Em janeiro, mês mais crítico, a PMCG recolheu 60 mil toneladas de lixo; secretário avalia positivamente os resultados da ação.
Tatiana Brandão
O plano de recuperação da infraestrutura de Campina Grande, iniciado pela prefeitura no dia 2 de janeiro, quando a atual gestão assumiu a administração municipal, já retirou 130 mil toneladas de lixo da cidade, conforme informou o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Geraldo Nobre. Os trabalhos envolvem limpeza diária de canais e galerias, varrição, capinação, arborização, coleta domiciliar, limpeza de terrenos baldios, pintura de meios fios e recuperação da malha viária (tapa-buraco).
Quando começou o mutirão da limpeza, as equipes trabalharam de forma intensificada para reorganizar a cidade que, segundo o secretário, encontrava-se em situação de calamidade, com a coleta de lixo sem ser feita há várias semanas, o que resultou em um acúmulo de lixo muito grande.
Em janeiro, mês mais crítico, a PMCG recolheu 60 mil toneladas de lixo. Em fevereiro foram 40 mil toneladas e, em março, 30 mil. “Agora todos já conseguem perceber que Campina está limpa”, disse Geraldo Nobre.
Nos três meses e dez dias de mutirão, os bairros com maior problema de acúmulo de lixo foram Pedregal, Conceição, Rosa Mística, Malvinas, Bodocongó e Centro. Geraldo ressaltou que, inicialmente, devido à urgência de ações, foram colocados 350 prestadores de serviço e mais 200 profissionais da própria prefeitura para realizar o trabalho de limpeza da cidade.
Somente na área central foram colocados mais de 100 trabalhadores para executar os serviços. “A princípio, o Centro era o espaço mais crítico e tivemos que deslocar uma equipe maior para a área. Atualmente, a distribuição das equipes está mais homogênea”, frisou, informando que, hoje em dia, são 150 prestadores de serviço, além dos 200 profissionais da Prefeitura. Nas outras partes da cidade, o mutirão limpou 968 terrenos baldios. O trabalho representa um investimento em torno de R$ 2 milhões mensais em serviços urbanos e de meio ambiente.
Na avaliação de Geraldo Nobre, os resultados das ações do mutirão têm sido positivos, mas, para continuar de forma efetiva, precisa, também, da compreensão da população. “É preciso que os campinenses respeitem o calendário da coleta domiciliar”, disse o secretário, citando que o bairro do Pedregal é o mais problemático em relação ao despejo de lixo em áreas inadequadas.
O plano de recuperação da infraestrutura de Campina Grande, iniciado pela prefeitura no dia 2 de janeiro, quando a atual gestão assumiu a administração municipal, já retirou 130 mil toneladas de lixo da cidade, conforme informou o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Geraldo Nobre. Os trabalhos envolvem limpeza diária de canais e galerias, varrição, capinação, arborização, coleta domiciliar, limpeza de terrenos baldios, pintura de meios fios e recuperação da malha viária (tapa-buraco).
Quando começou o mutirão da limpeza, as equipes trabalharam de forma intensificada para reorganizar a cidade que, segundo o secretário, encontrava-se em situação de calamidade, com a coleta de lixo sem ser feita há várias semanas, o que resultou em um acúmulo de lixo muito grande.
Em janeiro, mês mais crítico, a PMCG recolheu 60 mil toneladas de lixo. Em fevereiro foram 40 mil toneladas e, em março, 30 mil. “Agora todos já conseguem perceber que Campina está limpa”, disse Geraldo Nobre.
Nos três meses e dez dias de mutirão, os bairros com maior problema de acúmulo de lixo foram Pedregal, Conceição, Rosa Mística, Malvinas, Bodocongó e Centro. Geraldo ressaltou que, inicialmente, devido à urgência de ações, foram colocados 350 prestadores de serviço e mais 200 profissionais da própria prefeitura para realizar o trabalho de limpeza da cidade.
Somente na área central foram colocados mais de 100 trabalhadores para executar os serviços. “A princípio, o Centro era o espaço mais crítico e tivemos que deslocar uma equipe maior para a área. Atualmente, a distribuição das equipes está mais homogênea”, frisou, informando que, hoje em dia, são 150 prestadores de serviço, além dos 200 profissionais da Prefeitura. Nas outras partes da cidade, o mutirão limpou 968 terrenos baldios. O trabalho representa um investimento em torno de R$ 2 milhões mensais em serviços urbanos e de meio ambiente.
Na avaliação de Geraldo Nobre, os resultados das ações do mutirão têm sido positivos, mas, para continuar de forma efetiva, precisa, também, da compreensão da população. “É preciso que os campinenses respeitem o calendário da coleta domiciliar”, disse o secretário, citando que o bairro do Pedregal é o mais problemático em relação ao despejo de lixo em áreas inadequadas.
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