Segunda-Feira, 02 de Janeiro de 2012 10h47
Foto: Paraibaonline |
O engenheiro civil representante da Associação de Proteção Animal, João
Azevedo, falou sobre supostas irregularidades na aprovação do projeto de
implantação do aterro sanitário do município de Puxinanã.
Segundo ele, a Sudema (Superintendência de Administração do Meio Ambiente) não reconheceu a licença para construir o aterro.
- Podemos informar que o poder público de Campina Grande não faz parte do consorcio de construção do aterro. Os técnicos não fizeram estudos para a implantação do aterro, que tem o projeto igual ao aterro de João Pessoa – frisou ele.
O ambientalista disse que o local escolhido para implantar o aterro é inadequado, pois está distante 900 metros do Açude Evaldo Gonçalves, que abastece Puxinanã.
- As chuvas desse ano irão levar resíduos do lixo para o açude – ponderou ele.
Conforme João, “a construção do aterro teve a licença ambiental através de uma liminar concedida pela juíza de João Pessoa Fátima Ramalho, e isso pode ser considerada irregular. Essa liminar será cassada a qualquer momento”.
- O prefeito de Puxinanã não prestou e nem irá prestar esclarecimentos em relação à implantação do aterro sanitário em Puxinanã – destacou o ambientalista.
Ainda de acordo com ele, “nem o projeto da estação de tratamento do chorume desse aterro, que será implantado em um terreno do filho do prefeito de Puxinanã, foi concluído pelos técnicos”.
As declarações foram repercutidas nesta segunda- feira, 02, no Jornal da Manhã da Rádio Caturité AM.
Segundo ele, a Sudema (Superintendência de Administração do Meio Ambiente) não reconheceu a licença para construir o aterro.
- Podemos informar que o poder público de Campina Grande não faz parte do consorcio de construção do aterro. Os técnicos não fizeram estudos para a implantação do aterro, que tem o projeto igual ao aterro de João Pessoa – frisou ele.
O ambientalista disse que o local escolhido para implantar o aterro é inadequado, pois está distante 900 metros do Açude Evaldo Gonçalves, que abastece Puxinanã.
- As chuvas desse ano irão levar resíduos do lixo para o açude – ponderou ele.
Conforme João, “a construção do aterro teve a licença ambiental através de uma liminar concedida pela juíza de João Pessoa Fátima Ramalho, e isso pode ser considerada irregular. Essa liminar será cassada a qualquer momento”.
- O prefeito de Puxinanã não prestou e nem irá prestar esclarecimentos em relação à implantação do aterro sanitário em Puxinanã – destacou o ambientalista.
Ainda de acordo com ele, “nem o projeto da estação de tratamento do chorume desse aterro, que será implantado em um terreno do filho do prefeito de Puxinanã, foi concluído pelos técnicos”.
As declarações foram repercutidas nesta segunda- feira, 02, no Jornal da Manhã da Rádio Caturité AM.
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