domingo, 29 de abril de 2012

Praias estão impróprias na PB devido a esgotos clandestinos, diz Sudema

29/04/2012 12h17 - Atualizado em 29/04/2012 16h35
  
Manaíra e Bessa têm os maiores problemas de balneabilidade.
Cagepa recomenda que população denuncie esgotos clandestinos à Semam.
 
Krystine Carneiro  
Do G1 PB

Praia do Bessa I está imprópria para banho (Foto: Rammom Monte/Globoesporte.com)
Praia do Bessa I, nas proximidades de um maceió,
tem problemas com esgoto (Foto: Rammom
Monte/Globoesporte.com)
O crescimento populacional dos bairros da orla de João Pessoa somado à ligação de esgotos clandestinos é a razão para que as praias de Manaíra e Bessa venham sendo classificadas como impróprias para o banho nos últimos meses, segundo a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema).

De acordo com dados dos relatórios de balneabilidade de 2012 do órgão repassados pela coordenadora de Medição Ambiental, Andréa Fidele, a praia do Bessa I só esteve própria para banho em duas semanas de janeiro, enquanto a de Manaíra ficou própria em apenas uma semana de fevereiro.
 
Segundo Andréa, muitos imóveis foram construídos com suas redes de esgoto ligadas diretamente na galeria pluvial da Prefeitura, que serve para receber as águas das chuvas e levá-las para no mar. Essas ligações clandestinas deixam a água do mar poluída para os banhistas. Quem mergulhar em águas contaminadas, onde são encontradas mais de 2.500 coliformes fecais por amostragem, pode sofrer problemas de pele. Quem ingerir pode ter diarreias e vômitos.

Para solucionar esse problema,a Sudema está notificando prédios, casas e bares que tenham essa ligação e dando um prazo para que ela seja desfeita. A operação acontece em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente de João Pessoa (Semam), a Secretaria Municipal de Turismo da capital (Setur), a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) e a Secretaria de Infraestrutura de João Pessoa (Seinfra).
 
Segundo a assessoria de imprensa da Cagepa, quase 100% desses bairros estão saneados e a rede de esgoto é suficiente para atendê-los. O órgão recomenda que a população denuncia à Semam quando detectar o despejo clandestino de resíduos.
 
“Compreendemos a necessidade de resolver o problema com urgência. Já tomamos medidas menos ofensivas, que não foram suficientes, e estamos partindo para medidas mais ofensivas”, garantiu Andréa.
 
Galeria pluvial desemboca na praia de Manaíra, na capital (Foto: Cadu Vieira/Globoesporte.com)
Galeria pluvial desemboca na praia de Manaíra,
na capital (Foto: Cadu Vieira/Globoesporte.com)
De acordo com a coordenadora, o próximo passo é fechar com concreto as ligações encontradas nas galerias pluviais. “Temos que esperar o período de baixa estação para realizar essa ação porque muitos esgotos vão estourar nas ruas quando esse acesso for obstruído. Inclusive vamos chamar a população para que ela colabore na ação, fazendo um trabalho combativo”, disse Andréa.
 
Enquanto isso, a Sudema garantiu que está em processo de compra de placas para alertar aos banhistas sobre as praias que estão impróprias para banho na capital paraibana. Os trechos que devem ser evitados por banhistas ficam a 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do maceió do Bessa e da galeria pluvial de Manaíra, nas proximidades do Largo da Gameleira.
  
Em João Pessoa, a população deve procurar praias que são classificadas com frequência como excelentes, a exemplo de Barra de Gramame, Seixas, Cabo Branco, Tambaú e Praia do Sol.

Fonte

sábado, 28 de abril de 2012

Sudema classifica duas praias impróprias para banho na Paraíba

28/04/2012 07h00 - Atualizado em 28/04/2012 07h10
 
Banhistas devem evitar praias do Bessa I na capital e do Maceió em Pitimbu.
Classificação é válida apenas por uma semana, de acordo com a Sudema. 

Do G1 PB
 
A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) classificou 54 das 56 praias do litoral paraibano como próprias para banho com variação entre excelente, muito boa e satisfatória. As duas praias que a Sudema não recomendada o banho são o Bessa I, em João Pessoa, e a praia do Maceió em Pitimbu, no Litoral Sul da Paraíba.
 
Ainda de acordo com a Sudema, em João Pessoa, os banhistas devem a evitar principalmente a praia  do Bessa I no trecho de 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do maceió do Bessa I. Em Pitimbu, no trecho que fica 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do riacho do Engenho Velho. A recomendação da Sudema é válida apenas para esta semana.

A situação de balneabilidade das praias é divulgada uma vez por semana pela equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema, que efetua a coleta de material para análise nos municípios litorâneos da Paraíba. O monitoramento é semanal em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, já que as praias estão localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas. Nos demais municípios do litoral paraibano, a análise é realizada mensalmente.

Fonte



Internauta flagra lixo hospitalar jogado em calçada de João Pessoa

28/04/2012 08h00 - Atualizado em 28/04/2012 08h00

Internauta disse que luvas e seringas estão espalhadas na calçada. 
Diretor do hospital nega, afirmando que luva seria de funcionário da limpeza. 
Glauco Sales Internauta, João Pessoa, PB
Luva encontrada no lixo de hospital em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Luva encontrada na calçada
(Foto: Glauco Sales/Vc no G1)
O VC no G1 recebeu uma denúncia de que o Hospital Infantil Dr. João Soares, no Bairro Cruz das Armas em João Pessoa,  estaria armazenando inadequadamente lixo hospitalar, como luvas cirúrgicas, resto de comida e curativos ao alcance de qualquer um que passe pela rua Tenente Gil Toscano. A informação foi passada pelo internauta Glauco Sales.

“Qualquer dia da semana que a coleta não passe, os animais rasgam os sacos do lixo do hospital e fica tudo espalhado pela rua. Luvas e seringas ficam sempre ao alcance das pessoas que passam”, afirmou Glauco. O internauta ainda disse que o lixo hospitalar seria levado pela coleta de lixo comum.

Nota da Redação: Jaelson Sousa, diretor administrativo do Hospital Infantil Dr. João Soares, negou todas as denúncias. “Isso foi um caso isolado. Não são sacos de lixo hospitalar, são de comida. Temos um espaço para o lixo comum e o cadeado fica aberto para que a coleta possa pegar quando passar. Nesse dia, alguém abriu e deixou aberto, então os cachorros e cavalos fizeram essa bagunça”, disse o doutor.

Jaelson comentou ainda que “o lixo hospitalar fica armazenado em uma sala especial e só sai de lá quando a coleta passa. Temos um convênio com uma empresa certificada do Governo Estadual que faz esse trabalho para o hospital.”

Sobre a luva que foi vista na foto, o diretor administrativo disse ser usada pelos funcionários para manusear o lixo. “Quando o morador reclamou desse caso específico, nós intensificamos a guarda do local que o lixo comum fica. O local só será aberto quando a coleta passar, para evitarmos que essa sujeira seja feita”.

Lixo de hospital espalhado na calçada de Cruz das Armas, em João Pessoa (Foto: Glauco Sales/VC no G1)
Lixo de hospital espalhado na calçada de Cruz das Armas, em João Pessoa
(Foto: Glauco Sales/VC no G1)

 Fonte

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Operação do Ibama apreende mais de 50 aves em João Pessoa

26/04/2012 08h51 - Atualizado em 26/04/2012 08h51
 
Ação aconteceu na manhã desta quinta-feira (26) em dois bairros.
Segundo Ibama, seis pessoas serão autuadas por crime ambiental.

Do G1 PB
 
Ibama apreende aves em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Aves foram apreendidas nos bairros de Mangabeira e Roger
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Uma operação da superintendência do Ibama na Paraíba em parceria com o Batalhão da Polícia Ambiental apreendeu na manhã desta quinta-feira (26) mais de 50 aves que estavam sendo criadas de forma irregular em João Pessoa. As apreensões foram feitas nos bairros do Roger e Mangabeira. Os pássaros foram levados para a sede do Ibama, na capital paraibana.

Papagaio apreendido em João Pessoa  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Papagaio apreendido na operação do Ibama
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
De acordo com o coordenador de operações do Ibama, Jaime Pereira, a operação aconteceu para verificar denúncias que foram feitas junto ao órgão. Ele informou que as apreensões aconteceram em cinco residências nos dois bairros e seis pessoas serão autuadas pelo crime ambiental. “Esse locais foram informados por denúncias e o serviço de inteligência fez todo o levantamento”, disse Jaime Pereira.
O coordenador do Ibama informou que as aves apreendidas são de diversas espécies, como papagaio, graúna, azulão, cancão e vários canários da terra . “São tantos animais que nós não contabilizamos ainda, mais temos mais de 50”, completou Jaime Pereira.


 

Polícia Ambiental faz treinamento para manejo de animais na Paraíba

26/04/2012 15h54 - Atualizado em 26/04/2012 15h54 

Foram usados no treinamento lagartos, serpentes e jacarés.
Veterinário do Parque Zoobotânico Arruda Câmara comandou o curso.

 
Do G1 PB

Polícia Ambiental faz treinamento para manejo de animais na Paraíba (Foto: Walter Paparazzo/G1 PB)
Foram usados no treinamento lagartos, serpentes e jacarés
(Foto: Walter Paparazzo/G1 PB)
  
A Polícia Ambiental de João Pessoa recebeu na manhã desta quinta-feira (26) um treinamento prático de como deve ser feito o manejo de répteis em emergências, com o objetivo de capacitar os policiais em casos recorrentes, como uma cobra encontrada dentro de uma casa.
 
Roberto Citello, médico veterinário do Parque Zoobotânico Arruda Câmara, foi quem comandou o treinamento e explicou como deve ser feito. “Começamos com aulas, ensinando a parte teórica, como é o funcionamento biológico de cada animal e, então, partimos para o trabalho de campo”.
O veterinário alertou que “com o manejo certo dos animais, além de preservarmos a segurança do policial, também garantimos que o animal se mantenha dentro de seu plano de conforto”. “Hoje usamos lagartos, serpentes e jacarés. Na próxima semana vamos treinar com aves e um jacaré de maior porte”, disse.

Roberto fez questão de informar à população que esse treinamento é só para quem realmente precisa lidar com essas situações, caso um cidadão se veja em uma ocorrência dessa natureza, deve chamar a Polícia Ambiental ou o Ibama.

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Três são presos com galos usados em rinhas na Paraíba, diz polícia

24/04/2012 17h33 - Atualizado em 24/04/2012 17h56
 
Animais foram encontrados em uma casa no distrito de Várzea Nova.
No local, polícia também achou dois quilos de maconha.
 
Do G1 PB
 
Sete galos de raça foram apreendidos em Várzea Nova, distrito de Santa Rita, cidade da Grande João Pessoa, nesta terça-feira (24). Segundo o delegado de Crimes contra o Meio Ambiente, Antônio Álvares de Farias, os animais eram usados em rinhas de galo (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Sete galos de raça foram apreendidos em Várzea Nova, distrito de Santa Rita, cidade da Grande João Pessoa, nesta terça-feira (24). Segundo o delegado de Crimes contra o Meio Ambiente, Antônio Álvares de Farias, os animais eram usados em rinhas de galo (Foto: Walter Paparazzo/G1)
A apreensão foi feita após denúncias anônimas e, no local, a polícia também encontrou cerca de dois quilos de maconha. Três pessoas foram presas e devem responder por tráfico de drogas e atividades lesivas ao meio ambiente (Foto: Walter Paparazzo/G1)
A apreensão foi feita após denúncias anônimas e, no local, a polícia também encontrou cerca de dois quilos de maconha. Três pessoas foram presas e devem responder por tráfico de drogas e atividades lesivas ao meio ambiente (Foto: Walter Paparazzo/G1)

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sábado, 21 de abril de 2012

Projeto proíbe o sacrifício de animais em rituais religiosos

 
 
Assessoria

O vereador Olimpio Oliveira apresentou na Câmara Municipal de Campina Grande o Projeto de Lei nº 059/2012, que proíbe, em todo o município de Campina Grande, inclusive nos Distritos, a utilização e/ou o sacrifício de animais, de qualquer espécie, na realização de rituais religiosos. Assim, o vereador a cada dia se consolida como o político que mais tem produzido projetos, leis e ações em defesa dos direitos dos animais.

Segundo Olimpio, ainda hoje, repete-se em Campina Grande essa prática de cunho "religioso" que ocorre no país inteiro, materializada nos rituais mais cruéis contra os animais, movidos pela ignorância de tipos fanáticos e outras por "religiões" de matriz africana.

"Não podemos mais conviver com esses atos violentos quando animais são sacrificados ou são maltratados das formas mais variadas: com os olhos vazados, com membros mutilados, animais menores costurados vivos dentro de animais maiores, animais com o focinho costurado, a boca repleta de nomes de desafetos dos feiticeiros, animais de ventre aberto, de coração arrancado, galinhas com pescoço rasgado expostas em "despachos" nas encruzilhadas, etc... Tudo isso, para satisfazer crenças de adeptos de seitas e religiões, sem que a dor, o sofrimento e a vida dos animais sejam considerados. Enfim, essa é uma prática abominável que deve ser banida da nossa cidade," justificou Olimpio.

Por outro lado, a Declaração Universal dos Direitos dos Animais estabelece que: "Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida." (Artigo 11).

A multa que será imposta ao proprietário ou ao inquilino do imóvel em que ocorra o flagrante de tais práticas, terá o valor de 10 (dez) até 30 (trinta) Unidades Fiscais de Campina Grande (UFCG), por cada animal sacrificado. A fiscalização do cumprimento da lei ficará a cargo da Coordenação do Meio Ambiente do município e de seus agentes.


 

Praias do Bessa I e Manaíra estão impróprias para banho, alerta Sudema

Secom-PB

O relatório semanal emitido pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) mostra que 54 praias do litoral paraibano estão próprias para banho, variando entre excelente, muito boa e satisfatória. Apenas as praias do Bessa I e Manaíra, em João Pessoa devem ser evitadas pelos banhistas.

Foram analisadas 56 praias e, de acordo com o relatório, continua impróprio para o banho, na praia do Bessa I, apenas o trecho de 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do maceió do Bessa. Já na praia de Manaíra, os banhistas devem evitar o trecho que fica 100 metros à esquerda e à direita da galeria pluvial. Essa classificação é válida até a emissão do próximo relatório, no dia 27 deste mês.

A situação de balneabilidade das praias é divulgada uma vez por semana pela equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema, que efetua a coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. O monitoramento é semanal em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, já que as praias estão localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas. Nos demais municípios do litoral paraibano, a análise é realizada mensalmente.


 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Lei da Mobilidade Urbana incentiva o uso de transporte público em todo o país

20/04/12 - 18:59 

Quem tem carro vai perder privilégios e quem usa ônibus vai ganhar direitos.
 

O Diretor Executivo da Associação das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, participou nesta sexta-feira (20) do primeiro seminário Cidades em Cidades, no Hotel Tambaú em João Pessoa. Na ocasião foram debatidos temas como programas do ministério nas áreas de saneamento, habitação, programas urbanos e acessibilidade, além da nova lei que regulamenta a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que entrou em vigor na semana passada. A Lei nº 12.587/2012 foi sancionada em janeiro, após 17 anos de debates, e tem como principal objetivo melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte urbano. Com a nova lei quem tem carro vai perder privilégios e quem usa ônibus vai ganhar direitos.
 
A nova lei vai exigir que os municípios com mais de 20 mil habitantes elaborem planos de mobilidade urbana em até três anos, que devem ser integrados aos planos diretores. Atualmente, essa obrigação é imposta aos municípios com mais de 500 mil habitantes. As cidades que não cumprirem essa determinação podem ter suspensos os repasses federais destinados a políticas de mobilidade urbana. O texto também esclarece os direitos dos usuários, como o de ser informado sobre itinerários, horários e tarifas dos serviços nos pontos de embarque e desembarque.

Para Mário Tourinho a dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas ao Transporte Público Coletivo, a prioridade ao transporte de massa, em detrimento do individual, e a meios de transporte não motorizados se destacam na nova legislação que é muito bem vinda. “A priorização do transporte público e a destinação de vias exclusivas para o seu deslocamento talvez seja a melhor coisa que tem na Lei para o nosso setor, tendo em vista que ela não era explicitada antes, o que existia eram diretrizes governamentais. Quando se deixa os ônibus misturados com os outros veículos pequenos, ele sofre mais com o congestionamento das vias, prejudicando o cumprimento do horário previsto do percurso do ônibus. Com uma via exclusiva vamos ter mais rapidez porque vai ter hora pra sair e hora pra chegar, como os ônibus expressos, que atuam em Curitiba desde 76”, destaca o diretor da AETC.

 
Da Redação
WSCOM Online
 



Pesquisas em botânica medicinal debatidas na UFPB

20/04/12 - 09:23

Palestra faz parte de convênio entre UFPB e Universidade de Sevilha e vai mostrar o uso de plantas medicinais entre as comunidades

O uso de plantas medicinais pelas comunidades será uma das questões debatidas pelas professoras Ana Quílez da Universidade de Sevilha e Silvia Akerreta, da região de Pamplona. As duas pesquisadoras participaram de uma palestra sobre etnoconhecimento e botânica medicinal nesta quinta-feira (19), às 19h30, no auditório do Departamento de Geociências da Universidade Federal da Paraíba.
 
De acordo com a professora Araci Farias Silva, as pesquisadoras participam, há dois anos, de um convênio entre UFPB e Universidade de Servilha e vem mostrar as experiências no campo da botânica medicinal. O convênio envolve pesquisas na Espanha, República Dominicana, México e Paraíba. As professoras vão apresentar parte do trabalho que tem realizado, disse a professora Araci Farias. Ela adiantou que a palestra, voltada para professores, estudantes e pesquisadores da área ambiental, vai trabalhar a partir do conhecimento da caatinga.
 
Assessoria

Fonte

Ricardo Coutinho exonera secretário executivo do Meio Ambiente e tira PTN do governo




 
 
Janildo Silva


O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), exonerou, através de ato publicado na edição de hoje (20) do Diário Oficial, o secretário executivo do Meio Ambiente, Fábio Agra, presidente do PTN na Paraíba.

Fábio é considerado aliado do ex-secretário de Comunicação do Estado, jornalista Nonato Bandeira, que é pré-candidato a prefeito de João Pessoa pelo PPS.

Veja a publicação.
 

Ato Governamental


Fonte

517ª Reunião Ordinária do COPAM

Data: 24 de abril de 2012 - Terça-Feira
Hora: 09h00min.
Local: Auditório da SUDEMA
Av. Monsenhor Walfredo Leal, 181 – Tambiá – CEP 58020-540 – João Pessoa/PB

PAUTA

1. Abertura da Sessão e verificação do "QUÓRUM"

2. Leitura, discussão e votação da Ata 517ª Reunião Ordinária do COPAM.

3. Leitura e discussão do expediente.

4. Ordem do dia.

4.1 Análise das Licenças emitidas pala SUDEMA, conforme Lei nº. 6757/99, constante no relatório contido na convocação da 517ª Reunião Ordinária.

4.2 Análise do Processo SUDEMA nº 5979/10 - TABATINGA RESIDENCE SERVICE LTDA, Licença de Instalação. Retornando para conhecimento do plenário.

4.3 Análise do Processo SUDEMA nº 1143/12 – PORTAL E FUTURA ADMINISTRADORA DE BENS LTDA, Autorização Ambiental. Com vista do conselheiro Ronilson José da Paz – APAN

4.4 Análise do Processo SUDEMA nº 1330/12 – CCP – COMPANHIA DE CIMENTO DA PARAÍBA, Licença de Instalação. Relator Lincoln Barros Veras – SUDEMA

4.5 Análise do Processo SUDEMA n° 00730/12 – CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA, Licença de Instalação. Relator Ieure Amaral Rolim – SUDEMA

4.6 Análise do Processo SUDEMA nº 2150/12 – PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA, Licença de Instalação. Relatora Larissa M.R. Albuquerque - SUDEMA

5. Franqueamento da palavra.

6. Encerramento dos trabalhos.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Polícia Ambiental resgata preguiça em via movimentada de João Pessoa

18/04/2012 18h37 - Atualizado em 18/04/2012 18h37
 
Animal foi resgatado pela Polícia Ambiental.
Trânsito ficou lento na Avenida Beira Rio.
 
Do G1 PB
 
Um bicho-preguiça foi resgatado pela Polícia Ambiental por volta das 17h30 desta quarta-feira (18) no fim da Avenida José Américo, mais conhecida como Beira Rio, em João Pessoa. Segundo o sargento Ronaldo, o animal estava no meio da rua e os fiscais da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) da capital fizeram barreira para protegê-la dos carros. O trânsito ficou lento no local (Foto: Walter Paparazzo/G1) 
Um bicho-preguiça foi resgatado pela Polícia Ambiental por volta das 17h30 desta quarta-feira (18) no fim da Avenida José Américo, mais conhecida como Beira Rio, em João Pessoa. Segundo o sargento Ronaldo, o animal estava no meio da rua e os fiscais da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) da capital fizeram barreira para protegê-la dos carros. O trânsito ficou lento no local. (Foto: Walter Paparazzo/G1)

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terça-feira, 17 de abril de 2012

BNB promove I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga: A Caatinga na Rio+20

16/04/12 - 17:23 
 
Discussões sobre Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga serão em maio


Nos próximos dias 17 e 18 de maio, representantes de todos os setores da sociedade vão discutir a gestão do bioma Caatinga e as possibilidades para a integração de políticas públicas e ações. Eles estarão reunidos na sede do Banco do Nordeste em Fortaleza, durante a realização da “I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga: A Caatinga na Rio+20”.
 
O resultado das discussões será consolidado em um documento intitulado Declaração da Caatinga, que formalizará os compromissos a serem assumidos pelos governos, parlamentos, setor privado, terceiro setor, movimentos sociais, comunidade acadêmica e entidades de pesquisa para a promoção do desenvolvimento sustentável desse bioma.
 
A Declaração da Caatinga será apresentada nos eventos paralelos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, conforme acordo estabelecido entre o Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente do Estado do Ceará – CONPAM e a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente – ABEMA.
 
A manifestação formal desses compromissos entre os tomadores de decisão mais relevantes tem o propósito principal de elevar o patamar de prioridade da agenda político-institucional relacionada ao bioma Caatinga em todas as esferas da sociedade brasileira, permitindo, inclusive, o estabelecimento de um processo permanente de governança.
 
A Conferência será um dos eventos que marcarão o 60º aniversário do Banco do Nordeste e pretende definir os caminhos de um futuro sustentável para o principal ecossistema da região, bem como assegurar um comprometimento político renovado frente às lacunas que ainda existem e aos novos desafios emergentes para a implantação de uma economia verde no semiárido brasileiro. Paralelamente à Conferência Regional, ocorrerá a Mostra de Produtos e Práticas Sustentáveis da Caatinga, na qual serão expostos os resultados de iniciativas exitosas desenvolvidas nos nove estados participantes.
 
“O Banco do Nordeste, ao utilizar sua capacidade de mobilização das lideranças governamentais e da sociedade, promoverá o maior diálogo regional já ocorrido no país nos últimos anos. Além disso, por ser um evento de caráter pragmático e que pretende oficializar compromissos concretos com o desenvolvimento sustentável da Caatinga, é de se esperar também uma conferência do mais alto nível e com resultados extremamente positivos”, afirma o diretor de Gestão do Desenvolvimento do BNB, Sydrião Alencar.
 
Segundo ele, resta pouco mais da metade da cobertura vegetal original típica do semiárido, muito em função da exploração indiscriminada dos recursos florestais da Caatinga, região que abriga a população mais pobre do Nordeste e uma das mais pobres do Brasil.
 
No entanto, há grande potencial para ser explorado e possibilidade de a Caatinga ampliar a sua contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país, sem prejuízo da sustentabilidade ambiental. Por isso e pela sua missão como agente catalisador do desenvolvimento sustentável da Região, o Banco do Nordeste está promovendo este evento”, conclui o diretor.
  
Da Redação (com Assessoria)
WSCOM Online


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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Homem é picado por cobra em sítio na Grande João Pessoa

15/04/2012 11h55 - Atualizado em 15/04/2012 12h40
 
Vítima foi socorrida pelo Samu e atendida no Hospital Universitário.
Socorrista fala da importância da indentificação da cobra.

Do G1 PB
 
Homem é picado por cobra em sítio na Grande João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1 PB)
Vítima alimentava cavalo quando foi picado
(Foto: Walter Paparazzo/G1 PB)
Um homem de 43 anos foi picado na perna por uma cobra na manhã deste domingo (15) quando alimentava seu cavalo em um sítio de Forte Velho, no município de Santa Rita, na Grande João Pessoa. Gilvan de Almeira Gonzaga foi socorrido pelo SAMU e levado ao Hospital Universitário Laura Wanderley (HU) onde foi atendido e passa bem.
  
Segundo a irmã da vítima, Gisélia de Martins, Gilvan estava apanhando capim em um terreno próximo ao sítio da família, quando foi surpreendido pela cobra que o picou na perna, por volta das 8h. Gisélia disse ainda que o irmão, que identificou a cobra como sendo uma jararaca, conseguiu soltá-la da perna e a matou.
 
A socorrista do SAMU, Mércia Técnica, afirmou que a vítima chegou no Centro Toxicológico do HU passando bem e consciente. “Ele disse que colocou fumo no lugar do ferimento para estancar o sangramento”.
 
Mércia alertou sobre como agir em casos semelhantes. “Se qualquer pessoa foi picada por uma cobra, deve chamar o SAMU e lavar bastante o ferimento. É importante dar um jeito de levar a cobra, ainda que morta, para o hospital, para ajudar na identificação do animal e garantir que que os procedimentos corretos sejam feitos, como a escolha do soro antiofídico a ser aplicado”.

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Pesquisadores recolhem duas toneladas de lixo em praias da PB

15/04/2012 09h56 - Atualizado em 15/04/2012 09h56

"Limpeza" faz parte de projeto de educação ambiental.
Trechos de dez praias foram analisados em três meses.

Do G1 PB
 
A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) recolheu mais de duas toneladas de lixo em 10 praias paraibanas. Em cada praia foi monitorado apenas um quilômetro de extensão, indicando que a quantidade total de lixo produzida nesses lugares deve ser ainda maior.

Esta “limpeza” foi feita entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012 e, na verdade, faz parte do projeto 'Nossa Praia', que avalia as condições das praias paraibanas, de acordo com a bióloga e coordenadora de Educação Ambiental do órgão, Karina Massei.

“O percentual de resíduos recolhido foi muito alto em todas as praias, principalmente do microlixo, que os agentes de limpeza nem sempre recolhem. Nessa categoria estão pedaço de vidro, garrafa quebrada, piola de cigarro, palito de sorvete, tampas de garrafa”, disse.

Segundo Massei, “isso representa um perigo para a saúde das pessoas e também contamina os mares”. Ela ainda destacou que o objetivo final do projeto é incentivar a educação ambiental.

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Espécie de arara pode entrar em extinção na Caatinga, diz estudo

16/04/2012 08h00 - Atualizado em 16/04/2012 08h00
 
População da arara-maracanã-verdadeira reduziu devido ao desmate e caça. Criação de plano para conservar animais pode ser solução, afirma estudo.
Eduardo Carvalho 
Do Globo Natureza, em São Paulo
Um alerta que vem da Caatinga, bioma brasileiro que abrange todos os estados do Nordeste e parte de Minas Gerais: a arara-maracanã-verdadeira (Ara maracana) pode entrar em extinção na região devido ao desmatamento e ao comércio ilegal de animais.
A espécie, que já é classificada como vulnerável na natureza pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), sofre com o avanço da devastação da vegetação e com a caça predatória, que foca principalmente nos filhotes de aves, vendidos em feiras clandestinamente.

Esse é o resultado de um estudo feito entre 2009 e 2011, liderado pelo pesquisador Mauro Pichorim, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A redução da vegetação, principalmente da quantidade de mulungus, árvore típica do bioma, afetaria a reprodução da espécie.

“A reprodução dessas aves é feita dentro do tronco oco do mulungu. Entretanto, essa vegetação tem sido derrubada devido ao aumento da atividade pecuária”, disse o professor da UFRN.

Dados divulgados no ano passado pelo ministério do Meio Ambiente mostram que a Caatinga já perdeu quase 46% de sua vegetação original. Mais de 376 mil km² foram destruídos, de uma área original de 826.411 km².

Exemplar de arara-maracanã-verdadeira. Espécie pode desaparecer da Caatinga devido ao desmatamento e à caça. (Foto: Divulgação)
Exemplar de arara-maracanã-verdadeira. Espécie pode desaparecer
da Caatinga devido ao desmatamento e à caça. (Foto: Divulgação)

Distribuição pelo país
De acordo com Pichorim, essa espécie, que pertence à família dos papagaios, era possível ser encontrada em quase todos os estados brasileiros. Mas desde a década de 1970, de acordo com o estudo, não há notícias de exemplares da arara-maracanã-verdadeira no Sul e foi constatada a redução de animais no Sudeste.

Já no Nordeste, restariam aproximadamente 500 indivíduos, sendo que cerca de 50 estariam na região da Serra de Santana (RN). O levantamento foi feito pela equipe da UFRN, com apoio da Fundação Boticário.

Plano de conservação
O trabalho sugere a criação de um plano de conservação que contaria com ações de fiscalização na região para combater o comércio ilegal e o desmate nas áreas consideradas importantes para a espécie.

“A proposta inicial abrangeria a região da Serra de Santana. Queremos focar nesta área e depois expandir para o restante do bioma”, disse o professor.

O projeto do plano, segundo ele, já foi entregue para a superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) do RN e será apresentada também ao ministério do Meio Ambiente.

À esquerda, visão da Caatinga, bioma que abrange todo o Nordeste e parte de Minas Gerais. À direita, árvore mulungu, onde a arara-maracanã utilizada para reprodução. (Foto: Divulgação)
À esquerda, visão da Caatinga, bioma que abrange todo o Nordeste e parte de
Minas Gerais. À direita, árvore mulungu, onde a arara-maracanã utilizada
para reprodução. (Foto: Divulgação)
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sábado, 14 de abril de 2012

Paraíba é o 3º estado do Nordeste em redução de mata atlântica, diz ONG

14/04/2012 19h57 - Atualizado em 14/04/2012 20h51

Paraíba tem apenas 11,34% da extensão originária de mata atlântica.
Dados são de levantamento feito pela SOS Mata Atlântica.
 
Do G1 PB

Um estudo da organização não governamental SOS Mata Atlântica aponta que a Paraíba é o terceiro estado do Nordeste que mais reduziu a extensão da mata atlântica. De acordo com os dados levantados pela instituição, entre os anos de 2008 e 2010, dos quase 5.691.967 km² do território paraibano que era coberto pela floresta só restam 75.641. A quantidade remanescente representa um percentual de 11,34% da extensão originária. O índice só ficou acima dos apresentados por Alagoas (10,02%) e Sergipe (9,17%).
Por outro lado, segundo a ONG, os estados nordestinos que possuem mais áreas remanescentes da mata atlântica são Ceará (16,50%) e Rio Grande do Norte (14,12%). No ranking dos 16 Estados que ainda possuem resquícios da mata, a Paraíba tem o quinto maior percentual de conservação da mata atlântica. Santa Catarina possui 23% da área preservada e é o estado que detém a maior extensão conservada da floresta, no Brasil.

De acordo com a professora do Departamento de Ciências da Natureza da Universidade Federal da Paraíba, Rita Baltazar, as principais causas dessa redução da mata atlântica são a expansão imobiliária, o urbanismo e a cultura da cana-de-açúcar. “As áreas verdes foram devastadas da costa paraibana para dar espaço à monocultura da cana-de-açúcar e por causa da expansão urbana não planejada”, disse.

Segundo o especialista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Tércio Luiz Penha, a devastação da mata atlântica altera diretamente a qualidade de vida das pessoas, pois ela aumenta a sensação de calor e provoca reações climáticas, como enchentes e secas.“Quando derruba uma árvore, a pessoa também retira a sombra do local, deixa o solo exposto e, muitas vezes, o solo fica impermeável. Isso acontece porque a árvore funciona como equilíbrio térmico, porque recebe a chuva e libera em forma de pingos ao solo, deixando o ambiente mais ameno”, observa.

Ainda conforme Tércio, outro benefício gerado pela presença das árvores é a qualidade do oxigênio, usado na respiração das pessoas. “O carbono é um gás que, em excesso, é nocivo à população. Mas a árvore retira o carbono e joga o oxigênio. Por isso, é fácil entender que manter arvore é uma questão de sobrevivência”, comenta.
 
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SUDEMA classifica 3 praias como impróprias para o banho

 

Secom-PB

 

SUDEMA classifica 3 praias como impróprias para o banhoA Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) classificou, no relatório de balneabilidade semanal, 53 das 56 praias paraibanas como próprias para banho, variando entre excelente, muito boa e satisfatória. Apenas as praias do Bessa I e Manaíra, em João Pessoa, e a praia do Maceió, em Pitimbu, devem ser evitadas pelos banhistas.

De acordo com o relatório desta semana, continua impróprio para o banho, na praia do Bessa I, o trecho de 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do maceió do Bessa. Já na praia de Manaíra, os banhistas devem evitar o trecho que fica 100 metros à esquerda e à direita da galeria pluvial. E no município de Pitimbu, está imprópria para o banho a praia do maceió, no trecho de 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do riacho do Engenho Velho. Essa classificação é válida até a emissão do próximo relatório, no dia 20 deste mês.

A situação de balneabilidade das praias é divulgada uma vez por semana pela equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema, que efetua a coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. O monitoramento é semanal em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, já que as praias estão localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas. Nos demais municípios do litoral paraibano, a análise é realizada mensalmente.

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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Desperdício e falta de água ao mesmo tempo - Moradores do Bairro dos Estados lamentam


 

Sílvia Alves

 

Desperdício e falta de água ao mesmo tempoFotos: Walla Santos
Há pelo menos três dias, moradores do Bairro dos Estados, em João Pessoa, reclamam de um bueiro que jorra água limpa sem parar. Como a água é limpa, dessa vez a reclamação não é com o mau cheiro exalado, mas sim, com o desperdício de água.

Falta de água no bairro já é uma constante, dizem os moradores que também alegam: "Já ligamos pra Cagepa, já avisamos várias vezes, mas eles não vem resolver. Vieram só ver, né? Botaram uma placa de "manutenção" aí, mas nada foi resolvido. O problema é que além de ficarmos sem água nas torneiras por causa da tal "manutenção", a gente sabe que quem paga essa conta aí somos nós" - lamenta um morador.

O bueiro fica na Av. Santa Catarina, quase de esquina com a Av. Epitácio Pessoa. A água que jorra realmente chega a ser cristalina, como podemos ver nas fotos, o que aparentemente sugere um problema de vazamento na encanação.

Desperdício de água


Desperdício de água


 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Execução não foi autorizada

Desmatamento da vegetação do terreno onde será construida a nova Acadepol foi iniciado sem autorização para execução do projeto.

Desde a última terça-feira, máquinas realizam o trabalho de limpeza da área e remoção da vegetação de três hectares do terreno, que antes era ocupada por vegetação de mata atlântica, com autorização da Sudema. Segundo o diretor técnico da Superintendência, Ieure Rolim, até o momento "foi expedida a autorização para a limpeza de pouco mais de três hectares da área, na PB-008, área esta em que poderá ser construída a nova sede", disse.


Entretanto, o desmatamento da vegetação onde a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social pretende construir a nova Acadepol foi iniciado sem a devida autorização para execução do projeto. "Para que a construção comece é necessário que se inicie o processo de licenciamento ambiental, cujo mesmo ainda não foi requerido", esclarece o técnico da Sudema.

O promotor do Meio Ambiente, José Farias, requisitou a cópia do processo à Sudema a fim de investigar se a ação configura crime ambiental. "À primeira vista, esse tipo de desmatamento pode ser feito, por se tratar de pequena porção, tanto que está sendo feito diariamente pela Prefeitura de João Pessoa na execução das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Não há como evitar porque o órgão licenciador é o próprio Estado", justificou.

Anteriormente, a nova sede da Acadepol seria construída em um terreno no bairro do Geisel, em frente ao Estádio Almeidão, que foi permutado pelo governo do Estado com a empresa Futura Administração de Imóveis Ltda., em troca do terreno onde atualmente está a Acadepol, em Mangabeira.

Conforme explicou o diretor técnico da Academia de Ensino de Polícia (AEP), Bergson Vasconcelos, o terreno do Geisel, por se localizar em área urbana, é incompatível com a prática de tiro, que faz parte do treinamento de novos agentes.

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Nova localização para a Acadepol gera polêmica

Construção da nova  Acadepol ainda não foi autorizada pela Sudema mas divide opiniões de ambientalistas e moradores da vizinhança.


 



A construção da nova Academia de Polícia Civil da Paraíba (Acadepol) em uma área de mata atlântica em Jacarapé 3, localizada às margens da PB-008, João Pessoa, ainda nem foi autorizada pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente da Paraíba (Sudema) e já divide opiniões de ambientalistas e moradores da vizinhança.
 
O vice-presidente da Associação Paraibana dos Amigos da Natureza (Apan), Antônio Augusto Almeida, disse que ao tomar conhecimento da remoção da vegetação nativa sem a certeza de que algo deva ser construído no local, acionou a assessoria jurídica da entidade para que sejam tomadas providências para evitar o que considera crime ambiental.
 
"O desmatamento da vegetação nativa do litoral sul é uma afronta às leis ambientais. Ali estão os últimos resquícios de mata atlântica", afirmou Antônio Almeida.
 
Para a dona de casa Maria Cristina Freire de Oliveira, 50 anos, que há pouco mais de cinco anos se refugiu na mata para garantir a sua qualidade de vida e de sua família, o novo empreendimento é mais um crime contra o meio ambiente.
 
A moradora teme que o esgoto e o lixo que se acumular pelo prédio seja jogado no rio que tem próximo, poluindo assim como foi feito em outros da região. "Vim morar aqui pela tranquilidade, pela possibilidade de tomar banho de rio e estar perto da natureza", disse.
 
Já para o casal José Carlos Domingues de Araújo e Maria Rosinalda dos Santos, o novo empreendimento da Polícia Civil trará prosperidade para a região. "Vivemos sem água encanada, bebendo água de poço. Acho que com a construção do prédio da polícia a nossa situação melhore, sem falar que nosso imóvel vá valorizar um pouco com a segurança aumentada", disse Rosinalda.

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terça-feira, 10 de abril de 2012

Comerciantes e pedestres reclamam de vazamento de esgoto no Centro da Capital


 
 
Ívyna Souto
 
Comerciantes e pedestres reclamam de vazamento de esgoto no Centro da CapitalFotos: Walla Santos

Comerciantes e pedrestes que trabalham e passam diariamente pelo anel externo do Parque Solón de Lucena, no Centro de João Pessoa, reclamam há semanas de esgoto jorrando na rua.

O vazamento é contante há mais de uma mês, mas, segundo informações de comerciantes, em um volume menor. "Sempre teve vazamento e um mal cheiro muito forte, agora,nas duas últimas semanas, o esgoto tá vazando mais e ficou tudo pior. Já liguei para a Cagepa várias vezes,mas ele nem deram previsão de quando virão resolver o problema", relatou uma lojista.

Os pedestres reclamam que tem que se equilibrar na calçada quebrada e tentar não cair na água suja do esgoto. "É um absurdo ter esgoto na calçada no Centro da cidade", desabafou um pedestre que passava no local na manhã desta terça-feira, 10.
 
 
Esgoto a céu aberto na lagoa

Esgoto a céu aberto na lagoa


Esgoto a céu aberto na lagoa

Esgoto a céu aberto na lagoa



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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Em Teixeira dona de casa leva um susto e chama bombeiros para retirar cobra de dentro de casa



O Corpo de Bombeiros da cidade de Patos foi acionado pela Polícia Militar de Teixeira – PB após um telefonema dando conta de uma cobra de mais de um metro e meio dentro da residência da senhora conhecida como Nelza. O fato aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 09, por volta das 15:30 h. e chamou a atenção dos moradores do Bairro Vila Feliz na cidade de Teixeira.

Sob o comando do Sargento Neilton, seis bombeiros ao chegar à residência da senhora Nelza se depararam com uma cobra Jibóia de pouco mais de um metro e meio. "O animal busca refúgio na zona urbana devido à devastação na mata. Esse tipo de episódio tem sido frequente e demonstra a natureza buscando saídas diante dos problemas no meio ambiente", relatou o Sargento Neilton.

Após a captura com os cuidados necessários para evitar os danos físicos à cobra que não é peçonhenta, os bombeiros soltaram a Jibóia de volta a seu habitat natural. A cobra Jibóia mata sua presa por constrição e só ataca em defesa ou pela necessidade de alimentação. A cobra se alimenta de animais silvestres.

Teixeira 1 / Jozivan Antero – patosonline.com

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Crime Ambiental

Atenção Ministério Público e o Ibama, os pescadores de nossa região (ITABAIANA) estão exterminando as Tartarugas (Cágado) do Rio Paraíba, nós que fazemos o Blog Click Conexão, pedimos as providências destes Órgãos, vejas as fotos feita por nosso Paparazzo Valmir Pereira (Em Plena Sexta-Feira da Paixão).


FOTOS NA PONTE DE GUARITA








Polícia Ambiental socorre filhotes de timbu órfãos em João Pessoa

08/04/2012 09h13 - Atualizado em 08/04/2012 09h13
  
Mãe dos animais morreu atropelada no bairro do Bessa na capital.
Oito filhotes não ficaram feridos e foram levados para o Cetas.
 
Do G1 PB
  
Timbu é atropelado e filhotes são socorridos em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1) 

Um timbu, uma espécie de marsupial comum na região Nordeste, que carregava oito filhotes foi atropelado na manhã deste domingo (8) em uma rua do bairro do Bessa em João Pessoa. De acordo com o cabo Alves, da Polícia Militar Ambiental, a mãe morreu no local e os filhotes com aproximadamente 15 dias de vida não sofreram ferimentos. Eles foram levados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres em Cabedelo. No Cetas os animais serão avaliados e em seguidas devolvidos para natureza (Foto: Walter Paparazzo/G1).

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sábado, 7 de abril de 2012

Polícia Ambiental resgata 3 preguiças neste sábado (7) em João Pessoa

07/04/2012 18h36 - Atualizado em 07/04/2012 18h36
  
Dois dos animais corriam risco de morrer quando foram resgatados.
Preguiças foram encontradas no Valentina, Bancários e Castelo Branco.
 
Do G1 PB
 
Preguiça foi retirada de fio de alta tensão no Valentina (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Preguiça foi retirada de fio de alta tensão no Valentina (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Três preguiças foram resgatadas pela Polícia Ambiental em diferentes pontos de João Pessoa apenas neste sábado (7). As ocorrências foram registradas nos bairros do Valentina, Bancários e Castelo Branco.

O caso mais recente foi no Valentina, próximo ao Cuiá, onde o animal estava pendurado em um fio de alta tensão. Segundo o sargento Dornelas, da Polícia Ambiental, a preguiça corria risco de morrer eletrocutada na rede de energia.

Animal corria risco de morrer eletrocutado (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Animal corria risco de morrer eletrocutado
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Ele disse que é comum encontrar esses animais em fios ou postes da cidade. “Às vezes os postes estão perto das árvores e elas vão se arrastando até chegar lá”, explicou.

Devido ao grande número de curiosos no local, o trânsito ficou congestionado na Ladeira do Cuiá.

Nos Bancários, a preguiça foi resgatada no quintal de uma casa do conjunto por volta das 15h. No Castelo Branco, o resgate aconteceu na Universidade Federal da Paraíba. De acordo com o sargento Dornelas, o animal estava na grade da universidade, quase indo para a rua, quando foi capturado por volta das 13h. “Ela também corria risco, uma vez que esses animais atravessam a rua lentamente e muitas vezes os carros não os veem”, disse.

Como estavam sadias, as três preguiças foram soltas dentro da Mata do Buraquinho, reserva de Mata Atlântica localizada em João Pessoa.


Enxame de abelhas mata aposentado


Segundo o relato de moradores da comunidade ao Corpo de Bombeiros, a vítima havia saído de casa para 'retirar' um enxame de abelhas e foi atacado pelos insetos.

 



Um enxame de abelhas causou a morte de um aposentado de 84 anos, no Sítio Serrote das Flores, na zona rural do município de São José de Piranhas, no Alto Sertão do Estado. O fato aconteceu na manhã de ontem. Segundo o relato de moradores da comunidade ao Corpo de Bombeiros, a vítima havia saído de casa para 'retirar' um enxame de abelhas e foi atacado pelos insetos.
 
Ao perceberem a ausência do aposentado, familiares iniciaram buscas, mas já o encontraram quase sem vida. Próximo ao corpo, havia abelhas da espécie 'italiana'. Zacarias Vicente Rodrigues ainda chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o hospital do município, mas não resistiu aos ferimentos.
 
O aposentado apresentava dezenas de picadas pelo corpo, além de inchações expostas. Equipes do Corpo de Bombeiros também foram ao local, que fica a cerca de 10 quilômetros da zona urbana de São José de Piranhas.
  
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