05/06/2014 11h26
- Atualizado em
05/06/2014 11h26
Campanha que está abordando banhistas já passou por 28 praias.
Abordagem ensina como proceder ao encontrar animal encalhado.
Ação promove educação sobre como preservar o peixe-boi marinho (Foto: Divulgação/Luciano Candisani) |
De acordo com a educadora ambiental do Projeto, Gisela Sertório, um dos
principais motivos para que o peixe-boi marinho ocupe o status de
criticamente ameaçado de extinção no país são os impactos ambientais
provocados pelo homem.
Lixo, esgoto e substâncias tóxicas lançadas nos mares e nos rios, circulação intensa de embarcações motorizadas nos locais de ocorrência da espécie, degradação dos manguezais, destruição da mata ciliar, construções desordenadas em praias e estuários, perda de habitat (estuários e áreas costeiras), captura acidental em redes de pesca. Todos estes fatores colocam em risco o ambiente, a saúde e a vida da espécie, segundo a educadora.
“Acredito que este movimento está sendo muito válido. Nas nossas visitas, percebemos que muitas pessoas não têm informações suficientes sobre o peixe-boi marinho. Dizem que ele é dócil, aproxima-se com facilidade, mas acham que podem tocar, alimentar. Elas não têm a consciência de que isso traz problemas ao animal e nem que ele está ameaçado de extinção”, diz Gisela.
A campanha também está orientando sobre o que fazer em casos de encalhe. A orientação para quem encontrar qualquer animal marinho vivo ou morto na praia é de comunicar primeiramente ao órgão ambiental atuante na região ou entrar em contato com a própria Fundação pelos telefones: (83) 9961-1338/ (83) 9961-1352/ (81) 3304-1443. Se o animal estiver vivo, deve-se protegê-lo do sol, não alimentar nem devolver à água e evitar aglomeração em torno do animal.
Lixo, esgoto e substâncias tóxicas lançadas nos mares e nos rios, circulação intensa de embarcações motorizadas nos locais de ocorrência da espécie, degradação dos manguezais, destruição da mata ciliar, construções desordenadas em praias e estuários, perda de habitat (estuários e áreas costeiras), captura acidental em redes de pesca. Todos estes fatores colocam em risco o ambiente, a saúde e a vida da espécie, segundo a educadora.
“Acredito que este movimento está sendo muito válido. Nas nossas visitas, percebemos que muitas pessoas não têm informações suficientes sobre o peixe-boi marinho. Dizem que ele é dócil, aproxima-se com facilidade, mas acham que podem tocar, alimentar. Elas não têm a consciência de que isso traz problemas ao animal e nem que ele está ameaçado de extinção”, diz Gisela.
A campanha também está orientando sobre o que fazer em casos de encalhe. A orientação para quem encontrar qualquer animal marinho vivo ou morto na praia é de comunicar primeiramente ao órgão ambiental atuante na região ou entrar em contato com a própria Fundação pelos telefones: (83) 9961-1338/ (83) 9961-1352/ (81) 3304-1443. Se o animal estiver vivo, deve-se protegê-lo do sol, não alimentar nem devolver à água e evitar aglomeração em torno do animal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário