25/07/2013 16h04
- Atualizado em
25/07/2013 16h04
Batalhão de Policiamento Ambiental apreendeu 42 aves no primeiro dia.
Até o momento, ninguém foi preso; inicialmente ações têm foco educativo.
Mais de 40 aves foram apreendidas
(Foto: Divulgação/Polícia Ambiental) |
Mais de 40 aves silvestres foram apreendidos durante uma operação do
Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb) para coibir a criação ilegal
desses animais nas proximidades da mata atlântica, em João Pessoa e Cabedelo. Desde o início das ações, 42 animais foram apreendidos. As ações seguem sem data prevista para término.
De acordo com o comandante do BPAmb, tenente coronel Paulo Sérgio, inicialmente as ações têm foco educativo. “Queremos que as pessoas se conscientizem de que manter animais silvestres em cativeiro é contra a Lei”, alertou o oficial, ao frisar que todo cidadão que tenha esses bichos em casa pode fazer uma entrega voluntária na sede do batalhão (localizado no Jardim Botânico, na capital) ou a qualquer viatura da Polícia Militar.
“Queremos mudar essa cultura”, acrescentou Paulo Sérgio, ao citar que, até o momento, ninguém foi preso. De acordo com a Lei, a punição para quem for pego criando um animal silvestre é de R$ 500 por animal. No entanto, se a espécie estiver sob risco de extinção a notificação sobe para R$ 5 mil.
“Apenas os casos de reincidência serão punidos, neste princípio”, garantiu Paulo Sérgio. Entre as espécies já apreendidas estão: azulões, coleira, papa-capim, galos-de-campina e craúna. Após a apreensão, os animais são encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), para serem cuidados e reintegrados à Natureza.
De acordo com o comandante do BPAmb, tenente coronel Paulo Sérgio, inicialmente as ações têm foco educativo. “Queremos que as pessoas se conscientizem de que manter animais silvestres em cativeiro é contra a Lei”, alertou o oficial, ao frisar que todo cidadão que tenha esses bichos em casa pode fazer uma entrega voluntária na sede do batalhão (localizado no Jardim Botânico, na capital) ou a qualquer viatura da Polícia Militar.
“Queremos mudar essa cultura”, acrescentou Paulo Sérgio, ao citar que, até o momento, ninguém foi preso. De acordo com a Lei, a punição para quem for pego criando um animal silvestre é de R$ 500 por animal. No entanto, se a espécie estiver sob risco de extinção a notificação sobe para R$ 5 mil.
“Apenas os casos de reincidência serão punidos, neste princípio”, garantiu Paulo Sérgio. Entre as espécies já apreendidas estão: azulões, coleira, papa-capim, galos-de-campina e craúna. Após a apreensão, os animais são encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), para serem cuidados e reintegrados à Natureza.
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