Até em locais
onde há coleta de lixo, ruas e terrenos baldios viram depósitos dos
resíduos jogados fora e se tornam em um risco para a população.
Fonte
Nathielle Ferreira
O engenheiro
sanitarista e coordenador de Resíduos Sólidos da Autarquia Especial
Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), Edmilson Fonseca, destaca que a
qualidade de vida da população depende também da limpeza urbana. No
entanto, o controle da sujeira não depende apenas dos órgãos públicos.
Até mesmo em locais onde há coleta de lixo, ruas e terrenos baldios
viram depósitos dos resíduos jogados fora e se tornam em um risco para a
população.
“O lixo é fonte de inúmeras doenças. Se jogado na rua, volta para a
casa das pessoas, em forma de complicação de saúde. Ele se decompõe e dá
origem a vírus e bactérias. Por isso, a população tem que colaborar,
sobretudo, com a coleta seletiva, uma iniciativa que busca reduzir a
quantidade de resíduo sólido despejado nas ruas”, observa.
Em João Pessoa, segundo a Emlur, são produzidas diariamente 900
toneladas de lixo. No entanto, apenas 1,2% dessa quantidade é reciclada.
“Dos 5.565 municípios do Brasil, apenas 884 fazem coleta seletiva.
Isso mostra que ainda falta conscientização”, comenta Edmilson Fonseca.
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