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sábado, 13 de abril de 2013
Mutirão já retirou 130t de lixo de CG
Em janeiro, mês mais crítico, a PMCG recolheu 60 mil toneladas de lixo; secretário avalia positivamente os resultados da ação.
Tatiana Brandão Manuel PereiraMutirão de limpeza foi iniciado no dia 2 de janeiro
O plano de recuperação da infraestrutura de Campina Grande, iniciado
pela prefeitura no dia 2 de janeiro, quando a atual gestão assumiu a
administração municipal, já retirou 130 mil toneladas de lixo da cidade,
conforme informou o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente,
Geraldo Nobre. Os trabalhos envolvem limpeza diária de canais e
galerias, varrição, capinação, arborização, coleta domiciliar, limpeza
de terrenos baldios, pintura de meios fios e recuperação da malha viária
(tapa-buraco).
Quando começou o mutirão da limpeza, as equipes trabalharam de forma
intensificada para reorganizar a cidade que, segundo o secretário,
encontrava-se em situação de calamidade, com a coleta de lixo sem ser
feita há várias semanas, o que resultou em um acúmulo de lixo muito
grande.
Em janeiro, mês mais crítico, a PMCG recolheu 60 mil toneladas de
lixo. Em fevereiro foram 40 mil toneladas e, em março, 30 mil. “Agora
todos já conseguem perceber que Campina está limpa”, disse Geraldo
Nobre.
Nos três meses e dez dias de mutirão, os bairros com maior problema
de acúmulo de lixo foram Pedregal, Conceição, Rosa Mística, Malvinas,
Bodocongó e Centro. Geraldo ressaltou que, inicialmente, devido à
urgência de ações, foram colocados 350 prestadores de serviço e mais 200
profissionais da própria prefeitura para realizar o trabalho de limpeza
da cidade.
Somente na área central foram colocados mais de 100 trabalhadores
para executar os serviços. “A princípio, o Centro era o espaço mais
crítico e tivemos que deslocar uma equipe maior para a área. Atualmente,
a distribuição das equipes está mais homogênea”, frisou, informando
que, hoje em dia, são 150 prestadores de serviço, além dos 200
profissionais da Prefeitura. Nas outras partes da cidade, o mutirão
limpou 968 terrenos baldios. O trabalho representa um investimento em
torno de R$ 2 milhões mensais em serviços urbanos e de meio ambiente.
Na avaliação de Geraldo Nobre, os resultados das ações do mutirão têm
sido positivos, mas, para continuar de forma efetiva, precisa, também,
da compreensão da população. “É preciso que os campinenses respeitem o
calendário da coleta domiciliar”, disse o secretário, citando que o
bairro do Pedregal é o mais problemático em relação ao despejo de lixo
em áreas inadequadas.
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