18/05/2015 às 12h25 • atualizado em 18/05/2015 às 14h36
Três anos após o anúncio, o Grupo Marquise, do Ceará, ainda não
apresentou o diagnóstico arqueológico exigido pelo Instituto do
Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), conforme a legislação
brasileira prevê para empreendimentos de grande impacto ambiental, como é
o caso do projeto do Pátio Shopping Intermares, em Cabedelo.
Em contato com o Portal MaisPB, o superintendente do
órgão na Paraíba, Cláudio Nogueira, revelou que o Grupo Marquise chegou
a tentar iniciar a obra sem o procedimento. “Aí o IPHAN emitiu um
embargo da obra, em outubro do ano passado”.
Somente em janeiro deste ano, após o embargo, o Grupo Marquise pediu
autorização para a realização do dianóstico. “Enquanto eles não
finalizarem, as obras continuam embargadas”, frisou Cláudio.
Por etapas – Uma empresa já foi contratada. Todos os
levantamentos feitos pela empresa terão que passar pelo crivo do IPHAN.
“À medida que o diagnóstico vai sendo realizado e aprovados as obras
podem ser realizadas”.
Tempo – Os estudos arqueológicos, segundo Cláudio,
levam de dois meses até três anos, a depender da envergadura do
empreendimento. No caso do projeto do Grupo Marquise, a previsão é de
algo em torno de 60 dias, projeta Nogueira.
MaisPB
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