14/12/2016 18h21
- Atualizado em
14/12/2016 18h22
Espécie píton foi resgatada em Santa Rita e está no serpentário.
Entrada no Parque custa R$ 2, de terça-feira a domingo.
Cobra
foi resgatada em Santa Rita, na Paraíba, e leva para exibição na Bica,
em João Pessoa (Foto: Patrícia Cantisani/Divulgação) |
Uma cobra píton albina foi resgatada pela Polícia Ambiental e foi
levada para o Parque Zoobotânico Arruda Câmara (Bica), nesta
quarta-feira (14), em João Pessoa.
O animal foi encontrado em Santa Rita e, por ser exótico, não é
possível soltá-lo no meio ambiente. A entrada no serpentário é gratuita.
O espaço fica aberto de terça a domingo, das 8h às 17h, com bilheteria
até 16h (horário local). A entrada custa R$ 2 por pessoa e crianças até 7
anos e idosos não pagam.
A cobra encontrada é uma serpente não venenosa, que se alimenta de aves e pequenos mamíferos.
A píton está entre as cinco maiores do mundo, podendo atingir até seis
metros e pesar 90kg. Devido a sua coloração chamativa, branca e amarela,
é uma presa fácil para predadores e, por isso, é rara de ser encontrada
na natureza.
Segundo o médico veterinário da Bica, Thiago Nery, atualmente o serpentário do Parque Arruda Câmara conta também com uma sucuri, duas surucucu do pantanal, quatro corn snakes, duas king snakes, uma falsa coral, uma suaçuboia, duas salamantas, uma jiboia, duas cascavéis e três pítons, sendo uma delas a albina. O ambiente também possui luzes ultravioletas, próprias para répteis.
“O serpentário é um dos locais mais procurados pelos visitantes do parque. Toda a visita é acompanhada por nossa equipe, que orienta sobre certos comportamentos, como, por exemplo, que os visitantes não toquem nos vidros dos recintos para não estressar os animais, já que as serpentes sentem vibração”, explicou.
Os animais do serpentário têm origens variadas. Alguns são doações de criadouros conservacionistas legalizados, como o de Recife, em Pernambuco, que é o caso das corn snakes e das king snakes. Já a sucuri e a cascavel foram trazidas do zoológico do Piauí, e a outra cascavel veio do aquário de Natal, no Rio Grande do Norte. As demais serpentes foram apreensões de tráfico ou resgatadas pela Polícia Ambiental.
Segundo o médico veterinário da Bica, Thiago Nery, atualmente o serpentário do Parque Arruda Câmara conta também com uma sucuri, duas surucucu do pantanal, quatro corn snakes, duas king snakes, uma falsa coral, uma suaçuboia, duas salamantas, uma jiboia, duas cascavéis e três pítons, sendo uma delas a albina. O ambiente também possui luzes ultravioletas, próprias para répteis.
“O serpentário é um dos locais mais procurados pelos visitantes do parque. Toda a visita é acompanhada por nossa equipe, que orienta sobre certos comportamentos, como, por exemplo, que os visitantes não toquem nos vidros dos recintos para não estressar os animais, já que as serpentes sentem vibração”, explicou.
Os animais do serpentário têm origens variadas. Alguns são doações de criadouros conservacionistas legalizados, como o de Recife, em Pernambuco, que é o caso das corn snakes e das king snakes. Já a sucuri e a cascavel foram trazidas do zoológico do Piauí, e a outra cascavel veio do aquário de Natal, no Rio Grande do Norte. As demais serpentes foram apreensões de tráfico ou resgatadas pela Polícia Ambiental.
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