as pessoas devem manter distância e acionar a polícia caso encontre um animal em casa ou no trabalho.
O animal foi levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) e após passar um período de quarentena, vai ser devolvido ao habitat natural.



 

terça-feira, 11 de abril de 2017

Mais de dois mil caranguejos-uçá são resgatadas na Paraíba em 2017, diz polícia

Polícia Ambiental realiza ações de proteção do período de reprodução e da captura irregular do crustáceo.

Por G1 PB
Polícia Ambiental apreendeu mais de dois mil caranguejos-uçá na Paraíba em 2017 (Foto: Comunicação Social/BPAmb)
  Polícia Ambiental apreendeu mais de dois mil caranguejos-uçá na Paraíba
em 2017 (Foto: Comunicação Social/BPAmb)

Mais de 2 mil unidades de caranguejo-uçá foram resgatadas pelo Batalhão de Polícia Ambiental neste ano, em cidades do Litoral da Paraíba. Os resgates são resultado de ações de proteção do período de reprodução e da captura irregular do crustáceo. Por isso, os policiais intensificaram as fiscalizações com o patrulhamento náutico e com as rondas nas feiras e outros locais que comercializam o animal.
Ao todo, foram 2.655 unidades resgatadas. No último fim de semana, foi realizada a maior apreensão de caranguejos já realizada na Paraíba, com o resgate de 1.500 unidades que tinham sido capturados com “redinha”, apetrecho de pesca proibido para a captura desse crustáceo em qualquer época do ano.

Os animais foram encontrados durante patrulhamento aquático do pelotão náutico do Batalhão Ambiental, na ilha Stuart, localizada às margens do Rio da Paraíba, em Cabedelo. O pescador fugiu e, no local, foram resgatados os animais, que em seguida foram soltos em mangues da ilha da Restinga, na mesma cidade.

O comandante do Batalhão de Polícia Ambiental, major Cristóvão Lucas, disse que as fiscalizações serão intensificadas ainda mais. "É preciso que as pessoas tenham a consciência de que esse nosso trabalho de proteção ao caranguejo-uçá tem o objetivo de garantir a preservação da espécie, pois no período da andada, quando os animais ficam mais vulneráveis porque saem de suas tocas para acasalar e liberar suas larvas, muitos cidadãos insistem em continuar a captura, transporte e comercialização irregulares, práticas passivas de multas que começam com o valor de R$ 700 podendo chegar até R$ 100 mil, além de ser um crime ambiental porque contribui para o desequilíbrio ecológico dos manguezais”, destacou.

Proibições de captura
É proibida a captura no período defeso (de 6 a 11 e de 21 a 26 de janeiro; de 4 a 9 e de 19 a 24 de fevereiro; e de 6 a 11 e de 21 a 26 de março); quando é feita com o uso de “redinha”, independente de ser período defeso (de reprodução), já que maltrata o animal e captura indiscriminadamente, inclusive com filhotes e fêmeas; e quando a espécie tem menos de seis centímetros de carapaça, medida que vai de uma pinça a outra, pois de acordo com os parâmetros técnicos estabelecidos pelo Ibama, abaixo dessa dimensão se configura captura de filhote, o que também é proibido.

Fonte


 

domingo, 9 de abril de 2017

UFPB fecha convênio com a mexicana UAGro

sab, 08/04/2017 - 22:03


Estudantes de graduação, pós-graduação e professores de todas as áreas e cursos da UFPB poderão contar com mais uma universidade de alto nível para intercâmbio internacional. Na tarde deste sábado, 8 de abril, foi assinado acordo com a Universidad Autónoma de Guerrero (UAGro).

O documento foi firmado pelo professor Reinaldo Lucena, representando a UFPB, com o reitor Javier Saldaña Almazán, no Centro de Doenças Tropicais da instituição, em Acapulco, México.

Lucena é coordenador do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema) e está naquele país em missão de trabalho para assinatura com mais três instituições locais de ensino superior.


“Fomos recebidos com muita atenção e carinho pela UAGro. Nosso trabalho aqui está começando de forma muito positiva”, relatou o professor em comunicado à assessoria de comunicação da UFPB. Ele também destacou o apoio do professor Oliverio Hernandez, que o acompanha, na concretização da parceria. Hernandez (à direita na foto) é docente do Colégio de Postgraduados do México, instituição já conveniada, e esteve recentemente ministrando um minicurso na UFPB à convite do Prodema.
 
A UAGro oferece grande variedade de cursos de graduação e pós-graduação, em diversas unidades localizadas ao sudoeste do país. Saiba mais em: https://www.uagro.mx .
Fonte:  ACS | Rita Ferreira

sábado, 8 de abril de 2017

Três novos pontos de coleta de lixo eletrônico começam a funcionar em João Pessoa

Postos funcionam em Mangabeira, Jaguaribe e Tambaú.
 
Por G1 Paraíba
João Pessoa tem mais três pontos de coleta de lixo eltrônico (Foto: Carlos Nunes/Emlur) 
 
 
João Pessoa tem mais três pontos de coleta de lixo eltrônico (Foto: Carlos Nunes/Emlur)
Três novos pontos de coleta de lixo eletrônico começaram a funcionar em João Pessoa. A população agora pode descartar seus eletroeletrônicos em Mangabeira, Jaguaribe e Tambaú. Segundo a Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), os locais funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h
Os materiais que esses postos recebem são componentes de computadores e seus periféricos; televisores e monitores; ar condicionado; microondas, aparelhos de celular ou qualquer aparelho eletroeletrônico que acumule energia.
Esses três novos postos somam-se a outros três já existentes nos bairros do Centro, Estados e Miramar. É preciso lembrar que o lixo eletrônico não deve ser descartado no lixo comum pois pode contaminar o solo e os lençóis freáticos.
A ação da autarquia é para diminuir o descarte impróprio do lixo eletrônico na capital e cumprir com a Lei Municipal nº 12.160 que institui normas, prazos e procedimentos para o gerenciamento, coleta, reutilização, reciclagem e destinação final do lixo tecnológico.
Confira os pontos de coleta de lixo eletrônico da Emlur em João Pessoa
  • Sede da Emlur: Av. Minas Gerais, 177 – Bairro dos Estados - (83) 3214-7628;
  • Núcleo da Emlur Centro Dia: Av. Gouvêia Nóbrega – Roger (próximo ao Parque Arruda Câmara - Bica);
  • Escola de línguas CNA: Av. Senador Rui Carneiro, 416 - Miramar;
  • Núcleo da Emlur Tambaú: Rua Aluizio Franca, 49 - Tambaú (nos fundos da agência do Bradesco da Av. Rui Carneiro);
  • Núcleo da Emlur Mangabeira: Rua Alfredo Ferreira da Rocha – Mangabeira (na Praça Coqueiral);
  • Núcleo da Emlur Jaguaribe: Rua Floriano Peixoto S/N - Jaguaribe (ao lado da Loja de Móveis Mix).

Homem é preso com droga, vasos com maconha e animais silvestres em Campina Grande

Adolescente de 17 anos também foi apreendido suspeito de fazer a distribuição da droga. 
 
Por G1 Paraíba


Um homem de 26 anos foi preso na tarde de quinta-feira (6) no bairro Velame, em Campina Grande com pelo menos 40 papelotes de maconha, dois vasos com pés de maconha e três animais silvestres. Um adolescente de 17 anos também foi apreendido suspeito de ser responsável pela entrega da droga. Ele estava na casa do homem.

De acordo com informações do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), o suspeito foi abordado durante uma ronda no local. Com ele foram encontrados os papelotes de maconha. Em seguida os policiais seguiram para a casa dele, onde encontraram os vasos, uma balança de precisão e os animais silvestres, que estavam presos em gaiolas. O homem foi preso e encaminhado para a delegacia para prestar depoimento.