21/04/2013 06h00
- Atualizado em
21/04/2013 06h00
1.200 pescadores de 17 cidades se unem para fornecer pescado.
Água baixa está facilitando a captura dos peixes e a pescaria artesanal.
Pescadores do Cariri paraibano estão unindo forças durante o período de
estiagem. A Cooperativa de Agronegócios do Cariri, em Monteiro, vendeu
oito toneladas de tilápias, traíras e curimatãs, durante a Semana Santa.
A água baixa está facilitando a captura dos peixes e a pescaria
artesanal acelerou muito. “Somente em Sumé
chegamos a pescar quatro toneladas”, comemorou o presidente da
Cooperativa, José de Deus Barbosa. Na cooperativa, existem pescadores de
várias associações, somando 1.200 trabalhadores.
Dezessete cidades do Cariri produzem pescados e vendem grande parte da
sua produção para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Até
o final do ano, deverá ser inaugurada a Usina de Beneficiamento de
Pescado, na cidade de Camalaú, o que poderá aumentar ainda mais as vendas.
De acordo com a presidência da Cooperativa, os pescadores querem vender seus produtos no Estado todo. “Por enquanto estamos vendendo em Monteiro, Camalaú e Sumé. Três açudes, de Camalaú, Sumé e Congo, estão ainda com boas produções de pescados, fora alguns açudes menores, que não deixam de ter peixes, como de Livramento, São Sebastião do Umbuzeiro e Coxixola”, afirma.
De acordo com a presidência da Cooperativa, os pescadores querem vender seus produtos no Estado todo. “Por enquanto estamos vendendo em Monteiro, Camalaú e Sumé. Três açudes, de Camalaú, Sumé e Congo, estão ainda com boas produções de pescados, fora alguns açudes menores, que não deixam de ter peixes, como de Livramento, São Sebastião do Umbuzeiro e Coxixola”, afirma.
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