sábado, 27 de junho de 2015

"Temos que juntar as forças e defender os bichos e as árvores", diz Pastor John sobre a Campanha Vamos Salvar o Pico do Jabre

27 de junho de 2015, 09:28

O Pastor John Philip Medcraft foi o entrevistado na noite desta sexta-feira, dia 26, no programa Polêmica, levado ao ar das 18 às 19h00 na Rádio Espinharas de Patos. John está encabeçando, juntamente com outros ambientalistas, uma campanha para que algo seja feito pelos governos para impedir a devastação no Pico do Jabre, localizado no Município de Mutureia (PB).
 
O Pico do Jabre é o ponto natural mais alto da Paraíba e um dos mais bonitos cartões postais do sertão. Essas particularidades têm atraído centenas de pessoas para desfrutar da vista privilegiada e da paisagem peculiar.

Por falta de leis e criação de mecanismos de defesa da fauna e da flora, o Pico do Jabre também tem sido alvo de devastação, caça indiscriminada, derrubada de árvores, problemas com lixo deixado por visitantes e enfrentado problemas com as próprias empresas de telecomunicações que exploram o lugar, pois restos de equipamentos, quantidade excessiva de antenas e construções irregulares tem poluído visualmente e ambientalmente o local.

De acordo com John Philip se faz necessário, a princípio, a criação de um parque estadual através do Governo do Estado da Paraíba, pois uma medida tomada em 2002 para tal criação do parque não fez as indenizações e demais meios que garantissem a efetiva criação, desde então, as terras pertencem a particulares que usam como bem entendem cada espaço não faz a preservação necessária.

Um abaixo-assinado está sendo disponibilizado na internet para os que desejarem cobrar do Governo do Estado da Paraíba medidas que promovam a preservação do Pico do Jabre. Assine através do seguinte endereço:  https://www.change.org/p/governo-do-estado-da-para%C3%ADba-vamos-salvar-o-pico-do-jabre-8d836171-1540-4eda-9a88-368b190a9ea2


Jozivan Antero – Patosonline.com


sexta-feira, 26 de junho de 2015

Pombos incomodam moradores de cidades do interior da Paraíba

26/06/2015 11h53 - Atualizado em 26/06/2015 11h53 

Populações de Guarabira e Sousa reclamam da presença dos pombos.
Ministério Público foi acionado em um dos casos.
 
Do G1 PB



Os moradores das Cidades de Guarabira e Sousa estão incomodados com a presença de pombos em áreas públicas e privadas dos municípios. Algumas pessoas reclamam da sujeira e da probabilidade de transmissão de doenças pelos animais. Em Sousa, uma moradora e a prefeitura chegaram a enviar um ofício ao Ministério Público da Paraíba. O problema foi destaque no Bom Dia Paraíba desta sexta-feira (26).

Segundo o comerciante de Guarabira, Leonardo Paulo de Souza, o que tem aumentado o problema é a ação da própria população. "Pela manhã o pessoal coloca comida para eles e sujam tudo. Os pombos defecam. O povo compra comida só pra dar a eles", contou.

Os pombos podem transmitir doenças, segundo o secretário de Saúde de Guarabira, Wellington Oliveira. "O pombo pode transmitir através de suas fezes uma doença chamada criptococose, provocando problemas respiratórios, como a pneumonia, ou até mais sérios como a meningite, podendo levar a incapacidade permanente ou até a morte", explicou. De acordo com o secretário, ainda não houve notificação de doença mais grave provocada pelos pombos, porém medidas de prevenção estão sendo tomadas. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Guarabira vai levar a discussão para a Câmara de Vereadores com a finalidade de criar uma lei de controle dos pombos e regulamentação. Os moradores podem ficar até proibidos de alimentar os animais.

Sertão
Na Cidade de Sousa a presença das aves tomou proporções maiores. Incomodada com os pombos, a dona de casa Arilda Moreira, vizinha de uma casa onde os pombos se alojam, enviou, junto com a prefeitura, um ofício ao Ministério Público para que os pombos sejam retirados. A Secretaria de Meio Ambiente de Sousa pediu o auxílio do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) e da Superintendência de Administração e Meio Ambiente (Sudema) no caso.

O G1 fez contato com o MP de Sousa, mas o servidor do cartório do órgão que é responsável por dar informações sobre o caso não foi localizado até as 12h desta sexta-feira.

Fonte

Lâmpada incandescente de 60 watts deixa de ser vendida em 1º de julho

26/06/2015 06h00 - Atualizado em 26/06/2015 08h33 

Já as de 25 e 40 watts deixarão de ser vendidas em julho de 2016.
Opções são mais caras, mas gastam menos energia e duram mais.
 
Do G1, em São Paulo


Lâmpada incandescente (Foto: Reprodução/TV Globo)
Lâmpada incandescente (Foto: Reprodução/TV Globo)
O consumidor não encontrará mais as lâmpadas com filamento incandescente de 60 watts para comprar a partir de 1º de julho. Já as de 25 e 40 watts deixarão de ser produzidas em 30 de junho, mas poderão ser comercializadas apenas por mais um ano. As lâmpadas incandescentes acima de 75W e 100W deixaram de ser comercializadas em 30 de junho de 2014.

A mudança atende a cronograma estabelecido pela Portaria Interministerial 1007 dos Ministérios de Minas e Energia, da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, de dezembro de 2010, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização das lâmpadas incandescentes de uso geral em território brasileiro.
 
O consumidor tem três opções de lâmpadas domésticas: lâmpadas fluorescentes compactas, lâmpadas incandescentes halógenas e lâmpadas LED. Apesar de mais caras que a incandescente, gastam menos energia e duram mais.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), outra alternativa é substituir o soquete de rosca e instalar conjuntos (luminárias e fontes de luz) mais eficientes como, por exemplo, luminárias com lâmpadas fluorescentes tubulares ou compactas e luminárias com LEDs.

Tipos de lâmpadas (Foto: Reprodução/Site do Ipem-SP)
Tipos de lâmpadas (Foto: Reprodução/Site do Ipem-SP)
A mudança leva em conta a eficiência energética, principalmente no momento em que o Brasil atravessa uma escassez de chuvas que deixa os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis críticos. "O consumidor brasileiro se adaptou na crise energética de 2001 quando passou a consumir mais fluorescentes compactas do que incandescentes", diz Isac Roizenblatt, diretor técnico da Abilux.

De acordo com a Abilux, as fluorescentes compactas são quatro a cinco vezes mais eficientes do que as incandescentes, economizam cerca de 70 a 80% de energia para produzir o mesmo volume de luz e têm uma vida de 6 a 10 vezes maior. Já as lâmpadas LED têm uma eficiência de 80 a 90% superior às incandescentes e uma vida de 25 a 30 vezes maior. As incandescentes halógenas têm uma eficiência cerca de 20% maior e cerca do dobro de vida.

Lâmpadas fluorescentes compactas têm uma vida mediana superior a 6 mil horas, lâmpadas a vapor de sódio em alta pressão chegam a uma vida mediana de 32 mil horas e lâmpadas LED podem chegar a uma vida útil superior a 50 mil horas.

Fonte