Quase meia tonelada de lixo hospitalar está acumulada nos fundos do Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande.
Isabela Alencar
Pela terceira vez em menos de seis meses, o lixo hospitalar do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, está se acumulando. Até ontem, quase meia tonelada de lixo continuava empilhada nos fundos da unidade de saúde, esperando ser coletada. Segundo o diretor administrativo do HUAC, Roberto Gomes, os resíduos não estão prejudicando os pacientes, mas um pregão emergencial será realizado e em 15 dias, o lixo acumulado deverá ser retirado do local. A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) deverá realizar mais uma vistoria e poderá triplicar a multa pela irregularidade.
Os sacos de lixo contendo materiais infecto-contagiosos, objetos cortantes e perfurantes, como estiletes e seringas, além de outros como luvas descartáveis e vidros de medicamentos, já atingem cerca de dois metros de altura. Segundo o coordenador da Sudema, Roberto Almeida, se não for tratado de forma adequada, o lixo hospitalar pode trazer danos como o aumento da resistência de bactérias, causando doenças, como hepatite e HIV ou até piorando o quadro dos pacientes.
“Não importa a quantidade de lixo que está acumulada, mesmo que ela fosse pequena, não se justifica. Vamos fazer uma nova vistoria no local e o hospital pode receber uma nova multa, que desta vez pode até ser triplicada”, disse. O coordenador contou que o HUAC já foi autuado e multado em R$ 5 mil e agora é reincidente. Contudo, de acordo com o diretor da unidade, todo o cuidado está sendo tomado, para que os resíduos não interfiram no bem-estar dos pacientes.
Ele informou que dentro do hospital a limpeza acontece normalmente, cumprindo as exigências de uma unidade hospitalar do porte do HUAC. “O que está acontecendo é que a empresa terceirizada e que realiza a coleta do lixo hospitalar, a Serquip, só recolhe a quantidade que está no contrato. Como o hospital passou a funcionar em quase 100% depois de suas reformas, o lixo aumentou. O que vamos fazer agora é um pregão emergencial para a retirada do lixo que está acumulado e outro pregão com prazos normais, para aumentar a quantidade de coleta mensal”, explicou.
Conforme disse, o lixo acumulado deverá ser retirada completamente em até 15 dias e a coleta normal continuará acontecendo três vezes por semana e encaminhada para incineração em João Pessoa. Para aumentar a quantidade de lixo recolhido será realizado um outro pregão, desta vez com prazo normal, que pode durar até 60 dias, até que a empresa vencedora inicie os trabalhos. “A Procuradoria Federal já autorizou os pregões, então já estamos iniciando os processos”, frisou. No hospital são produzidos diariamente cerca de 860 quilos de lixo hospitalar, por dia.
Pela terceira vez em menos de seis meses, o lixo hospitalar do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, está se acumulando. Até ontem, quase meia tonelada de lixo continuava empilhada nos fundos da unidade de saúde, esperando ser coletada. Segundo o diretor administrativo do HUAC, Roberto Gomes, os resíduos não estão prejudicando os pacientes, mas um pregão emergencial será realizado e em 15 dias, o lixo acumulado deverá ser retirado do local. A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) deverá realizar mais uma vistoria e poderá triplicar a multa pela irregularidade.
Os sacos de lixo contendo materiais infecto-contagiosos, objetos cortantes e perfurantes, como estiletes e seringas, além de outros como luvas descartáveis e vidros de medicamentos, já atingem cerca de dois metros de altura. Segundo o coordenador da Sudema, Roberto Almeida, se não for tratado de forma adequada, o lixo hospitalar pode trazer danos como o aumento da resistência de bactérias, causando doenças, como hepatite e HIV ou até piorando o quadro dos pacientes.
“Não importa a quantidade de lixo que está acumulada, mesmo que ela fosse pequena, não se justifica. Vamos fazer uma nova vistoria no local e o hospital pode receber uma nova multa, que desta vez pode até ser triplicada”, disse. O coordenador contou que o HUAC já foi autuado e multado em R$ 5 mil e agora é reincidente. Contudo, de acordo com o diretor da unidade, todo o cuidado está sendo tomado, para que os resíduos não interfiram no bem-estar dos pacientes.
Ele informou que dentro do hospital a limpeza acontece normalmente, cumprindo as exigências de uma unidade hospitalar do porte do HUAC. “O que está acontecendo é que a empresa terceirizada e que realiza a coleta do lixo hospitalar, a Serquip, só recolhe a quantidade que está no contrato. Como o hospital passou a funcionar em quase 100% depois de suas reformas, o lixo aumentou. O que vamos fazer agora é um pregão emergencial para a retirada do lixo que está acumulado e outro pregão com prazos normais, para aumentar a quantidade de coleta mensal”, explicou.
Conforme disse, o lixo acumulado deverá ser retirada completamente em até 15 dias e a coleta normal continuará acontecendo três vezes por semana e encaminhada para incineração em João Pessoa. Para aumentar a quantidade de lixo recolhido será realizado um outro pregão, desta vez com prazo normal, que pode durar até 60 dias, até que a empresa vencedora inicie os trabalhos. “A Procuradoria Federal já autorizou os pregões, então já estamos iniciando os processos”, frisou. No hospital são produzidos diariamente cerca de 860 quilos de lixo hospitalar, por dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário