29/01/2014 17h46
- Atualizado em
29/01/2014 17h46
Açudes Coremas e Mãe d’água vão sofrer a redução.
Motivo é o prolongamento da estiagem na região.
Os açudes Coremas e Mãe d’Água, no Sertão da Paraíba, vão sofrer nova redução na vazão devido ao prolongamento da estiagem na região. O anúncio foi feito, nesta quarta-feira (29), pela Agência Nacional das Águas (ANA) em reunião realizada em João Pessoa com representantes de vários órgãos do Governo da Paraíba.
Os dois mananciais estã entre os 60 com capacidade armazenada superior a 20% do seu volume total na Paraíba, segundo informações desta quarta-feira (29) da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa). Outros 28 reservatórios estão em observação por estarem com a capacidade menor que 20% e 35 açudes estão em situação crítica, ou seja, com capacidade menor que 5% do volume total. Nenhum está sangrando.
O secretário de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Ciência e Tecnologia,
João Azevedo, solicitou que a diminuição no abastecimento fosse
impostas aos grandes irrigantes. “Temos uma preocupação especial com 178
pequenos irrigantes que trabalham duro nas Várzeas de Sousa. Muitas
famílias dependem da comercialização das culturas permanentes que são
feitas lá”, alertou o secretário.
De acordo com o presidente da ANA, Vicente Andreu, as restrições afetarão principalmente os irrigantes. “Estamos dando continuidade ao processo que vem sendo adotado desde junho de 2013. São medidas que visam um controle maior do processo de irrigação. É possível que em função do agravamento da seca, a irrigação tenha que ser suspensa”, explicou o chefe do órgão responsável pelas águas de domínio federal.
O presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho, destacou a importância do reforço na fiscalização para combater o desvio da água e do acompanhamento diários do volume repassado ao Rio Grande do Norte. “Temos que respeitar o Marco Regulatório que determina a vazão com a qual a água deve chegar no estado vizinho, mas também precisamos defender os interesses da Paraíba. É nossa obrigação colocar propostas que garantam a segurança hídrica dos paraibanos”, destacou.
De acordo com o presidente da ANA, Vicente Andreu, as restrições afetarão principalmente os irrigantes. “Estamos dando continuidade ao processo que vem sendo adotado desde junho de 2013. São medidas que visam um controle maior do processo de irrigação. É possível que em função do agravamento da seca, a irrigação tenha que ser suspensa”, explicou o chefe do órgão responsável pelas águas de domínio federal.
O presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho, destacou a importância do reforço na fiscalização para combater o desvio da água e do acompanhamento diários do volume repassado ao Rio Grande do Norte. “Temos que respeitar o Marco Regulatório que determina a vazão com a qual a água deve chegar no estado vizinho, mas também precisamos defender os interesses da Paraíba. É nossa obrigação colocar propostas que garantam a segurança hídrica dos paraibanos”, destacou.
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