sábado, 28 de fevereiro de 2015

Litoral da Paraíba tem cinco trechos de praia impróprios para banho

28/02/2015 07h11 - Atualizado em 28/02/2015 07h11 

Praias estão em João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu.
Outras 51 praias estão totalmente liberadas para banhistas.
 
Do G1 PB



Praia de Manaíra, em João Pessoa (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Praia de Manaíra, em João Pessoa, tem um trecho impróprio (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Cinco trechos de  praias do litoral paraibano foram classificadas como impróprias para o banho pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). O relatório semanal de balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira (27), aponta que trechos das praias do Jacaré, em Cabedelo; Manaíra, Bessa e Arraial, em João Pessoa, e de Maceió em Pitimbu, devem ser evitadas pelos banhistas.
 
No município de Cabedelo, deve ser evitada a área localizada na margem direita do Estuário do Rio Paraíba. No município de João Pessoa, devem ser evitadas as áreas localizadas à direita e à esquerda da quadra de Manaíra, à direita e à esquerda da galeria próxima ao Mag Shopping e à direita e à esquerda do maceió da praia do Bessa. Em Pitimbu, a recomendação da Sudema para os banhistas é respeitar a área de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.
A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias do litoral paraibano, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.

Fonte

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Painéis luminosos de João Pessoa devem ser retirados, diz secretário

22/02/2015 08h59 - Atualizado em 22/02/2015 08h59 

Anúncios publicitários não podem ser instalados em áreas edificadas.
Código de Posturas do município também limita as dimensões das placas.
Krystine Carneiro Do G1 PB


Painéis luminosos de João Pessoa não estão de acordo com o Código de Posturas da cidade (Foto: Francisco França/Jornal da Paraíba)
Painéis luminosos de João Pessoa não estão de acordo com o Código de Posturas da cidade
(Foto: Francisco França/Jornal da Paraíba)

Os painéis luminosos que estão instalados em alguns do principais corredores de João Pessoa vão ter que ser retirados. A informação foi confirmada pelo secretário de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Hildevânio Macêdo. O motivo é que a maioria deles está em desacordo com diversos pontos do Código de Posturas do município.

“Tivemos uma reunião com as empresas e explicamos que elas precisam dar entrada no pedido para se regularizar na Sedurb. No entanto, de pronto, nós já verificamos que quase 100% dos painéis luminosos, também chamados de painéis de LED, estão instalados em áreas edificadas, onde já existe imóvel, e o Código de Posturas do município diz que só pode existir publicidade em terrenos não edificados”, explicou o secretário.
Além disso, alguns deles têm dimensões maiores do que a permitida pelo código, que é de 3,5m x 9,5m com moldura, sendo sua maior dimensão no sentido horizontal, e altura máxima de 6m cima do nível do solo. Os painéis estão localizados em grandes corredores de João Pessoa, como a Avenida Epitácio Pessoa, o Retão de Manaíra (Avenida Flávio Ribeiro Coutinho), a Rua Josefa Taveira, a Avenida Ruy Carneiro, Avenida Edson Ramalho e a Principal dos Bancários (Rua Sérgio Guerra).

O Código de Posturas de João Pessoa ainda proíbe que sejam instaladas publicidades com dispositivo luminoso em período noturno que prejudiquem de qualquer maneira a vizinhança. A estudante de moda Camila Oliveira é pessoense e estuda em Fortaleza, mas sempre passa as férias na casa da mãe, que mora em um prédio no Retão de Manaíra. Ela diz que chega a se assustar com a luz dos painéis.
“Incomoda mesmo não sendo exatamente na frente da minha janela. O meu prédio fica virado para a rua de trás, mas noto sempre à noite. Mesmo com a luz acesa, quando estou concentrada, dá alguns clarões nos prédios vizinhos, refletindo. Levo um susto porque penso que é relâmpago ou que aconteceu algo ao redor”, relatou, explicando que as luzes também atrapalham na hora de dirigir. “Pra mim, que tenho astigmatismo, é ruim. Acho que é quando os painéis mais incomodam mesmo”, concluiu.

Outdoors também não podem ser instalados em terrenos edificados (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)
Outdoors também não podem ser instalados
em terrenos edificados (Foto: Rizemberg
Felipe/Jornal da Paraíba)
A reunião da Sedurb foi feita no dia 9 de fevereiro e, além de representantes das empresas donas dos painéis luminosos, teve a presença de agências de publicidade e de empresas proprietárias de outdoors na cidade. Todos foram informados das regras do Código de Posturas e se comprometeram a entregar um relatório à secretaria e se regularizar, segundo Hildevânio Macedo. Já a partir desta segunda-feira (23), os fiscais da Sedurb vão começar uma operação para notificar os donos de equipamentos de publicidade instalados em áreas irregulares.

Segundo levantamento feito pela Sedurb, o bairro onde mais são registrados casos de poluição visual em João Pessoa é Mangabeira, principalmente na Rua Josefa Taveira. Também existem muitas placas e outdoors irregulares em grandes corredores como a Avenida Beira Rio (Avenida José Américo de Almeida e Avenida Duarte da Silveira), a Avenida Cruz das Armas, a Avenida Ranieri Mazzilli, Avenida Pedro II, Avenida Ruy Carneiro, Avenida Tancredo Neves e Avenida Airton Senna.

Regularização
Tanto letreiros quanto anúncios devem ter autorização da Sedurb para serem instalados. Segundo Hildevânio, o interessado deve apresentar o projeto básico na prefeitura para ser avaliado pela Sedurb. Se o projeto estiver de acordo com as regras do Código de Posturas, a secretaria emite a autorização de no máximo 12 meses e o proprietário deve pagar as taxas devidas.
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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Três trechos de praias paraibanas estão impróprios para banho


21/02/2015 09h20 - Atualizado em 21/02/2015 10h45 

Outras 53 estão liberadas para os banhistas aproveitarem.
Praias a serem evitadas estão em Cabedelo, João Pessoa e Pitimbu.

Do G1 PB


Praia de Manaíra, em João Pessoa (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Praia de Manaíra, em João Pessoa, tem um trecho impróprio (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Três trechos de  praias do litoral paraibano foram classificadas como impróprias para o banho pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). O relatório semanal de balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira (20), aponta que trechos das Praias do Jacaré, em Cabedelo; Manaíra, em João Pessoa,  e de  Maceió em Pitimbu, devem ser evitadas pelos banhistas.
No Município de Cabedelo, deve ser evitada a área localizada na margem direita do Estuário do Rio Paraíba. Já em João Pessoa, a área localizada 100 metros à direita e à esquerda da quadra de Manaíra e da galeria próxima ao Mag Shopping foram considerados impróprios. Em Pitimbu, a recomendação para os banhistas é respeitar a área de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.
A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias do litoral paraibano, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Lixo hospitalar é achado despejado em terreno baldio de Campina Grande

20/02/2015 16h28 - Atualizado em 20/02/2015 18h27 

No local há lençóis manchados de sangue, esparadrapos e outros itens.
Direção de maternidade afirma que não houve descarte incorreto.
 
Do G1 PB




Lixo hospitalar foi encontrado despejado em um terreno baldio na cidade de Campina Grande, na manhã desta sexta-feira (20). Após relato dos moradores do bairro do Jardim Quarenta, a reportagem da TV Paraíba constatou no local lençóis do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea) manchados de sangue, além de sacolas, máscaras hospitalares, esparadrapos e pinças usadas em procedimentos médicos.
 
Segundo a direção do Isea, o material teria sido utilizado pela maternidade há bastante tempo e não foi descartado recentemente, a exemplo dos lençóis, que seriam antigos. Portanto, não teria havido um despejo realizado pela unidade, mas por terceiros.
 
O terreno fica localizado no cruzamento das Ruas Iaiá de Melo e Rua do Sol. A área não possui nenhum tipo de cerca ou muro e, além do lixo hospitalar, entulho e lixo doméstico também foram depositados no local.
 
No momento da reportagem, um caminhão de lixo da Prefeitura de Campina Grande passou pelo local, mas a equipe foi informada que o lixo hospitalar não poderia ser recolhido pelo veículo.

Fonte

 

MPPB encontra irregularidades após vistoria em cemitério de João Pessoa

20/02/2015 13h01 - Atualizado em 20/02/2015 13h51 

Abertura de passagem e jazigos quebrados são alguns dos problemas.
Prefeitura diz que manutenção será feita para readequar o local.




 
Do G1 PB


Entre irregularidades, está portão que dá acesso a uma comunidade na parte de trás do cemitério (Foto: Herbert Clemente/Jornal da Paraíba)
Entre irregularidades, está portão que dá acesso a uma comunidade na parte de trás do cemitério
(Foto: Herbert Clemente/Jornal da Paraíba)
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) encontrou uma série de irregularidades no Cemitério Senhor da Boa Sentença, no bairro do Varadouro, em João Pessoa. Acúmulo de lixo, pneus expostos que podem ser foco de mosquito da dengue, jazigos abertos, falta de poda de árvores e a abertura de um portão para uma comunidade são os principais problemas apontados pelo órgão durante uma inspeção realizada na quinta-feira (19).

De acordo com o promotor João Barbosa, da 2ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico Social de João Pessoa, que participou da inspeção, a fiscalização do MPPB foi para verificar o cumprimento de um Inquérito Civil Público em relação à preservação e manutenção do ambiente. No segundo semestre de 2014, o órgão já havia realizado uma vistoria relativa ao mesmo inquérito.

Entre as irregularidades, o promotor destaca a abertura de um portão em um muro que dá acesso a uma comunidade na parte de trás do cemitério. “É um problema sério esta porta dar acesso à comunidade. Tem denúncia de tráfico de drogas e de armas naquele local. A prefeitura já reconstruiu o muro duas vezes e a comunidade a destruiu. Depois disso a prefeitura regularizou e construiu o portão, mas o cemitério não é passarela para comunidade nenhuma”, declarou João Barbosa.

Na inspeção, o Ministério Público também detectou problemas quanto às árvores do local, que estariam sem poda de galhos e copas e que poderiam danificar os túmulos, além de encontrar lixo acumulado em espaços comuns do local e pneus velhos com acúmulo de água. As grades da fachada do cemitério também foram alvo da fiscalização. “Essas grades fizeram parte do acervo da Praça João Pessoa há muito tempo e é algo que tem que ser mantido”, frisou o promotor.

Ainda de acordo com o MPPB, uma Ação Civil Pública pode ser instaurada caso a prefeitura não resolva a situação. “O ministério vai aguardar a conclusão do relatório dessa inspeção que vai verificar, dentro do que foi feito pela prefeitura e do que falta fazer, a viabilidade da instauração da açao”, concluiu João Barbosa.

Conforme o chefe da divisão de Arborização e Reflorestamento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semam), Anderson Fontes, duas podas e a remoção de uma árvore doente serão determinadas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) para este ano. “A primeira etapa será entre março e abril, como preparação para as chuvas e ventos fortes que podem provocar acidentes com os galhos desequilibrados. A segunda etapa é de conformação para deixá-las mais bonitas e organizadas, que deve acontecer entre setembro e outubro”, informou.

O chefe da divisão de Cemitérios da Sedurb, Willams Viana, explicou que está sendo feito um cadastramento dos proprietários de concessão de túmulos, que são os responsáveis pela manutenção dos jazigos. “Eles precisam vir com os documentos, farão o reconhecimento dos túmulos e verificarão se precisam de manutenção, que não é uma questão da prefeitura”, explicou.

Quanto à abertura do portão para passagem pública, a assessoria de comunicação da Sedurb garantiu que o órgão nunca aprovou a passagem existente atrás do cemitério e relatou que a abertura foi fechada cerca de oito vezes, mas as pessoas acabavam destruindo a obra.
 
Fonte

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Vistoria flagra desvios de água em açude no Sertão da Paraíba

18/02/2015 18h55 - Atualizado em 18/02/2015 18h55
 
Fiscalização aconteceu no açude de São Gonçalo, em Sousa.
Pelo menos cinco desvios foram retirados.
 
Do G1 PB




Pelo menos cinco desvios de água foram flagrados e retirados após fiscalização realizada no açude de São Gonçalo, em Sousa, Sertão paraibano, na terça-feira (17). A ação foi feita pela Polícia Militar, em parceria com o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS). Até esta quarta-feira (18), não houve prisões.

O reservatório está atualmente com cerca de 9% de sua capacidade, sendo considerado sob situação de observação, de acordo com monitoramento da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa).
 
A Justiça Federal determinou a realização das fiscalizações para a retirada de bombas que puxam água do açude, devido à seca na região. As vistorias regulares devem evitar que motores elétricos levem água para irrigação ou reservatórios ilegalmente.

Segundo o comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar, major Rômulo Ferreira de Araújo, a principal atribuição das equipes de fiscalização é coibir uso dos motores elétricos que são frequentemente instalados às margens do reservatório. O comandante pede ainda que os cidadãos das localidades abastecidas pelo açude de São Gonçalo economizem água e evitem o desperdício.


 

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Projeto usa sonar para pesquisar vida do peixe-boi em estuário na Paraíba

14/02/2015 20h01 - Atualizado em 14/02/2015 20h01

Peixe-boi é o mamífero aquático mais ameaçado de extinção no Brasil.
Projeto acontece no estuário do Rio Mamanguape.




 
Do G1 PB


Projeto Peixe Boi usa sonar para fazer pesquisas em Mamanguape, na Paraíba (Foto: Acervo / Fundação Mamíferos Aquáticos)
Pesquisadores querem conhecer a população de Peixe Boi no estuário do
Rio Mamanguape (Foto: Acervo / Fundação Mamíferos Aquáticos)
Pesquisadores da Fundação Mamíferos Aquáticos estão usando a tecnologia de sonar para pesquisar a população de peixe-boi marinho na Paraíba. O objetivo do Projeto Biologia Populacional do Peixei-Boi Marinho é localizar os peixes-bois marinhos no estuário da Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape. O animal é considerado o mamífero aquático mais ameaçado de extinção no Brasil.
 
O projeto é realizado em parceira com a Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Universidade Federal do Ceará (UFC) e conta com o patrocínio da iniciativa privada. O sonar é colocado na lateral de uma embarcação e faz uma varredura no local. Além da distribuição e abundância, o projeto também estuda dados comportamentais e bioacústicos dos animais.

Segundo a bióloga responsável pelo projeto, a ideia surgiu após um censo aéreo feito em 2010 no Nordeste. A APA da Barra do Rio Mamanguape foi escolhida por ser historicamente uma das principais áreas de concentração deste animais. "Estamos trabalhando para estimar a população desta localidade com uma nova metodologia que está sendo implantada aqui no Brasil nos últimos anos. Nós passamos pelo estuário com este aparelho que faz a captação de imagens com base no som acústico que estes animais emitem embaixo d’água", explica. Na frente da embarcação, a equipe fez uma cabine onde foi acoplado um monitor de vídeo, por onde os pesquisadores conseguem fazer a leitura das imagens captadas pelo sonar.

Cinco profissionais participam das buscas no rio: dois observadores, um pesquisador, um responsável pela anotação dos dados e um piloto, que faz manobras pré-estudadas pelo projeto que facilitam a pesquisa. Ainda é usado um hidrofone, que capta o som feito pelos animais.

Projeto Peixe Boi usa sonar para fazer pesquisas em Mamanguape, na Paraíba (Foto: Acervo / Fundação Mamíferos Aquáticos)
Pesquisadores adapataram a embarcação para instalar equipamento (Foto: Acervo /
Fundação Mamíferos Aquáticos)

Fonte

Cinco trechos de praias paraibanas estão impróprios para banhistas

14/02/2015 08h06 - Atualizado em 14/02/2015 08h06
 
Praias em João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu devem ser evitadas.
Outras 51 praias tem qualidade da água entre excelente e satisfatória.
 
Do G1 PB

Prais do Litoral paraibano são opções para o fim de semana; máxima será de 30º C (Foto: Adgley Delgado/Secom-PB)
Outras 51 praias do Litoral da Paraíba estão próprias para banho com qualidade da água variando
entre excelente e satisfatória (Foto: Adgley Delgado/Secom-PB)
 
Cinco praias do litoral paraibano foram classificadas como impróprias para o banho pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). O relatório semanal de balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira (13), aponta que trechos das praias do Jacaré, em Cabedelo; Manaíra, Bessa I, Bessa II, em João Pessoa; e de Maceió, em Pitimbu, devem ser evitadas pelos banhistas.

No município de Cabedelo, deve ser evitada a área localizada na margem direita do estuário do Rio Paraíba. Já em João Pessoa, as áreas localizadas 100 metros à direita e à esquerda da quadra de Manaíra, da galeria próxima ao Mag Shopping e do Maceió da praia do Bessa. Em Pitimbú, a recomendação para os banhistas é respeitar a área de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.

A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias do litoral paraibano, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.


 

Cinco trechos de praias paraibanas estão impróprios para banhistas

14/02/2015 08h06 - Atualizado em 14/02/2015 08h06
 
Praias em João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu devem ser evitadas.
Outras 51 praias tem qualidade da água entre excelente e satisfatória.
 
Do G1 PB


Prais do Litoral paraibano são opções para o fim de semana; máxima será de 30º C (Foto: Adgley Delgado/Secom-PB)
Outras 51 praias do Litoral da Paraíba estão próprias para
banho com qualidade da água variando entre excelente e
satisfatória (Foto: Adgley Delgado/Secom-PB)

 Cinco praias do litoral paraibano foram classificadas como impróprias para o banho pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). O relatório semanal de balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira (13), aponta que trechos das Praias do Jacaré, em Cabedelo; Manaíra, Bessa I, Bessa II, em João Pessoa; e de Maceió, em Pitimbu, devem ser evitadas pelos banhistas.
 
No município de Cabedelo, deve ser evitada a área localizada na margem direita do estuário do Rio Paraíba. Já em João Pessoa, as áreas localizadas 100 metros à direita e à esquerda da quadra de Manaíra, da galeria próxima ao Mag Shopping e do Maceió da praia do Bessa. Em Pitimbu, a recomendação para os banhistas é respeitar a área de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.
 
A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias do litoral paraibano, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.


 

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Jiboia de 3 metros é capturada perto de pousada no Litoral Sul da Paraíba

07/02/2015 13h41 - Atualizado em 07/02/2015 13h41

Polícia Ambiental foi chamada para capturar animal na Praia de Tabatinga.
Cobra não estava ferida e deve ser libertada em reserva de Mata Atlântica.
 
Do G1 PB
 

Jiboia de 3 metros estava em área povoada na praia de Tabatinga, no Litoral Sul (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Jiboia de 3 metros estava em área povoada na praia de Tabatinga,
no Litoral Sul (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Uma jiboia de aproximadamente três metros foi capturada na manhã deste sábado (7) na imediações da Praia de Tabatinga, na Cidade do Conde, no Litoral Sul da Paraíba. Segundo informações do Batalhão de Polícia Ambiental, o animal estava perto de uma pousada. Pessoas que passavam pelo local avistaram a cobra e acionaram a polícia pelo telefone.
 
De acordo com o tenente Moreno, da Polícia Ambiental, a captura foi complexa por se trata de um animal de grande porte. “Deu trabalho, mas nossa equipe é capacitada para esse tipo de captura e conseguimos colocá-la na jaula. Ele não estava ferida e após um exame rápido será libertada de novo na natureza”, comentou.

Ainda segundo o policial, a jiboia será liberada na Reserva de Mata Atlântica que fica ao lado do Batalhão de Polícia Ambiental, em João Pessoa. “Como era uma região muito habitada, decidimos trazer a cobra para o batalhão e iremos soltá-la na mata, que é um habitat natural dela. A norma do Ibama nos permite esse tipo de procedimento”, completou.

Cobra foi levada para Batalhão de Polícia Ambiental, em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Cobra foi levada para Batalhão de Polícia Ambiental,
em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Fonte

Onze açudes da PB estão secos e outros 24 em estado crítico, diz Aesa

07/02/2015 09h00 - Atualizado em 07/02/2015 09h00 

Relatório apontou que 74 de 121 açudes estão com menos 20% do volume.
Gerente da Aesa explica que não existe possibilidade de fazer análise geral.
 
Do G1 PB
 
Nem os maiores açudes, como o da Gamela, têm resistido à seca deste ano (Foto: Taiguara Rangel/G1)
Mais da metade dos açudes monitorados estão
em situação crítica (Foto: Taiguara Rangel/G1)
Onze açudes paraibanos estão secos e outros 24 estão abaixo de 5% da sua capacidade. Conforme relatório de monitoramento da Agência Executiva de Gestão de Águas da Paraíba (Aesa), atualizado na quinta-feira (5), um total de 35 reservatórios paraibanos estão em estado crítico e outros 39 estão em sob observação, totalizando 74 reservatórios com menos de 20% da capacidade.
 
O gerente de monitoramento dos reservatórios da Aesa, Alexandre Magno, comentou que a situação não pode ser analisada sob uma perspectiva geral, mas caso a caso. “Alguns reservatórios são construídos com prazo de validade, para durarem cerca de um ano, dois anos. Outros de fato podem estar em uma situação crítica por conta da falta de recarga. Por isso não podemos afirmar que a Paraíba passa por um problema com seus reservatórios”, comentou.

A maior parte dos açudes que secaram fica na Região da Borborema da Paraíba. Ao todo, sete reservatórios que entraram em colapso estão na região. Outros três ficam no Sertão da Paraíba e um no Agreste. O levantamento mostra que as chuvas caídas entre a quarta-feira e quinta-feira em 54 cidades da Paraíba não foram suficientes para recarregar os reservatórios. Segundo os dados divulgados pela agência de meteorologia, os maiores índices foram registrados em São José dos Cordeiros, no Cariri paraibano, onde choveu 156,1 mm; e no distrito de São Gonçalo, onde fica o açude localizado no município de Sousa, no Sertão. A área recebeu chuva de 108,9 mm.
 
Os açudes que chegaram a 0% do volume por ordem alfabética são: Algodão, na cidade de Algodão de Jandaíra, no Agreste; Bichinho, em Barra de São Miguel, na Borborema; Bom Jesus, em Carrapateira, no Sertão; Caraibeiras, em Picuí, na Borborema; Lagoa do Meio, em Taperoá, na Região da Borborema; Paraíso, na Cidade de São Francisco, no Sertão; Santa Luzia, na Cidade de Santa Luzia, na Borborema; Serrote, em Monteiro, também na região da Borborema; São José IV, em São José do Sabugi, na Borborema; Taperoá II, em Taperoá, na Borborema Paraibana; e por fim, o açude Novo II, na Cidade de Tavares, no Sertão.

Ainda de acordo com Alexandre Magno, a maior parte dos açudes com volume abaixo de 20% não recebe uma recarga considerável há pelo menos dois anos. “Estamos entrando no nosso período chuvoso agora, em fevereiro. Então é normal que alguns deles estejam abaixo, até porque a demanda aumenta gradativamente com o tempo. Vamos aguardar o período chuvoso e então avaliar a situação”, concluiu o gerente da Aesa.

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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Seis trechos de praias paraibanas estão impróprios para banhistas


07/02/2015 09h58 - Atualizado em 07/02/2015 09h58 

Praias em João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu devem ser evitadas.
Outras 50 praias tem qualidade da água entre excelente e satisfatória.
 
Do G1 PB

Praia do Bessa, em João Pessoa (Foto: Rammom Monte/Globoesporte.com)
Praia do Bessa, em João Pessoa, teve dois trechos
considerados impróprios  (Foto: Rammom Monte/G1)
Seis praias do litoral paraibano foram classificadas como impróprias para o banho pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). O relatório semanal de balneabilidade, divulgado neste sábado (7), aponta que trechos das praias do Jacaré, em Cabedelo, Penha, Manaíra, Bessa I, Bessa II, em João Pessoa, e de Maceió, em Pitimbu, devem ser evitadas pelos banhistas.

No Município de Cabedelo, deve ser evitada a área localizada na margem direita do estuário do Rio Paraíba. Já em João Pessoa, as áreas localizadas 100 metros à direita e à esquerda da quadra de Manaíra, da galeria próxima ao Mag Shopping e do Maceió da praia do Bessa. Em Pitimbú, a recomendação para os banhistas é respeitar a área de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.

A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias do litoral paraibano, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.


 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Açude de Boqueirão começa a receber água

Publicada em 05/02/2015
Açude de Boqueirão começa a receber água Os moradores de 19 municípios paraibanos já podem comemorar. O açude Epitácio Pessoa (Boqueirão) já começou a receber água proveniente dos Rios Taperoá e Paraíba, que estão registrando desde ontem à noite fortes enchentes. O açude está em situação crítica e encontra-se com apenas 21,4% de sua capacidade.

O reservatório gerenciado pela Agência Nacional das Águas (ANA), em parceria com a Aesa e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), comporta 411 milhões de metros cúbicos e está com pouco mais de 88 milhões de metros acumulados.

Choveu em vários municípios do Cariri e na cidade de São José dos Cordeiros ocorreu a maior precipitação:152 milímetros. Já em Taperoá, choveu 138,5 milímetros. Segundo a Aesa, a precipitação ocorreu entre a tarde de quarta-feira (4) e a manhã desta quinta-feira (5), sendo a maior dos últimos 21 anos na cidade.

Segundo dados da Aesa, desde ontem choveu em 57 éreas monitoradas. Conforme os meteorologistas, a previsão é de que mais chuvas isoladas ocorram durante a tarde e noite em cidades do Cariri, Sertão e Alto Sertão.

Fonte



Paraíba vai produzir mais 90 MW de energia eólica até 2017

05 de fevereiro de 2015 • Atualizado às 10h24 
O investimento total nos projetos chega a R$ 300 milhões.
O investimento total nos projetos chega a R$ 300 milhões.

O Estado da Paraíba se prepara para receber três novos parques eólicos. Conforme resultado do último leilão nacional de energia, três municípios paraibanos serão contemplados com investimentos em usinas eólicas, com potencial total para geral 90 MW de energia.

Os empreendimentos serão construídos pelo grupo Força Eólica do Brasil, formado pelas empresas Neoenergia e Iberdrola, nos Municípios de São José do Sabugi, Santa Luzia e Junco do Seridó. O investimento total nos projetos é de R$ 300 milhões, para que eles estejam funcionando até o final de 2017.

Além da construção das usinas, o estado deve passar por outras melhorias, que viabilizem e facilitem a estruturação para que seja possível produzir energia limpa com qualidade. Para isso, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, garantiu que o estado investirá em infraestrutura, licenciamentos e na formação de mão-de-obra qualificada.

O potencial dos novos parques eólicos é grande. De acordo com a diretora de Operações da Força Eólica do Brasil, Laura Porto, apenas a usina instalada na região do Vale do Sabugi será capaz de fornecer energia limpa para 150 mil pessoas.

O grupo, responsável pelos projetos paraibanos, já possui 16 projetos de energia eólica apenas no Nordeste brasileiro. A capacidade combinada já alcança 462 MW, suficientes para abastecer 873 mil casas. 

Com informações da Secretaria de Comunicação da Paraíba

Redação CicloVivo