terça-feira, 30 de outubro de 2012

Horário de atendimento ao público na Sudema muda a partir de 6ª

Alteração tem por objetivo melhorar o fluxo do trabalho interno


 A partir desta sexta-feira (1º), a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), com sede na Capital, passa a ter um novo horário de funcionamento administrativo e atendimento ao público. A alteração tem por objetivo melhorar o fluxo do trabalho interno e agilizar as análises dos processos e a emissão de licenças.

A segunda-feira será destinada ao atendimento dos usuários nos períodos da manhã (das 8h às 12h) e a tarde (das 14h às 18h). Na terça-feira, o atendimento ao público ocorrerá somente no período da tarde (das 14h às 18h), ficando o período da manhã destinado a trabalhos internos.

Na quarta-feira não haverá atendimento ao público, apenas serão realizados trabalhos internos. Na quinta-feira, os usuários serão atendidos no período da tarde (das 14h às 18h). E, na sexta-feira, o atendimento ao público será em horário integral (das 8h às 12h e das 14h às 18h).


Secom PB

Queimadas provocam falta de luz na Paraíba


Energisa orienta para que não sejam realizadas queimadas próximo à rede elétrica.


Mais um desligamento devido a queimadas de canaviais ocorreu na tarde desta terça-feira, 30, das 13h06 às 13h09. Desta vez, a queimada provocou o desligamento de toda a subestação Sapé, que supre uma população de aproximadamente 100 mil pessoas dos municípios de Sapé, Mari, Cruz do Espírito Santo, Sobrado, Riachão do Poço, Cuité de Mamanguape e Capim. 
“O número de desligamentos, em 2012, causados pelas queimadas próximas as redes de distribuição tem nos surpreendIdo. A Polícia Ambiental foi acionada e nossa equipe está aguardando para fazer os devidos registros e autuações.”, afirmou o gerente de Manutenção da Transmissão da Energisa, Tércius Cassius Melo de Morais 
As queimadas nos canaviais foram as causas das sucessivas suspensões no fornecimento de energia para cerca de 87 mil pessoas no último sábado, 27. As ocorrências foram registradas pela manhã e afetaram a distribuição de energia para municípios do litoral sul e norte. As cidades atingidas foram Mataraca, Jacaraú, Lagoa de Dentro, Curral de Cima, Pedro Regis, ao norte, e Caaporã, Pitimbí, Acaú e Condado ao sul. 
Em todas as ocorrências, houve desrespeito à faixa de segurança determinada pela lei que proíbe o uso de fogo em áreas próximas à rede elétrica. “Para as linhas de transmissão, a faixa de segurança é de, no mínimo, 20 metros, e para a distribuição, 15 m. O problema é que, quando os limites não são respeitados, o calor afeta a composição do ar, provocando curtos-circuitos entre os condutores e até mesmo entre os condutores e os postes”, explica o gerente de Manutenção da Transmissão da Energisa, Tércius Cassius Melo de Morais.
A Energisa lamenta o desconforto e reforça a orientação para que não sejam realizadas queimadas próximo à rede elétrica.
Em setembro, a Energisa lançou, em parceria com a Sudema, a campanha “Evite queimadas” cujo principal objetivo é alertar a população dos perigos e prejuízos que as queimadas podem causar ao meio ambiente e à economia do Estado. Estavam presentes na reunião de lançamento da campanha representantes de prefeituras, dos usineiros, da Associação dos Plantadores de Cana-de-açucar, da Polícia Ambiental, do Ibama, entre outros. 
Segundo Tércius Cassius, do Departamento de Manutenção da Transmissão da Energisa, cerca de 430 mil pessoas estão sujeitas a sofrer com a interrupção do fornecimento de energia elétrica decorrente das queimadas. Desde 2010, ocorreram cerca de 25 interrupções no fornecimento de energia elétrica por ano.
O problema não atinge apenas os clientes residenciais, mas também indústrias de grande porte, chegando a média de quatro ocorrências por ano. Os números apontam que três usinas eólicas deixaram de gerar cerca de 60 megawatt de energia elétrica em conseqüência das queimadas. 
Entre outros impactos, estão as sobretensões que podem causar a queima de equipamentos e  o aumento de acidentes nas áreas atingidas, devido ao risco de rompimento de condutores.
A campanha “Evite as queimadas” está sendo veiculada diariamente nas rádios, além do trabalho educativo nas comunidades e usinas, por meio da distribuição de uma cartilha alertando sobre os perigos das queimadas. A Energisa vem realizando o monitoramento das queimadas por GPS e repassa as informações a Sudema, responsável por tomar as providências legais para punir os descumpridores da legislação.
Assessoria de Imprensa

BB Educar realiza formatura de 304 catadores de lixo em Santa Rita

29/10/2012 - 20:39  

 
BB Educar é uma das grandes iniciativas do BB na área social


Amanhã dia 30, em Santa Rita, será realizada a formatura dos 304 catadores de lixo que foram alfabetizados, num ciclo de oito meses, graças à parceria do BB Educar da Fundação Banco do Brasil com o Centro Social de Educação e Cultura da Paraíba.

O evento será na Ágape Recepções, Bairro de Tibiri II, em Santa Rita PB e terá início às 18h com a participação de representantes do Banco do Brasil, do Centro Social de Educação e Cultura da Paraíba e de representantes daquele município.

De acordo com o gerente geral da Agência Santa Rita do Banco do Brasil, George de Paiva Ferreira, o BB Educar é uma das grandes iniciativas do BB na área social. “Isso mostra que o Banco do Brasil atua não apenas como empresa do mercado financeiro, mas como instituição que promove o desenvolvimento do país e se preocupa com a educação, cultura e o crescimento das pessoas”.

BB Educar ::: O que é?
O BB Educar é o programa de alfabetização de jovens e adultos da Fundação Banco do Brasil. O programa consiste na tecnologia social de formação, em comunidades de todo o país, de alfabetizadores que assumem o compromisso de constituir Núcleos de Alfabetização nas comunidades em que atuam. A metodologia tem como base os princípios de uma educação libertadora e na prática da leitura do mundo, que considera a realidade do alfabetizando como ponto de partida do processo educativo, conceitos fundamentados nos ensinamentos de Paulo Freire.

da Redação (com assessoria)
WSCOM Online


 

Poucas clínicas ficam abertas durante 24h

Cidade também não tem clínicas veterinárias da rede particular que funcionem 24 horas.



Outro problema que afeta os animais é a dificuldade em encontrar clínicas particulares que funcionem durante as 24 horas, em João Pessoa. Há 15 dias, a secretária Kélcia Angela Oliveira e Silva viveu esse drama. O cachorro de estimação da família, de apenas seis meses de idade, ficou doente e morreu, em poucas horas, por falta de atendimento. “Era domingo à noite e procuramos encontrar alguma clínica veterinária aberta, mas não achamos. O cachorro era da minha filha e foi um presente de aniversário. Era como um membro da família. Além de ficarmos tristes com a morte em si, estamos indignados com falta de clínica que funcione 24 horas”, acrescentou.

Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV/PB), George Cavalcanti, nem todas as clínicas são obrigadas a funcionar durante 24 horas. A exigência só precisa ser cumprida por aquelas que realizarem internamento e por hospitais veterinários, como determina a Norma 670/2000 do Conselho Federal de Medicina Veterinária.

“As instituições que tenham animais internados precisam manter um veterinário de plantão de forma ininterrupta”, destacou. “No entanto, vamos iniciar uma investigação para verificar se as clinicas que afirmam funcionar durante 24 horas em João Pessoa, realmente, estão fazendo isso”, ressaltou George Cavalcanti.

Fonte
 

JP não tem assistência veterinária gratuita

Sem assistência gratuita, aumentam os casos de animais abandonados nas ruas ou entregues ao Centro de Zoonoses.

 




 
João Pessoa possui, em média, um cão ou gato para cada sete habitantes. A cidade abriga 723.515 cidadãos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e 110 mil animais, segundo estimativa do Centro de Zoonoses Municipal.

Apesar disso, a capital ainda não dispõe de um serviço que preste assistência veterinária gratuita aos animais doentes.

Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV/PB), George Cavalcanti, esse tipo de tratamento está praticamente restrito à rede privada, no Estado. Ele explica que o curso de Medicina Veterinária é oferecido nos campi da Universidade Federal da Paraíba, que funcionam nas cidades de Sousa, Patos e Areia. Nesses locais, é possível encontrar atendimento para os animais, mediante pagamento de pequenas taxas. No entanto, a assistência gratuita não existe no Estado.

O veterinário explica que a realidade é mesma na maioria das regiões do país. No Brasil, só existe hospital público para animais, como gatos e cachorros, em São Paulo. “A instalação de hospitais públicos para animais é uma reivindicação das organizações não governamentais. Mas defendemos que isso só ocorra seguindo certas condições, porque não basta só criar um hospital no papel. É preciso garantir recursos para que ele funcione. Já iniciamos estudos para auxiliar os governos a tomarem essa medida”, acrescentou.

Sem assistência gratuita, aumentam os casos de animais abandonados nas ruas ou entregues ao Centro de Zoonoses de João Pessoa para serem sacrificados. Só no mês passado, 870 cães e gatos foram atendidos no local. Alguns estavam doentes e foram levados pelos próprios donos.

“Na verdade, a população quer é se livrar do problema.

Independente da enfermidade que o animal tenha, algumas pessoas preferem os deixar no Centro de Zoonoses do que procurar o tratamento”, diz o veterinário e coordenador de Vacinação Felipe Sobral.

Ele acrescenta que a única função do serviço é manter o controle das doenças que podem ser transmitidas dos animais para as pessoas, a exemplo de toxoplasmose, raiva e leptospirose. “Não temos estrutura para atender os casos de doenças. A maioria dos animais que chegam aqui foi encontrada nas ruas, após ser abandonada pelos donos. Aqueles que chegam em boas condições de saúde são vacinados e encaminhados para adoção. Já os que estão doentes são direcionados para a eutanásia”.

Mantido pela Secretaria Municipal de Saúde, o Centro é o único serviço público que presta alguma assistência aos animais na capital. No entanto, o local não faz tratamento de doenças.
Apenas aplica vacinas e pratica a chamada eutanásia, ou seja, aplica medicamentos que levarão à morte os cães e gatos que chegam doentes ao local.

O diretor do Centro, Antonio Medeiros, explica que não é atribuição do serviço tratar animais doentes. “Decidimos manter o expediente durante o almoço, para melhorar o atendimento à população. Mas não atendemos casos de animais doentes. No máximo, fazemos exames para verificar se o caso se trata de leishmaniose (doença conhecida como calazar) e, se preciso, aplicamos a vacina”, disse.

Fonte

 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Usuários de ônibus e ciclistas vão receber atenção especial

Como peça chave para melhorar a mobilidade, Luciano prevê a construção de seis corredores de ônibus e 80 quilômetros de ciclovias.


 


O trânsito tem sido um dos principais problemas para quem almeja qualidade de vida nas grandes cidades do Brasil. Com a oportunidade de administrar a cidade de João Pessoa pela primeira vez, Luciano Cartaxo garantiu ao longo da sua campanha que vai executar um projeto de grande impacto para melhorar o trânsito e oferecer mais acessibilidade na capital.

Como peça chave para melhorar a mobilidade, Luciano prevê a construção de seis corredores de ônibus localizados nas avenidas Epitácio Pessoa, Pedro II, 2 de Fevereiro, Cruz das Armas, Ayrton Senna e na Via Oeste. Eles contarão com faixas exclusivas para a circulação do BRT (veículo articulado ou biarticulado, de média capacidade), ônibus de grande capacidade que transportam 250 pessoas sentadas.

Outro ponto é a construção de quatro novos terminais de integração, que terão estacionamentos e bicicletários. Os ciclistas também vão ser contemplados com mais 80 quilômetros de ciclovias. Outra prioridade é a reformulação das linhas de ônibus da capital, que terão mais opções entre os bairros. “Queremos fazer uma pesquisa de origem e destino, para ver qual a real demanda dos usuários do transporte público.

Vamos acabar com a história de que todo ônibus precisa passar pela Lagoa, vamos melhorar o sistema e poupar o tempo do cidadão”, garantiu. Dessa forma, os usuários de transporte coletivo poderão contar com um sistema mais ágil e eficiente atendendo toda a população. Confira as demais propostas do novo prefeito de João Pessoa em diversas áreas:

Propostas
- Garantia de parceria com Governo do Estado e com União para fazer João Pessoa avançar;
- Ampliar as escolas em tempo integral e garantir uma creche em cada um dos 64 bairros;
- Programa Passe Livre vai levar de graça os alunos de escolas públicas até a sala de aula;
- Criação do programa “Geração Conectada”, que vai colocar os alunos da rede pública em contato com as novas tecnologias desde a alfabetização;
- Levar o acesso à internet para diversos bairros, além de garantir a qualidade do sinal nas praias;
- Construção de três novas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), em Valentina, Geisel e Cruz das Armas;
- Implantação do programa “Saúde é melhor em casa”, que vai beneficiar quem é portador de doenças crônicas;
- Ampliação da rede de PSFs, com a contratação de médicos por meio de concursos públicos, e a manutenção do Centro de Hemodiálises Municipal, que vai ganhar ainda um Centro de Transplante de Rins;
- Valorizar e qualificar o servidor público, abrir novos concursos e manter uma mesa permanente de negociação dos cargos, carreira e salários;
- Criação de 13 mil novas moradias populares;
- Guarda municipal será ampliada para mil agentes e os que alcançarem destaque vão passar por treinamento para portar armas;
- Pavimentação de 600 ruas, que também vão ter saneamento e iluminação adequada;
- Mercados públicos serão reformados e terão a estrutura adequada para o comércio;
- Transformar a Lagoa do Parque Sólon de Lucena em um parque familiar;
- Ampliar a coleta seletiva de lixo na cidade, implantar ecopontos e adotar medidas de preservação dos rios, parques e reservas ambientais;
- Ampliar o programa Empreender-JP e criar o Banco Cidadão, para beneficiar as micro, pequenas e médias empresas e gerar mais emprego;
- Criar novos centros de referência com orientação jurídica, médica e psicológica para mulheres vítimas de violência doméstica;
- Qualificação dos profissionais de saúde do município, para que possam atender os idosos de maneira adequada e humana;
- Prevenir o contato dos jovens com as drogas com campanhas educativas, garantir o tratamento aos dependentes e a repressão ao tráfico;
- Instalação do Conselho Municipal do Esporte Amador, elaborar um calendário de eventos esportivos e criar o Bolsa-atleta municipal;
- Investimento nos times de futebol da capital;
- Criação do museu da cidade, do Teatro Municipal e da Biblioteca Municipal e investir em festas como o Carnaval, Folia de Rua e São João.

Campanha na web
Foi-se o tempo em que os sites oficiais dos candidatos contavam apenas com algumas informações pessoais e da campanha. Hoje, não faltam links, jingles em MP3, fotos, material de campanha, históricos, discursos, programa de TV, inúmeras notícias e espaços para comentários. Além do site oficial (www.lucianocartaxo13pt.com.br), que continha o perfil de Luciano Cartaxo e do vice Nonato Bandeira, os usuários também tiveram acesso a notícias, fotos, vídeos e links direcionados para as redes sociais. Mas não parava por aí. Para conhecer as propostas de Cartaxo foi criado o game Pedal 13. O jogo, que podia ser acessado pelo Facebook, também ficou disponível na App Store. O Pedal 13 tinha como desafio terminar o percurso de bike depois de ter acesso ao maior número de propostas. Outro canal de participação com os internautas foi a conversa on-line. No programa Fale com Luciano, ele interagia com os eleitores ao vivo.


 

Espera pode interferir no rendimento pessoal

Alto nível de estresse na espera pelo ônibus pode interferir no rendimento profissional, diz psicólogo. 

 


O ritmo acelerado e o alto nível de estresse a que as pessoas são expostas logo no início da manhã, decorrente da espera dos ônibus, podem interferir no rendimento profissional e/ou estudantil, diz o psicopedagogo Luis Humberto Franquet. Ele afirma que o fato de esperar o ônibus sem um conforto adequado já é um cansaço físico e mental, que diminui a capacidade de atenção e concentração.

“Se for um profissional da indústria, ele corre o risco de sofrer acidentes nas máquinas, devido à baixa concentração à qual foi submetido. Além disso, mesmo que a espera seja pouca, as pessoas acabam se estressando com a situação encontrada dentro dos ônibus, que costumam seguir superlotados nos horários de pico. Com isso, qualquer pessoa chega com a mente cansada e com dores nas pernas e colunas, por exemplo. Então já chega ao trabalho ou à escola cansado e indisposto”, avalia.

De acordo com Luis Humberto, no processo inverso, quando a pessoa termina o expediente de trabalho, o estresse aumenta mais quando somado à espera do ônibus para voltar para casa.

“Isso vai interferir na vida pessoal e familiar desse cidadão, que, muitas vezes, por chegar tarde e exausto em casa, prefere dormir do que jantar, perdendo sua qualidade alimentar e se isolando dos demais integrantes da família”, afirmou.


 

Passageiros reclamam da espera pelos ônibus em João Pessoa

João Pessoa realiza cerca de 7,5 milhões de viagens por mês com transporte público, mas demora do ônibus chega a 40 minutos.

 

 
De acordo com o chefe da Divisão de Ônibus (Dion) da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob), Francisco Alcântara, são feitas cerca de 7,5 milhões de viagens com transporte público por mês, em João Pessoa. Para muitos, sair de casa para ir trabalhar acaba sendo uma saga que consome boa parte do tempo, já que, dependendo do bairro, pode-se levar cerca de uma hora e meia até o trabalho.

É o caso da costureira Lúcia da Silva, 45 anos, que mora no Rangel e trabalha nos Bancários, que espera cerca de 40 minutos por um ônibus. “Para pegar apenas um ônibus para ir para o trabalho, tenho que esperar a linha 201, que faz a rota Ceasa e demora muito. Quando os ônibus não quebram, espero por aproximadamente 40 minutos para ele passar no ponto”, relata. 
Lúcia diz, ainda, que nos finais de semana e nos feriados a demora é muito maior, passando do dobro do tempo em relação aos dias da semana, o que acaba desestimulando-a a sair de casa para passear com a família, que depende exclusivamente do transporte público. 
 
Há quem prefira pegar dois ônibus para chegar ao destino a ter que esperar mais de meia-hora à espera de um. É o caso da aposentada Rosely Valeriano, 55 anos. Ela disse que para ir ao Departamento de Trânsito da Paraíba (Detran-PB), saindo da avenida Dois de Fevereiro, no Cristo, teria que pegar a linha ‘Penha’, mas pela demora, prefere pagar duas passagens para ganhar tempo. “Eu teria que pegar o ônibus da Penha, mas ele demora muito, entre 40 minutos e uma hora. Então eu pego o 203, que demora menos e depois pego outro. Pago duas vezes, mas chego mais rápido”, declara.

Segundo Francisco Alcântara, a maioria das pessoas que utiliza o transporte público em João Pessoa não sabe, ou não confia, na Integração Temporal. Através da bilhetagem eletrônica, é possível descer de um ônibus e pegar outro sem que a passagem seja novamente cobrada, dentro de um limite de 30 minutos. “As pessoas têm que ter confiança na Integração Temporal, pois ela realmente existe e funciona”, afirma.

De acordo com o Diretor de Planejamento da Semob, Adalberto Araújo, o crescimento demográfico acelerado é a raiz da sobrecarga do transporte coletivo. “Os bairros da zona sul estão crescendo muito rápido e estamos buscando alternativas para acompanhar esse crescimento, mas toda alteração leva um tempo para ser implementada”, avalia, acrescentado que a Semob já dispõe de projetos que preveem a reestruturação dos transportes públicos da capital.

O diretor da Associação das Empresas de Transportes Coletivos de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, afirma que faz reuniões semanais com os donos das empresas de ônibus que circulam em João Pessoa para tomar conhecimento da situação e analisar a prestação do serviço. “Os próprios empresários relatam a demora que os ônibus levam para fazer o percurso.
Infelizmente, o drama vivido por todos é decorrente do trânsito”, lamenta.
  
 

Frota conta com 400 ônibus

Ao todo, são 466 ônibus divididos em 91 linhas e que atende a uma população de 723 mil pessoas. 


 


João Pessoa possui pouco mais de 723 mil habitantes, segundo dados do Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para atender a população existem seis empresas de ônibus no município que oferecem mais de 400 veículos. “Na Semob (Superintendência de Mobilidade Urbana) temos uma frota cadastrada de 541 veículos, incluindo aqueles que ficam na reserva, enquanto outros vão para manutenção.

Circulando na cidade temos 466, divididos em 91 linhas”, afirmou o chefe da Divisão de Ônibus (Dion), Francisco Alcântara.

Segundo ele, as seis linhas circulares possuem demanda maior, já que percorrem grande parte dos bairros da cidade, a exemplo da 5110, diferente das linhas radiais, que saem do bairro para o Centro da cidade. “Apesar de trafegarem por outros bairros, são linhas de rotas mais simples. Os circulares possuem rotas maiores, atraindo maior número de passageiros”, pontua.

Alcântara diz que toda linha é direcionada de acordo com a demanda. Umas atendem suficientemente a população, outras têm oferta maior que a procura e ainda há as que precisam ser redimensionadas, a exemplo da 501 – Colinas do Sul, que recentemente sofreu alterações.

“Essa linha tem um percurso longo e passa constantemente por áreas de conflito de trânsito, com grande fluxo de veículos, o que promovia muita perda de tempo e dificuldade de operação.

Incrementamos mais três ônibus na frota que já contava com cinco. Da 501 fizemos a 5201 e a 2501, que além de continuar atendendo a população com rota pela avenida Epitácio Pessoa, segue por dentro do Cristo Redentor, por uma área mais tranquila, reduzindo o tempo de viagem”, detalha.

De acordo com o chefe da Dion, essa é uma solução a curto prazo com a finalidade de suprir necessidades emergenciais, na qual esse tipo de intervenção dá maior fluidez no trânsito. Há cerca de um ano, a Semob vem fazendo alterações no trânsito para dinamizá-lo, principalmente focando no transporte público, que é transporte de massa.


 

Macacos recebem atenção especial

Animais são vítimas de desmatamento e comércio ilegal, segundo Batalhão de Polícia Ambiental. 


Ameaçados pelo desmatamento e comércio ilegal, os macacos guaribas da Reserva Biológica Guaribas, localizada no município de Mamanguape, no litoral Norte do Estado, recebem atenção especial do BPAmb. Segundo major Beuttenmüller, em parceria com o Instituto Chico Mendes, a Polícia Ambiental faz operações para coibir o desmatamento.
“Além do desmate ilegal, há casos em que são feitas carvoarias dentro da mata e nós atuamos para coibir este tipo de crime”, garantiu o major. O BPAmb atua ainda em parceria com a Superintendência de Meio Ambiente, prestando apoio em ações referentes ao desmatamento e à poluição sonora.
Já com a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba, o BPAmb fiscaliza o roubo de água das nascentes.
“As ações envolvem o transporte irregular de madeira da mata nativa, Quem for pego nessa situação é autuado, já que isso é proibido. Se o caminhão não possuir autorização do Ibama, o material e o veículo serão encaminhados até o BPAmb, Sudema ou Ibama.


 

Polícia apreende 3 mil animais

Apreensão aconteceu em várias operações desencadeadas na Região Metropolitana de João Pessoa.



Atuar na preservação do meio ambiente e no combate aos crimes ambientais. Esta é a missão do Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) da Paraíba que apreendeu, somente este ano, 3050 animais silvestres em várias operações desencadeadas na Região Metropolitana de João Pessoa.

Conforme o subcomandante do BPAmb, major Oscar Beuttenmüller, as apreensões ocorreram principalmente em feiras livres, locais escolhidos pelos traficantes de animais para a revenda ilegal. Os pássaros silvestres foram os animais mais comercializados ilegalmente e apreendidos pelo Batalhão. Os sinais de maus tratos apresentados pelos bichos chegaram a assustar até mesmo a polícia.
“De janeiro até setembro de 2012, o BPAmb já apreendeu três mil e cinquenta animais silvestres, em diversas operações da Grande João Pessoa, principalmente nas feiras livres como a feira de Oitizeiro, e feiras livres das cidades de Bayeux e Santa Rita”, destacou o major Beuttenmüller.

O BPAmb ainda monitora as pessoas que compram os animais e os mantêm em cativeiro. “Nós realizamos operações em feiras livres e também fiscalizamos áreas em que os animais estão sendo mantidos em cativeiro. Quando o criador leva o animal para tomar sol, conseguimos fazer o flagrante”, explicou o major Beuttenmüller, ressaltando que os pássaros muitas vezes dividem o espaço de gaiolas com vários outros animais. “Neste caso ele irá responder ainda por maus tratos”, frisou o major.

Porém, o trabalho do BPAmb não se restringe ao combate de crimes ambientais. Sob determinação do Comando Geral da Polícia Militar, desde o ano passado, o Batalhão especializado também atua no policiamento ostensivo e repressivo a outros tipos de crime.

Segundo informações do major Beuttenmüller, de janeiro a setembro deste ano, o BPAmb prendeu 46 pessoas, cumpriu 10 mandados de prisão e apreendeu cinco adolescentes suspeitos de praticar atos infracionais. Foram apreendidas ainda sete armas de fogo.

“O BPAmb atua na preservação do meio ambiente e no combate aos crimes ambientais, como também no policiamento ostensivo, preventivo e no combate a crimes comuns”, afirmou o major Beuttenmüller.


 

Jardim Botânico é opção de lazer para toda a família

São 515 hectares de extensão e 520 tipos de vegetação disponíveis para a população. 

 
Kleide Teixeira e Francisco França
João Pessoa é conhecida por ser uma das poucas capitais do país a preservar uma imensa área verde dentro da cidade

João Pessoa é conhecida por ser uma das poucas capitais do país a preservar uma imensa área verde dentro da cidade.
Cercada por edifícios e construções, a Mata do Buraquinho possui 515 hectares de extensão e mais de 520 tipos de vegetação catalogados. É dentro desta floresta que fica o Jardim Botânico Benjamim Maranhão. Com 343 hectares de área, o parque é um dos atrativos turísticos da cidade e fica localizado na avenida Pedro II, próximo ao centro da capital.
A instituição mantém coleções documentadas de plantas diversas e possui flora e fauna nativas. O objetivo é dar suporte a atividades de pesquisa e promover a educação ambiental, além de oferecer uma opção de lazer para toda a família.
Para quem quer estar em contato com a natureza, o Jardim Botânico oferece passeios ecológicos que possibilitam conhecer as diversas espécies de animais e plantas da região. Entre os animais, podem ser vistos exemplares de tamanduá-mirim, cotia, raposa, preá, preguiça, borboletas e pássaros (picapau, sabiá, anum-preto e jacu). As atrações incluem ainda a "árvore do abraço", um dendezeiro que cresceu no meio de uma gameleira, dando a impressão de que as duas árvores estão enlaçadas. O passeio é acompanhado por guias e guardas florestais.
Aberto de terça a sábado, das 8h às 17h, o parque recebe visitantes diariamente. As trilhas acontecem em quatro horários diferentes. Pela manhã, tem passeios às 9h e 10h. Já à tarde, são realizadas caminhadas às 14h e 15h. O percurso dura de 40 minutos até duas horas, de acordo com o perfil do grupo. São oferecidas 12 trilhas que somadas chegam a mais de 4 km de extensão. Durante a caminhada, os participantes devem estar de calça comprida e sapato fechado.
Segundo a diretora do Jardim Botânico, Suênia Oliveira, não há restrição de idade para participar dos passeios ecológicos. “Qualquer pessoa que tiver interesse em conhecer um pouco mais sobre a natureza pode participar. As crianças que ainda não sabem andar devem ser levadas por um adulto em cestos ou mochilas”, explicou a diretora.
 
Visitas em grupo acima de 10 pessoas precisam ser agendadas com antecedência na administração do Jardim Botânico ou pelo telefone 3218-7880.


 

Emlur prevê coletar 40% a menos de lixo

Empresa Municipal de Limpeza Urbana, calcula que foram coletados mais de 40 toneladas de lixo na cidade após 1º turno.

 


Maira Mirella
Durante o 1º turno a cidade amanheceu repleta de material de campanha espalhados pelas ruas da cidade


A poluição registrada em João Pessoa no 1º turno das eleições parece ter mobilizado candidatos e eleitores a mudar de atitude no 2º turno. Ao contrário do que ocorreu no pleito passado, quando as ruas da capital amanheceram repletas de material de campanha já antes do início da votação, ontem a população acordou em uma cidade mais limpa.

"Graças a Deus, o sentimento de indignação do 1º turno teve uma influência positiva", afirma José Antônio Araújo, chefe do Setor de Varrição e Coleta da Empresa Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), que calcula que foram coletadas mais de 40 toneladas de lixo em João Pessoa no dia seguinte à 1ª etapa das eleições, no início do mês.

Segundo ele, a expectativa é que o volume de resíduos coletados pela Emlur neste 2º turno seja de 30 a 40% menor que o que foi coletado no 1º turno. "As pessoas estão mais conscientes quanto à sujeira", opina Araújo, que reduziu proporcionalmente o contingente que trabalhou ontem na limpeza das ruas da capital: 340 homens, em vez dos 700 que atuaram no processo eleitoral passado.

"Trabalhamos desde anteontem na guarnição de todo o Centro Histórico, sobretudo nos anéis da Lagoa, nos principais colégios e no Mercado Municipal. Quem foi a campo no sábado, folgou no domingo para votar e cumprir seus deveres", disse Araújo.

A Emlur, porém, permaneceu em alerta quanto à festa da vitória na orla. "O nosso maior receio são as comemorações na orla", contou Araújo. "É na festa da vitória, geralmente, que as pessoas se excedem e podem pôr tudo a perder".

EM CAMPINA
A exemplo do que aconteceu no 1° turno das eleições municipais em Campina Grande, o dia de ontem amanheceu com vários panfletos e “santinhos” dos candidatos nas ruas e calçadas da cidade durante a madrugada.

Os locais mais visados foram as proximidades dos locais de votação. De acordo com a secretaria de Obra e Serviços Urbanos do município, no 1° turno foram recolhidas cerca de 50 toneladas de lixo entre a véspera do pleito, dia, e na segunda-feira seguinte.

Contudo, o volume de papéis jogados no chão ontem foi bem menor em comparação à eleição do 1° turno. Segundo Fábio Almeida, secretário de Serviços Urbanos, por a campanha se concentrar em apenas dois candidatos, o volume do material de propaganda é menor em cerca de 50% do que foi recolhido no 1º turno.


 

Teju é capturado no quintal de uma casa no bairro Torre em João Pessoa

29/10/2012 13h16 - Atualizado em 29/10/2012 16h36
 
Teju é um dos maiores lagartos do país.
Animal estava saudável e foi encaminhado para o Jardim Botânico.

Do G1 PB

Teju foi capturado pela Polícia Ambiental no quintal de uma casa em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Teju foi capturado pela Polícia Ambiental
em uma casa em João Pessoa
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Um teju foi capturado no quintal de uma casa no bairro Torre em João Pessoa. Uma moradora da casa contou para Polícia Militar Ambiental que ouviu um barulho estranho e quando se dirigia para o quintal se deparou com o animal.
 
O veterinário Roberto Citelli explicou que o Teju é um dos maiores lagartos do Brasil e vive cerca de 16 anos. Segundo Roberto, o teju é um animal onívoro e gosta de invadir galinheiros para comer ovos e até pintinhos, o que explica essa aproximação com os humanos.

O sargento Waldir, da PM Ambiental, disse que o réptil estava saudável e por isso seria encaminhado para o Jardim Botânico.

Teju foi capturado pela Polícia Ambiental no quintal de uma casa em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Segundo Polícia Ambiental, o réptil capturado estava saudável e será
encaminhado para o Jardim Botânico Benjamin Maranhão, em João Pessoa
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Fonte

 

Recife sedia debate internacional sobre Cidades do Futuro; Walter Santos mediará dois painéis

Encontro na capital pernambucana atrai participação de grandes empresários


Começa nesta segunda-feira à noite, em Recife, o Smart City Business – evento internacional que reunirá especialistas do Mundo inteiro para discutir as “Cidades do Futuro”, também denominadas de Cidades Inteligentes. O empresário e jornalista Walter Santos, presidente do Grupo WSCOM será o mediador de dois painéis. 


O evento reunirá os maiores especialistas e representantes de tecnologias e iniciativas inovadoras para smart cities do mundo. As grandes áreas de interesse são construção e incorporação, arquitetura e urbanismo, serviços públicos, telecomunicações, segurança, transporte, tecnologia, smart grid e projetos e consultoria.

De acordo com a coordenação do evento, Walter Santos mediará nesta terça-feira pela manhã a palestra do consultor internacional Carlos Leite sobre “Cidades Sustentáveis” e no período da tarde, às 14 horas, coordenará o painel com o presidente da CISCO, Rodrigo Abreu.


O QUE É -  O conceito de ‘Smart City’ é bem amplo, aberto, solto. Cabe muita coisa dentro dele. Essencialmente, propõe um resedenho da vida urbana, em toda a sua organicidade, com baixo impacto na vida das pessoas. Ele compreende a colaboração da população no processo de uso e de compreensão da cidade no seu dia a dia. No Brasil, nenhuma cidade é smart. Aliás, nenhuma o é, em toda a América Latina. A América Latina é a estação da beleza e do caos. Demora, mas a gente chega lá. Mas, antes disso, precisamos pensar na atratividade da cidade. Isso é ponto fundamental para as empresas que pesquisam o Recife como possível destino para a instalação de grandes companhias aqui, disse o consultor Silvio Meira.


INAUGURAÇÃO DO RIO MAR - Nesta segunda-feira, o empresário e jornalista paraibano participará da inauguração para convidados do Shopping RIO MAR - o mais moderno equipamento do setor do Nordeste do Brasil devendo voltar a estar com o empresário João Carlos Paes Mendonça, dono do shopping, e o governador Eduardo Campos.

Da Redação
WSCOM Online


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domingo, 28 de outubro de 2012

Sistema ainda pode ser aperfeiçoado

Há ainda a possibilidade de instalação de sensores no solo para que a água seja interrompida assim que quantidade de água seja suficiente.



Para os alunos Jair Guedes e Jimmerson Carlos, o uso do SMS é uma das possibilidades que o projeto apresenta. Segundo eles, além de aperfeiçoar o sistema para que ele possa ser monitorado através da Internet, há a possibilidade de instalação de sensores no solo para que a irrigação seja interrompida assim que o nível de água na terra atinja o necessário.

“Quando o solo ficar úmido o bastante para que não seja preciso mais o sistema continuar irrigando, esses sensores colocados no solo vão enviar um sinal para o sistema que automaticamente suspenderão a irrigação”, contaram. Já Fábio André, outro integrante do grupo, ainda destacou que o sistema também pode ser ligado à telefonia fixa, se a área rural não tiver sob cobertura via celular. “Esse é um sistema de transmissão independente”, concluiu.

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Irrigação controlada por SMS

Projeto é desenvolvido pelo curso de Telecomunicações da Escola Técnica Redentorista, em Campina Grande  

Leonardo Silva
Projeto pretende desenvolver irrigação através de sistema de SMS



Os agricultores que usam sistemas de irrigação em plantações e que também se arriscam corrigindo problemas elétricos nas instalações das bombas terão ajuda em um futuro próximo. Pelo menos é essa a projeção para um grupo de cinco alunos do curso de Telecomunicações da Escola Técnica Redentorista (Eter), em Campina Grande, que desenvolveram um projeto batizado de Active Control: Automação e Segurança via SMS.

O projeto baseia-se na criação de um circuito interligado a um telefone celular que ao receber uma mensagem de texto, ou ter seu alerta vibratório acionado, colocará em funcionamento ou desligará o sistema de abastecimento de água de uma plantação.

“Um dos objetivos é diminuir o número de cidades, já que o sistema elétrico em contato com a água apresenta uma situação de risco a quem o usa”, explicou Isaac Costa, professor que orienta o projeto.
Com a instalação do Active Control, além de maior segurança no uso e manutenção de sistema de irrigação, os alunos apontam outros benefícios que o projeto pode trazer. Segundo explicou Max Alan, o grupo também desenvolveu propostas de sustentabilidade por trabalhar diretamente com a água, além de não fixar apenas uma possibilidade de automação do circuito.

“Este é um sistema que está em aberto. Ele pode ser tanto ligado ou desligado através do celular, como também do uso de ondas de rádio”, acrescentou.

Para começar a funcionar, os alunos explicaram que é preciso uma fonte para o aparelho ser ligado na rede elétrica e uma placa para a instalação de um transmissor, além de um registro, duas peças tipo relex com voltagem de 220, o que não ultrapassa um custo de R$ 10,00. Também é preciso que a área tenha cobertura de sinal de celular. “Na verdade, a única coisa que acaba pesando financeiramente é o aparelho celular, que as pessoas podem usar um modelo básico. Como a função é apenas receber uma mensagem ou acionar o despertador, não é necessário um grande investimento”, contou Franklin Guimarães.

Para o coordenador do Eter, Leonardo Pedro, a proposta da escola desenvolver estudos como esse é estimular que os próprios alunos busquem aperfeiçoar suas habilidades para prepararem melhor seu lado profissional. “Nós buscamos incentivar a formação por competência dos alunos. Esse sistema que eles desenvolveram ainda pode ser aperfeiçoado e eles estão em busca disso”, contou o coordenador.


 

Frota conta com 400 ônibus

Ao todo, são 466 ônibus divididos em 91 linhas e que atende a uma população de 723 mil pessoas.




João Pessoa possui pouco mais de 723 mil habitantes, segundo dados do Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para atender a população existem seis empresas de ônibus no município que oferecem mais de 400 veículos. “Na Semob (Superintendência de Mobilidade Urbana) temos uma frota cadastrada de 541 veículos, incluindo aqueles que ficam na reserva, enquanto outros vão para manutenção.

Circulando na cidade temos 466, divididos em 91 linhas”, afirmou o chefe da Divisão de Ônibus (Dion), Francisco Alcântara.

Segundo ele, as seis linhas circulares possuem demanda maior, já que percorrem grande parte dos bairros da cidade, a exemplo da 5110, diferente das linhas radiais, que saem do bairro para o Centro da cidade. “Apesar de trafegarem por outros bairros, são linhas de rotas mais simples. Os circulares possuem rotas maiores, atraindo maior número de passageiros”, pontua.

Alcântara diz que toda linha é direcionada de acordo com a demanda. Umas atendem suficientemente a população, outras têm oferta maior que a procura e ainda há as que precisam ser redimensionadas, a exemplo da 501 – Colinas do Sul, que recentemente sofreu alterações.

“Essa linha tem um percurso longo e passa constantemente por áreas de conflito de trânsito, com grande fluxo de veículos, o que promovia muita perda de tempo e dificuldade de operação.

Incrementamos mais três ônibus na frota que já contava com cinco. Da 501 fizemos a 5201 e a 2501, que além de continuar atendendo a população com rota pela avenida Epitácio Pessoa, segue por dentro do Cristo Redentor, por uma área mais tranquila, reduzindo o tempo de viagem”, detalha.

De acordo com o chefe da Dion, essa é uma solução a curto prazo com a finalidade de suprir necessidades emergenciais, na qual esse tipo de intervenção dá maior fluidez no trânsito. Há cerca de um ano, a Semob vem fazendo alterações no trânsito para dinamizá-lo, principalmente focando no transporte público, que é transporte de massa.
  


Preso acusado de vender licenças falsas

Falsificador foi preso em flagrante pela Polícia no bairro dos Bancários

Publicado em 27/10/2012 às 06h00

Frederico Martins

Um homem acusado de vender licenças ambientais falsificadas para a construção de imóveis foi preso na manhã de ontem em frente ao Banco do Brasil do bairro dos Bancários, na zona sul de João Pessoa. Rodrigo Ferreira Cavalcante, de 31 anos, foi preso em flagrante quando tentava vender mais um documento para uma vítima.

De acordo com informações do major Tibério Pereira, coordenador da divisão de fiscalização da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), o acusado já havia sido denunciado por outras vítimas do golpe e estava sendo monitorado pela polícia. As outras duas vítimas que compraram a licença descobriram junto à Sudema que o documento era falso e fizeram a denúncia.

O major informou também que o acusado ainda tinha outras seis licenças falsas dentro do carro.
  

 

Produção de lixo nas eleições poderia gerar 20 milhões de livros

Investimento em propaganda eleitoral impressa superou R$ 300 milhões


Neste domingo (28), 31,7 milhões de eleitores de 50 cidades do País voltam às urnas para decidir os vencedores do segundo turno das Eleições municipais.

Quem também retorna é o lixo produzido pela propaganda eleitoral: a quantidade de papéis utilizados para as campanhas — e jogados nas ruas — poderia ser utilizada para a produção de mais de 20 milhões de livros ou cadernos que poderiam ser feitos ou a mais de 20 bilhões de folhas tamanho A4, segundo cálculos do juiz auxiliar da presidência do TSE, Paulo de Tarso Tamburini.
A quantidade corresponde ainda a 417 mil árvores cortadas.

Os números do lixo produzido são de assustar: só no dia do primeiro turno, foram coletadas na cidade do Rio de Janeiro 324 toneladas de lixo eleitoral (30 toneladas a mais em relação ao mesmo período de 2008).

Tamburini chegou a uma conclusão: a propaganda eleitoral é cara e agride o meio ambiente. Só com combustível, até o primeiro turno das eleições, foram gastos 54 milhões de litros, o que significa quase 40 toneladas de gás carbônico a mais na atmosfera.

E não é só. Nos quase três meses de propaganda eleitoral nas cidades, partidos e candidatos investiram em propaganda eleitoral impressa. Até a segunda parcial de contas apresentada ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mais de R$ 300 milhões haviam sido gastos só com papel e publicidade em jornais e revistas.

Sujeira nas cidades
O problema da propaganda eleitoral jogada no lixo ou nas ruas não é uma exclusividade das capitais.
O município de Novo Gama, em Goiás, a 40 km de Brasília, teve eleição para prefeito e dez vereadores. A propaganda eleitoral no dia da votação deu trabalho para a limpeza pública, segundo o secretário de Obras de Novo Gama, Alessandro Barreiros. — O aumento foi muito grande, cerca de 500% ou mais. A nossa equipe diária de varrição é muito pequena. Diante do volume muito grande de material de campanha, nós tivemos que deslocar pessoas de outros setores para fazer essa varrição.
O juiz eleitoral Paulo de Tarso Tamburini espera que o estudo sobre o impacto ambiental da propaganda eleitoral ajude os partidos e candidatos a mudar a forma de fazer a propaganda eleitoral no Brasil. — Esse é o nosso objetivo, fornecer dados concretos e estatísticos para que se reflita como se pode alterar a propaganda eleitoral ou como se pode tratar a propaganda eleitoral de maneira que esse impacto ambiental seja diminuído.

Segundo turno
Ao todo, 33 municípios do interior e 17 capitais realizam o segundo turno. Do total de 83 cidades que poderiam ter uma nova disputa, 33 já elegeram seus prefeitos na primeira etapa, que aconteceu no dia 7 de outubro.

Entre as cidades que já conhecem seus prefeitos estão as capitais Palmas (TO) e Boa Vista (RR), com menos de 200 mil habitantes, e Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).

A maioria dos municípios com segundo turno — 37 dentre 50 — aderiu ao horário de verão. Nestes locais, a votação terminará às 17h do horário de Brasília. Nos que não aderiram, os votos poderão ser feitos até uma ou duas horas após o horário de Brasília.

Segundo o TSE, a urna eletrônica é programada para iniciar e encerrar a votação conforme a hora de cada localidade, independentemente da adesão ao horário diferenciado.

R7



 

Termelétricas vão responder por até 40% da energia consumida no NE

27/10/2012 20h14 - Atualizado em 27/10/2012 20h22

Decisão foi anunciada pelo presidente da Chesf, neste sábado.
Baixa nos reservatórios das hidrelétricas motivou a medida.
 

Do G1 PE

A partir de segunda-feira (29), as usinas termelétricas vão gerar até 40% da energia consumida no Nordeste. O anúncio foi feito pelo presidente da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), João Bosco de Almeida, no Recife, neste sábado (27). O apagão que deixou os nove estados nordestinos e mais algumas localidades brasileiras às escuras por até quatro horas, de quinta (25) para sexta-feira (26), disparou um alerta sobre o sistema elétrico brasileiro. Na ocasião, 25% da energia consumida pelo Nordeste estavam sendo gerados por usinas termelétricas.

O Operador Nacional do Sistema (ONS) determinou que as 33 térmicas do Nordeste estejam prontas para ampliar esse percentual. A medida foi necessária por causa da falta de chuvas na bacia do São Francisco, onde ficam nove usinas da Chesf. A região atravessa o final do período seco e as condições dos reservatórios são preocupantes. A barragem de Sobradinho, na Bahia, que garante a produção de 90% da energia hidrelétrica consumida no Nordeste, está com apenas 24% da capacidade.

Temelétrica Suape 2, em Pernambuco (Foto: Reprodução / TV Globo)
Temelétricas vão ajudar a suprir a energia
consumida na região Nordeste (Foto: Reprodução / TV Globo)
É para garantir esse abastecimento que as termelétricas foram acionadas. “Neste momento, o Operador Nacional do Sistema explora o máximo que pode das usinas hidrelétricas e vai complementando com usinas térmicas, sempre numa escala de preço. As usinas térmicas mais baratas entram primeiro do que aquelas que têm o preço mais alto. Isso é necessário para que a gente preserve o saldo de água que temos nos reservatórios até o período chuvoso, que ocorre no mês de outubro, no caso da bacia do São Francisco”, explica João Bosco de Almeida.

O problema é que as termelétricas, que queimam gás ou óleo combustível, são poluentes e produzem uma energia até cinco vezes mais cara do que as hidrelétricas, movidas pela força das águas. Essa conta vai sobrar para os consumidores. “À medida que as térmicas vão entrando no sistema, o custo da energia vai aumentando e isso é calculado no ano seguinte, no reajuste tarifário das concessionárias. A conta será paga por todos os brasileiros, independentemente do local onde essa térmica é utilizada. Se for no Sul, no Sudeste ou aqui, isso é rateado por todos os consumidores do país”, informa.
 
Com mais de 50 anos de atuação no setor elétrico, João Paulo Aguiar, do núcleo Nordeste da ONG Ilumina, afirma que o problema não é na geração, mas na transmissão da energia para a região. O especialista reconhece que a operação das usinas termelétricas é necessária, mas tem seu preço. "O prejuizo é o custo. A água é gratuita, a térmica vai a centenas, às vezes até a milhares de reais, afora a poluição", diz Aguiar.

Sabotagem descartada
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afirmou na tarde de sexta-feira (26) que "não há a menor hipótese de uma sabotagem" na série de apagões verificadas no país. Segundo dados do governo, foram quatro ocorrências em pouco mais de um mês.

"Não há a menor hipótese de uma sabotagem. A hipótese seria viável se você provocasse dano do equipamento, vandalismo. O equipamento teve problema de proteção, e esse equipamento falhou. Então, não tem menor probabilidade", afirmou o diretor em coletiva de imprensa após reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).

O comitê fez uma reunião extraordinária após o apagão que afetou os nove estados do Nordeste. Segundo o ONS, houve um incêndio em um equipamento entre duas subestações de energia de Colinas (TO) e Imperatriz (MA). No dia 22 de setembro houve falta de energia em seis estados da região Nordeste. No dia 3 de outubro, houve apagão nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte. No dia seguinte, cerca de 70% do Distrito Federal ficou sem luz.

O governo sabe que houve um curto-circuito, mas ainda trabalha para identificar o que provocou a falha no sistema de proteção, que possibilitou que o apagão se alastrasse.

Durante a coletiva, o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, voltou a dizer que a situação é inesperada, mas que é preciso aguardar relatório técnico antes de falar das possibilidades para a ocorrência do apagão. Segundo ele, um grupo de técnicos do ministério, do ONS e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) foi enviado a Colinas para averiguar o problema. Houve um curto-circuito na linha de transmissão Colinas-Imperatriz.

Mais cedo, ele já tinha dito que os apagões em série "não são normais". Perguntado se o ministério descartava a hipótese de sabotagem no sistema elétrico, Zimmermann foi evasivo: "É preciso primeiro esperar relatório que vem da equipe e que o ONS termine [apuração prévia]. Centenas de profissionais estão trabalhando nisso. Por enquanto, não haveria sentido [falar em sabotagem]. Então, a partir do momento que tem avaliações, poderia falar. A única coisa que se pode dizer é que são adventos difíceis de ocorrer e que no sistema interligado nunca tivemos situação como essa."

Em outro momento, o ministro disse que o governo trabalha para "aprofundar todas as alternativas". "A partir do momento que tem evento probabilisticamente raro você trabalha para aprofundar todas as alternativas, mas isso de forma serena. Por isso que hoje, preocupado com essa ocorrência que é diferente, de probabilidade baixíssima, provavelmente zero, mandar equipe para aprofundar, com fiscalização da Aneel, justamente para ter avaliação rapidamente e evitar quaisquer avaliações diferentes", disse.

Segundo o ministro, na próxima semana o ONS deve apresentar um relatório técnico sobre o episódio. A apuração mais aprofundada, fruto da verificação feita pelos técnicos do governo no local do incidente, não tem prazo para ser concluído.

O ministro interino, Márcio Zimmermann, está no cargo em razão de afastamento para tratamento de saúde do titular Edison Lobão. Zimmermann afirmou ter falado ao telefone com Lobão, e disse que o ministro manifestou preocupação com a situação. O interino garantiu ainda que a presidente Dilma Rousseff acompanha os desdobramentos dos apagões e as medidas para evitar novos problemas.


Jacarés são capturados dentro de motel em João Pessoa

27/10/2012 17h31 - Atualizado em 27/10/2012 19h27 

Animais estão sadios e vão ser devolvidos à natureza, diz polícia.
Área de mata facilitou a ocupação do motel pelos animais.


Dois jacarés-do-papo-amarelo foram capturados pelo Batalhão da Polícia Ambiental na tarde deste sábado (27) dentro de um motel, em João Pessoa. Como estão sadios, os animais serão devolvidos à natureza, segundo Batalhão de Polícia Ambiental.
 
De acordo com o sargento Waldir Pereira,  um dos animais tinha porte médio e o outro já era considerado de porte grande. “Como o motel está localizado em área de mata, é comum a Polícia Ambiental realizar capturas desse tipo por aqui. A última, por exemplo, foi há umas três semanas”, contou.

Waldir Pereira disse ainda que a captura dos animais não foi difícil. “Temos técnicas que facilitam o nosso trabalho. Porém, é importante lembrar que a população tome todo o cuidado possível quando vir algum animal desse porte. Uma mordida de jacaré pode dilacerar um dedo, por exemplo”, orientou.

Os animais que, segundo o sargento, estão sadios, vão ser soltos na Mata do Buraquinho, próximo a um açude. “Para finalizar, gostaríamos de pedir para que a população quando presenciar uma ocorrência desse tipo, entre em contado com o policiamento ambiental pelos telefones 190 ou 3218-7222.


sábado, 27 de outubro de 2012

Trocolli denuncia desperdício de água no açude de Capivara e cobra explicações

Trocolli cobrou da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) explicações sobre o fato 
 

O deputado Trocolli Júnior (PMDB) denunciou o desperdício de água no açude de Capivara, localizado a 5 km do Município de Uiraúna, e cobrou explicações do Governo do Estado sobre o fato. O parlamentar relata que a estiagem já vem gerando preocupação na população e, mesmo assim, as comportas do reservatório foram abertas para beneficiar uma área de plantação de côco.

“O que causa mais revolta nisso tudo é que as comportas foram abertas para beneficiar grandes proprietários, gente influente, que tem plantação de coco na área. A população está revoltada e com muito medo de não ter água para enfrentar a seca. Na zona rural, para se ter idéia, muitos moradores estão recebendo água por meio de carros pipa”, relatou o peemedebista.

O açude Capivara, além do município de Uiraúna, abastece as cidades de Poço Dantas, Bernardino Batista, Joca Claudino, Vieirópolis, São Francisco e Poço de José de Moura, através de um sistema de adutora.

Trocolli cobrou da Agência Executiva de Gestão  das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) explicações sobre o fato e disse que vai solicitar para a próxima semana uma reunião com os técnicos do Governo do Estado para discutir o problema. “É inadmissível tanto desperdício de água para beneficiar uma parcela pequena, enquanto toda a população sofre com a estiagem e a falta de água para atender necessidades básicas”, comentou.

Assessoria

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Duas praias do litoral paraibanos estão impróprias para o banho

27 de outubro de 2012 - 14h20

Secom/PB
Duas praias do litoral paraibanos estão impróprias para o banho Imagem da Internet
A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) classificou 54 das 56 praias da Paraíba como próprias para o banho, variando entre excelente, muito boa e satisfatória. Segundo o relatório de balneabilidade semanal, os banhistas devem evitar apenas as praias do Bessa I e da Penha, em João Pessoa.

De acordo com o monitoramento realizado pela Sudema, o trecho impróprio para o banho na Praia do Bessa I é de 100 metros à esquerda e à direita do maceió. Já na Praia da Penha, deve ser evitado o trecho de 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do Rio Cabelo. Essa classificação é válida até a emissão do próximo relatório, no dia 1º de novembro.

A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga semanalmente a situação de balneabilidade das praias, medida por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do Litoral paraibano, a análise é realizada mensalmente.


Onça ataca e mata animais no Sertão da Paraíba

27 de outubro de 2012 - 14h06

Radar Sertanejo
Onça ataca e mata animais  no Sertão da Paraíba
 
Agricultores do Sítio Arara, zona rural de Bonito de Santa Fé no Alto Sertão da Paraíba, estão preocupados com os constantes ataques de onças aos rebanhos. Segundo moradores, o animal está atacando e dizimando caprinos e ovinos de criadores da localidade.

O que preocupa os moradores da comunidade é que os casos estão cada vez mais frequentes e mais próximos das casas. Como medida de proteção já tem gente preocupada com as crianças de até 10 anos de idade que vão sozinhas pegar água em um açude de uma propriedade na localidade.

É que com a gravidade da seca a escassez de água aumenta e, assim como as crianças, o felino também deve sair da mata para procurar água no mesmo reservatório, podendo ocorrer um encontro perigoso.

O medo aumentou depois que, recentemente, uma onça atacou um agricultor, que só foi salvo porque o cunhado atirou na suçuarana e matou o animal. O caso aconteceu no Sertão do Ceará, a 337 km de Fortaleza.


 

Abastecimento de água na Paraíba é normalizado aos poucos após apagão

26/10/2012 20h30 - Atualizado em 26/10/2012 20h30

Cagepa confirmou 38 localidades de João Pessoa foram afetadas.
Apagão atingiu nove estados do Nordeste. 

Do G1 PB

A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba informou que a partir das 18h desta sexta-feira (26) o fornecimento de água começou a ser normalizado em todas as 38 localidades de João Pessoa e em todo município de Cabedelo, que tiveram o abastecimento interrompido pela manhã, devido ao apagão que durou três horas durante a madrugada.
 
Em João Pessoa, os bairros afetados foram os seguintes: Mangabeira, Miramar, conjunto Vieira Diniz, Tambaú, Manaíra, Cabo Branco, Bessa, São José, Bancários, Anatólia, Jardim Cidade Universitária, Jardim São Paulo, Timbó, Cristo, Rangel, Jardim Itabaiana, conjunto Homero Leal, Jardim Samaritano, comunidade Boa Esperança, Vale das Palmeiras, Distrito Industrial, Costa e Silva, Jardim Veneza, Bairro das Indústrias, Castelo Branco, Altiplano Cabo Branco, Funcionários II, III e IV, Esplanada, Jardim Sepol, Ernani Sátiro, José Américo, Colibris, Água Fria, Grotão, Praia da Penha e toda região do Valentina Figueiredo.

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Apagão também afeta abastecimento de água na Paraíba

26/10/2012 10h58 - Atualizado em 26/10/2012 14h52

Cagepa confirmou que bairros a capital e Campina Grande foram atingidos.
Apagão atingiu nove estados do Nordeste.

Do G1 PB 


O apagão que durou três horas deixou cidades sem energia e também sem água. Na Paraíba, a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) confirmou que o abastecimento de água foi interrompido em 38 bairros de João Pessoa e em todo município de Cabedelo. O fornecimento será normalizado, segundo a Cagepa, a partir das 18h (horário local).

Em João Pessoa, os bairros afetados foram os seguintes: Mangabeira, Miramar, conjunto Vieira Diniz, Tambaú, Manaíra, Cabo Branco, Bessa, São José, Bancários, Anatólia, Jardim Cidade Universitária, Jardim São Paulo, Timbó, Cristo, Rangel, Jardim Itabaiana, conjunto Homero Leal, Jardim Samaritano, comunidade Boa Esperança, Vale das Palmeiras, Distrito Industrial, Costa e Silva, Jardim Veneza, Bairro das Indústrias, Castelo Branco, Altiplano Cabo Branco, Funcionários II, III e IV, Esplanada, Jardim Sepol, Ernani Sátiro, José Américo, Colibris, Água Fria, Grotão, Praia da Penha e toda região do Valentina Figueiredo.

O apagão aconteceu na noite da quinta (25) até a madrugada desta sexta-feira (26) e atingiu nove estados do Nordeste e ainda partes do Pará,Tocantins e Distrito Federal.

A assessoria de imprensa da Cagepa explicou que a falta de energia, que aconteceu às 23h30 (horário local), as máquinas responsáveis pelo bombeamento de água foram automaticamente desligadas. Quando aconteceu o restabelecimento da energia elétrica, por volta das 2h, as máquinas também voltaram a funcionar.

Durante esse período, a população consumiu a água que estava já estava no reservatório. Com isso o índice do reservatório baixou, não teve como ser reabastecido e algumas cidades da Paraíba ficaram sem água. A previsão da Cagepa é que o abastecimento seja normalizado ainda na tarde desta sexta-feira na capital.

Alguns moradores de João Pessoa, assim como Adriana Rodrigues, só perceberam a falta de água na manhã desta sexta-feira. “Acordei às 5h e percebi que a torneira estava sem água”, contou a moradora do bairro Mangabeira. Adriana disse que ligou para sogra, que mora no bairro Torre, e lá também estava sem água.

Já em Campina Grande, segundo a Cagepa, houve interrupção no abastecimento de água em todos os bairros da cidade após o apagão. Conforme a assessoria de comunicação do órgão, até as 12h (horário local) de hoje haverá regularização completa do fornecimento na cidade. O problema foi identificado em uma estação de bombeamento localizada em Gravatá, Pernambuco, onde houve falta de energia elétrica. Até as 9h30 (horário local) a Cagepa ainda não tinha o balanço das regiões atingidas pela falta de água. 


Apagão
Todos os 223 municípios paraibanos foram atingidos pelo apagão da quinta-feira (25). De acordo com a assessoria de imprensa da concessionária de energia elétrica da Paraíba, Energisa, a falta de luz começou a partir das 23h30 da quinta-feira. A energia voltou a partir das 2h da sexta-feira (26). O apagão atingiu ainda mais oito estados do Nordeste.

A falta de energia pode ter sido causada por um incêndio em um equipamento entre duas subestações de energia, segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), responsável por administrar o Sistema Interligado Nacional.

"Em princípio, sem identificação de causa com precisão ainda, houve um incêndio numa chave seccionadora de um equipamento, que é um capacitor-série do circuito 2 da linha de transmissão de 500 KV, entre as subestações de Colinas e Imperatriz, na interligação que liga os sistemas Norte e Nordeste ao sistema Sul e Sudeste", disse o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, em entrevista nesta sexta-feira ao "Bom Dia Brasil". Segundo o órgão, a falta de energia na região teve início à 0h14.

A origem e a causa do apagão só serão identificados com clareza depois que a ocorrência for analisada, o que deverá ocorrer ainda na manhã desta sexta, durante reunião convocada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, conforme informou Chipp. De acordo com ele, o circuito atingido pelo incêndio é relativamente novo. "Não foi problema de idade, manutenção. Nada disso. As coisas estão todas em dia."

De acordo com informações da assessoria de imprensa da concessionária de energia elétrica do Estado, Energisa, a luz começou a ser restabelecida na Paraíba a partir das 2h (horário local) desta sexta-feira. Além da Paraíba, também foram atingidos os estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Parte do Pará, Tocantins e Distrito Federal também foram afetadas.

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Paraíba fica sem energia elétrica após apagão na noite desta quinta

26/10/2012 01h15 - Atualizado em 26/10/2012 08h59 

Assessoria da Energisa informou que o problema não é de distribuição.
Falha não foi identificada e atingiu toda a Região Nordeste.

Do G1 PB 


A Paraíba ficou três horas sem energia elétrica durante um apagão que aconteceu no final da noite da quinta-feira (25) e durou até a madrugada desta sexta-feira (26). Todos os 223 municípios ficaram sem luz. O apagão atingiu ainda mais oito estados do Nordeste.

A falta de energia pode ter sido causada por um incêndio em um equipamento entre duas subestações de energia, segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), responsável por administrar o Sistema Interligado Nacional.

"Em princípio, sem identificação de causa com precisão ainda, houve um incêndio numa chave seccionadora de um equipamento, que é um capacitor-série do circuito 2 da linha de transmissão de 500 KV, entre as subestações de Colinas e Imperatriz, na interligação que liga os sistemas Norte e Nordeste ao sistema Sul e Sudeste", disse o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, em entrevista nesta sexta-feira ao "Bom Dia Brasil". Segundo o órgão, a falta de energia na região teve início à 0h14.
 A origem e a causa do apagão só serão identificados com clareza depois que a ocorrência for analisada, o que deverá ocorrer ainda na manhã desta sexta, durante reunião convocada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, conforme informou Chipp. De acordo com ele, o circuito atingido pelo incêndio é relativamente novo. "Não foi problema de idade, manutenção. Nada disso. As coisas estão todas em dia."

De acordo com informações da assessoria de imprensa da concessionária de energia elétrica do Estado, Energisa, a luz começou a ser restabelecida na Paraíba a partir das 2h (horário local) desta sexta-feira. Além da Paraíba, também foram atingidos os estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Parte do Pará, Tocantins e Distrito Federal também foram afetadas.

É a segunda vez nos últimos 35 dias que ocorre um apagão na Região Nordeste. Em 22 de setembro, segundo o ONS, um problema nas interligações Sudeste/Norte e Sudeste/Nordeste, atingiu o fornecimento de energia elétrica em parte da região Nordeste do país.

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