Empresa responsável pela coleta de lixo em Cabedelo diz que prefeitura deixou de pagar R$ 6,4 milhões e suspende coleta.
Michelle Farias
A Marquise Ambiental, empresa responsável pelos serviços de limpeza urbana da cidade de Cabedelo, suspende, a partir de hoje, a coleta de lixo no município. A empresa explica que a prefeitura se recusou a firmar acordo para sanar uma dívida que já passa de R$ 6,4 milhões. A empresa explicou por meio de nota que manteve todas as atividades de coleta desde que assumiu a limpeza urbana do município mesmo sem receber o equivalente a dez meses de contrato.
De acordo com a empresa, foi ofertado ao prefeito do município, Leto Viana, a possibilidade de dividir o valor da dívida em até 48 vezes, mas a proposta foi recusada. A empresa ressaltou ainda que foram feitas insistentes tentativas, mas a prefeitura se recusou a firmar acordo para sanar a dívida. A Marquise Ambiental era responsável pela coleta de lixo na cidade desde junho de 2010.
De acordo com o procurador-geral do município, Antônio do Vale, a prefeitura ainda não foi notificada pela empresa sobre a interrupção do serviço. “O que nós temos hoje é um contrato com a empresa e a coleta sendo realizada normalmente”, afirmou. Segundo o procurador, desde que o prefeito Leto Viana assumiu, há cerca de 60 dias, a prefeitura realizou o pagamento de uma parcela da dívida. Ele explicou que os pagamentos estão sendo realizados em ordem cronológica e que, por isso, os dois últimos meses não foram pagos. “Nós não podemos pagar janeiro se o mês de março ainda está em aberto”, afirmou.
O secretário de Finanças do município, Nicodemos de Lima, foi procurado pela reportagem para dar informações sobre a dívida do município com a empresa de coleta de lixo. Ele preferiu não se manifestar sobre o assunto até que a prefeitura seja notificada oficialmente pela empresa.
Quando assumiu, o prefeito Leto Viana declarou que o Executivo possuía um débito superior a R$ 5 milhões de reais com a empresa responsável pela coleta. Na ocasião, o gestor afirmou que iria analisar a situação “e ver um meio legal de reajustar o contrato, visando o realinhamento financeiro e uma melhor prestação de serviço à população”.
A Marquise Ambiental, empresa responsável pelos serviços de limpeza urbana da cidade de Cabedelo, suspende, a partir de hoje, a coleta de lixo no município. A empresa explica que a prefeitura se recusou a firmar acordo para sanar uma dívida que já passa de R$ 6,4 milhões. A empresa explicou por meio de nota que manteve todas as atividades de coleta desde que assumiu a limpeza urbana do município mesmo sem receber o equivalente a dez meses de contrato.
De acordo com a empresa, foi ofertado ao prefeito do município, Leto Viana, a possibilidade de dividir o valor da dívida em até 48 vezes, mas a proposta foi recusada. A empresa ressaltou ainda que foram feitas insistentes tentativas, mas a prefeitura se recusou a firmar acordo para sanar a dívida. A Marquise Ambiental era responsável pela coleta de lixo na cidade desde junho de 2010.
De acordo com o procurador-geral do município, Antônio do Vale, a prefeitura ainda não foi notificada pela empresa sobre a interrupção do serviço. “O que nós temos hoje é um contrato com a empresa e a coleta sendo realizada normalmente”, afirmou. Segundo o procurador, desde que o prefeito Leto Viana assumiu, há cerca de 60 dias, a prefeitura realizou o pagamento de uma parcela da dívida. Ele explicou que os pagamentos estão sendo realizados em ordem cronológica e que, por isso, os dois últimos meses não foram pagos. “Nós não podemos pagar janeiro se o mês de março ainda está em aberto”, afirmou.
O secretário de Finanças do município, Nicodemos de Lima, foi procurado pela reportagem para dar informações sobre a dívida do município com a empresa de coleta de lixo. Ele preferiu não se manifestar sobre o assunto até que a prefeitura seja notificada oficialmente pela empresa.
Quando assumiu, o prefeito Leto Viana declarou que o Executivo possuía um débito superior a R$ 5 milhões de reais com a empresa responsável pela coleta. Na ocasião, o gestor afirmou que iria analisar a situação “e ver um meio legal de reajustar o contrato, visando o realinhamento financeiro e uma melhor prestação de serviço à população”.
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