Local recebe os animais que são apreendidos pela Polícia Ambiental ou que passaram pelo Cetas do Ibama.
Foi criado no Parque Zoobotânico Arruda
Câmara (Bica) o Centro de Reabilitação de Aves Silvestres (Ceras). O
local recebe os animais que são apreendidos pela Polícia Ambiental ou
que passaram pelo Centro de Triagem de Animais Selvagens (Cetas) do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Ibama).
Geralmente, as aves apresentam quadro de debilitação ou até mesmo mutiladas por terem vivido em cativeiro ou ainda vítimas de tráfico e acidentes. Ao chegarem ao parque, é realizado um tratamento, com exames clínicos, laboratoriais e testes de condicionamento físico. Em seguida, o animal passa por uma avaliação para verificar se existe a possibilidade de soltura, ou não, na natureza.
“As que não têm chance de soltura, porque vieram de cativeiro muito mansas ou com alguma deficiência que não permite a ave ser solta, são utilizadas para a realização de educação ambiental com alunos de escolas e universidades”, explicou Roberto Citelli, veterinário do parque.
Quando a Polícia Ambiental entrega o animal encaminhado pelo Cetas, junto vem um documento no qual consta o local em que a ave foi encontrada. Por esse motivo, os técnicos da Bica priorizam soltá-la neste mesmo ambiente ou procuram uma mata mais próxima.
Além de promover uma vida mais saudável aos animais, com a prática dos exercícios de voos livres e de caça, são realizadas exibições com o intuito de explicar o trabalho realizado pela equipe, proporcionando para os visitantes noções de cuidados e respeito com o meio ambiente.
O Centro de Reabilitação conta com dois médicos veterinários e três estagiários de Biologia.
Geralmente, as aves apresentam quadro de debilitação ou até mesmo mutiladas por terem vivido em cativeiro ou ainda vítimas de tráfico e acidentes. Ao chegarem ao parque, é realizado um tratamento, com exames clínicos, laboratoriais e testes de condicionamento físico. Em seguida, o animal passa por uma avaliação para verificar se existe a possibilidade de soltura, ou não, na natureza.
“As que não têm chance de soltura, porque vieram de cativeiro muito mansas ou com alguma deficiência que não permite a ave ser solta, são utilizadas para a realização de educação ambiental com alunos de escolas e universidades”, explicou Roberto Citelli, veterinário do parque.
Quando a Polícia Ambiental entrega o animal encaminhado pelo Cetas, junto vem um documento no qual consta o local em que a ave foi encontrada. Por esse motivo, os técnicos da Bica priorizam soltá-la neste mesmo ambiente ou procuram uma mata mais próxima.
Além de promover uma vida mais saudável aos animais, com a prática dos exercícios de voos livres e de caça, são realizadas exibições com o intuito de explicar o trabalho realizado pela equipe, proporcionando para os visitantes noções de cuidados e respeito com o meio ambiente.
O Centro de Reabilitação conta com dois médicos veterinários e três estagiários de Biologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário