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sábado, 30 de novembro de 2013
PMJP quer prorrogar prazo de projeto para conter falésia
Conforme o
secretário de Planejamento do município, prorrogação é sistemática e
deve ocorrer apenas no fim do prazo, 31 de dezembro.
Michelle Farias Rizemberg FelipeConclusão do projeto executivo para contenção da falésia do Cabo Branco, ainda deve demandar tempo, diz secretário
A Prefeitura de João Pessoa vai pedir
prorrogação da vigência do convênio firmado com o Ministério do Turismo
no valor de R$ 6 milhões para as obras de contenção da falésia do Cabo
Branco. Conforme o secretário de Planejamento do município, Rômulo
Polari, a prorrogação é sistemática e deve ocorrer apenas no fim do
prazo, 31 de dezembro.
O secretário Rômulo Polari explicou que ainda deve demandar tempo
para a conclusão do projeto executivo para contenção da falésia do Cabo
Branco. “Estamos concluindo o projeto executivo para abrir licitação.
Nós não podemos provocar intervenções em uma área sem um estudo
minucioso. Se colocarmos quebra-mares dentro do mar, o impacto é muito
grande e, depois, existem as repercussões que a medida pode causar no
entorno. Então temos que ter todo o cuidado que a área merece”, frisou
Polari. O projeto está sendo desenvolvido por técnicos da Prefeitura de
João Pessoa e professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
SÃO JOSÉ
Outro projeto que não deve ser afetado pelo prazo de vigência do
contrato, segundo Polari, é o das obras de urbanização do bairro São
José, ao qual o Ministério das Cidades destinou o montante de R$ 42
milhões apenas para as obras de infraestrutura. “O importante é
desenvolver o projeto. Não há risco de perder recursos se a obra for
iniciada”, destacou Polari.
Conforme o secretário, a expectativa é que no mês de janeiro sejam
iniciadas as obras de infraestrutura no bairro, período em que será
concluída a primeira fase da licitação no valor de R$ 20 milhões. Já a
parte do projeto que prevê a construção de duas mil residências ainda
passa por análise da Caixa Econômica Federal (CEF). “Embora tenhamos
recebido esse projeto, que existe desde 2011, mas não saiu do lugar até
dezembro de 2012 porque o projeto apresentado foi plenamente rejeitado
pela comunidade", disse Polari.
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