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Assessoria de Comunicação |
Transformar um projeto de vida em realidade é um caminho muitas
vezes longo. Não basta apenas ter o capital, é preciso possuir o chamado
espírito empreendedor. Os países cada vez mais necessitam de ideias que
unam economia com sustentabilidade e, neste caso, a escola é o caminho
para incentivar e descobrir talentos como o do estudante do campus
Campina do IFPB, Daniel de Mélo Silva, que, após assistir às aulas da
disciplina de empreendedorismo, ficou estimulado a abrir seu próprio
negócio.
Concluinte do curso de Mineração, Daniel, com o apoio do professor Rômulo Torres, elaborou um projeto que consiste na instalação de uma fábrica de telhas e tijolos ecológicos produzidos a partir de rejeitos de caulim oriundos de mineradoras. “A ideia é contribuir com a preservação do meio ambiente, ajudando a diminuir os impactos ambientais na mineração com o uso do rejeito abortado pela empresa”, explica o estudante.
Concluinte do curso de Mineração, Daniel, com o apoio do professor Rômulo Torres, elaborou um projeto que consiste na instalação de uma fábrica de telhas e tijolos ecológicos produzidos a partir de rejeitos de caulim oriundos de mineradoras. “A ideia é contribuir com a preservação do meio ambiente, ajudando a diminuir os impactos ambientais na mineração com o uso do rejeito abortado pela empresa”, explica o estudante.
A mistura dos compostos químicos e físicos do caulim resulta em um
produto final com mais resistência e dureza. Se concretizado, a
fabricação desses materiais atenderia a grande demanda da construção
civil na cidade de Campina Grande. Romper os muros do campus Campina foi
o primeiro passo dado pelo aspirante a empresário.
Ele apresentou seu projeto na sexta edição da Feira do Empreendedor
do Sebrae, que aconteceu na segunda semana de maio, em João Pessoa. “Foi
um grande prestígio representar o IFPB Campus Campina Grande neste
evento. A feira me chamou muito atenção, porque foi muito dinâmica e
percebi que um de seus focos principais era atrair diferentes tipos de
públicos”, analisa.
Por meio de slides de textos e fotografias, o futuro técnico em Mineração diz que seu projeto gerou bastante curiosidade no público e que, na oportunidade, também fez contatos para futuras parcerias. “Mantive contato em especial com donos de empresas de construção e de fábrica de tijolo, que tinham a curiosidade em saber se dava pra colocar o projeto em prática”, conclui.
Por meio de slides de textos e fotografias, o futuro técnico em Mineração diz que seu projeto gerou bastante curiosidade no público e que, na oportunidade, também fez contatos para futuras parcerias. “Mantive contato em especial com donos de empresas de construção e de fábrica de tijolo, que tinham a curiosidade em saber se dava pra colocar o projeto em prática”, conclui.
Fonte: Assessoria de Comunicação/Erani Baracho.
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