Pesquisadores de três universidades federais estudaram e planejaram intervenções para retardar erosão da falésia do Cabo Branco.
Segundo o analista
ambiental da Semam, Williams Guimarães, o projeto prevê ações que vão
reduzir a erosão na Praia do Seixas, Barreira do Cabo Branco e Praça de
Iemanjá. Os estudos começaram a ser executados em 2007 e demoraram
quase três anos para ficar prontos. Foram iniciados em 2007 e
finalizados em dezembro de 2009.
Os trabalhos foram feitos por especialistas da Universidade Federal
da Paraíba, que traçaram um diagnóstico do meio biótico e
socioeconômico; da Universidade Federal de Pernambuco, que fizeram o
diagnóstico do Meio Físico; e da Universidade Federal do Ceará, que se
encarregaram de fazer a modelagem numérica, para sugestão das
instalações dos quebra-mares, usando equipamentos oceanográficos
necessários para a coleta dos dados.
Os estudos foram coordenados pela Fundação Apolônio Sales, da
Universidade Federal Rural de Pernambuco, com a coparticipação da Semam.
Parte dos recursos que serão usados serão da Caixa Econômica Federal
(CEF). Por isso, o banco também passou a analisar o caso.
Após receber os projetos, a Semam os apresentou aos órgãos ambientais
para pleitear as licenças ambientais, que autorizam o início das obras.
“Como se trata de obra que causa impactos locais e não regionais, a
Sudema pediu permissão ao Ibama para conceder a licença”, conta o
analista. Segundo o analista ambiental da Semam, Williams Guimarães, o
projeto prevê ações que vão reduzir a erosão na Praia do Seixas,
Barreira do Cabo Branco e Praça de Iemanjá. Os estudos começaram a ser
executados em 2007 e demoraram quase três anos para ficar prontos.
Foram iniciados em 2007 e finalizados em dezembro de 2009.
Os trabalhos foram feitos por especialistas da Universidade Federal
da Paraíba, que traçaram um diagnóstico do meio biótico e
socioeconômico; da Universidade Federal de Pernambuco, que fizeram o
diagnóstico do Meio Físico; e da Universidade Federal do Ceará, que se
encarregaram de fazer a modelagem numérica, para sugestão das
instalações dos quebra-mares, usando equipamentos oceanográficos
necessários para a coleta dos dados.
Os estudos foram coordenados pela Fundação Apolônio Sales, da
Universidade Federal Rural de Pernambuco, com a coparticipação da Semam.
Parte dos recursos que serão usados serão da Caixa Econômica Federal
(CEF). Por isso, o banco também passou a analisar o caso.
Após receber os projetos, a Semam os apresentou aos órgãos ambientais
para pleitear as licenças ambientais, que autorizam o início das obras.
“Como se trata de obra que causa impactos locais e não regionais, a
Sudema pediu permissão ao Ibama para conceder a licença”, conta o
analista. Segundo o analista ambiental da Semam, Williams Guimarães, o
projeto prevê ações que vão reduzir a erosão na Praia do Seixas,
Barreira do Cabo Branco e Praça de Iemanjá. Os estudos começaram a ser
executados em 2007 e demoraram quase três anos para ficar prontos.
Foram iniciados em 2007 e finalizados em dezembro de 2009.
Os trabalhos foram feitos por especialistas da Universidade Federal
da Paraíba, que traçaram um diagnóstico do meio biótico e
socioeconômico; da Universidade Federal de Pernambuco, que fizeram o
diagnóstico do Meio Físico; e da Universidade Federal do Ceará, que se
encarregaram de fazer a modelagem numérica, para sugestão das
instalações dos quebra-mares, usando equipamentos oceanográficos
necessários para a coleta dos dados.
Os estudos foram coordenados pela Fundação Apolônio Sales, da
Universidade Federal Rural de Pernambuco, com a coparticipação da Semam.
Parte dos recursos que serão usados serão da Caixa Econômica Federal
(CEF). Por isso, o banco também passou a analisar o caso.
Após receber os projetos, a Semam os apresentou aos órgãos ambientais
para pleitear as licenças ambientais, que autorizam o início das obras.
“Como se trata de obra que causa impactos locais e não regionais, a
Sudema pediu permissão ao Ibama para conceder a licença”, conta o
analista.
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