Poluição em açude pode ter sido a causa da morte do Presidente da Sociedade de Amigos do Bairro do Itararé.
Isabela Alencar
Mais um homicídio foi registrado em Campina Grande, no Agreste do Estado, ontem pela manhã. Desta vez o alvo foi o presidente da Sociedade de Amigos do Bairro (SAB) do Itararé, o pedreiro José de Lima Pontes, de 61 anos de idade.
Conforme a Polícia Civil, dois homens chegaram em um veículo e, um deles, efetuou seis tiros contra a vítima, que acabou morrendo no local. No momento do crime, José estava trabalhando em uma construção na Rua Joaquim Tavares de Souza.
Segundo informações do delegado que investiga o homicídio, Francisco de Assis da Silva, a vítima morava em um assentamento invadido, conhecido como Santa Cruz, localizado na zona rural e próximo ao bairro do Itararé. “De acordo com as pessoas do mesmo assentamento, a vítima era presidente da SAB e estaria lutando pela não poluição de um açude local, que servia para o consumo da comunidade. Os populares contaram que algumas pessoas estariam aproveitando a água do açude para banhar animais e, com isso, sujando o manancial”, disse o delegado.
Ele também informou que teria sido este o motivo do crime, o descontentamento de alguns moradores contrários à luta da vítima, contra a poluição do açude. “O senhor era conhecido de todos e, pelas declarações, era uma pessoa de bem. Estamos em diligência, mas ainda não conseguimos pistas dos acusados”, contou. O crime aconteceu por volta das 10h30, quando o pedreiro trabalhava em uma obra e foi surpreendido por um veículo Gol, de cor prata e placas não identificadas.
Até o início da noite de ontem a polícia continuava com as investigações, mas nenhum suspeito foi encontrado. A PC também investiga a história contada pelos moradores e está averiguando se a situação corresponde ao crime.
Mais um homicídio foi registrado em Campina Grande, no Agreste do Estado, ontem pela manhã. Desta vez o alvo foi o presidente da Sociedade de Amigos do Bairro (SAB) do Itararé, o pedreiro José de Lima Pontes, de 61 anos de idade.
Conforme a Polícia Civil, dois homens chegaram em um veículo e, um deles, efetuou seis tiros contra a vítima, que acabou morrendo no local. No momento do crime, José estava trabalhando em uma construção na Rua Joaquim Tavares de Souza.
Segundo informações do delegado que investiga o homicídio, Francisco de Assis da Silva, a vítima morava em um assentamento invadido, conhecido como Santa Cruz, localizado na zona rural e próximo ao bairro do Itararé. “De acordo com as pessoas do mesmo assentamento, a vítima era presidente da SAB e estaria lutando pela não poluição de um açude local, que servia para o consumo da comunidade. Os populares contaram que algumas pessoas estariam aproveitando a água do açude para banhar animais e, com isso, sujando o manancial”, disse o delegado.
Ele também informou que teria sido este o motivo do crime, o descontentamento de alguns moradores contrários à luta da vítima, contra a poluição do açude. “O senhor era conhecido de todos e, pelas declarações, era uma pessoa de bem. Estamos em diligência, mas ainda não conseguimos pistas dos acusados”, contou. O crime aconteceu por volta das 10h30, quando o pedreiro trabalhava em uma obra e foi surpreendido por um veículo Gol, de cor prata e placas não identificadas.
Até o início da noite de ontem a polícia continuava com as investigações, mas nenhum suspeito foi encontrado. A PC também investiga a história contada pelos moradores e está averiguando se a situação corresponde ao crime.
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