Inspeções já
foram feitas em Campina Grande e deverão ser iniciadas hoje em João
Pessoa; comércio clandestino preocupa Bombeiros.
Nathielle Ferreira
Faltando 20 dias para as comemorações alusivas ao São João, o Corpo de Bombeiros da Paraíba já começou a intensificar a fiscalização sobre a venda de fogos de artifícios. As inspeções já foram feitas em Campina Grande e deverão ser iniciadas hoje em João Pessoa. Na capital, os militares irão vistoriar as condições de funcionamento das 20 barracas instaladas ao lado do Estádio José Américo de Almeida (Almeidão), no Cristo Redentor.
No entanto, a maior preocupação da corporação gira em torno do comércio clandestino de fogos. Para vender fogos de artifícios, o estabelecimento precisa cumprir algumas normas de segurança que são determinadas por lei e buscam evitar acidentes e até tragédias.
Entre outras exigências, o local precisa ter condições de armazenar os produtos, sem colocar em risco a segurança das pessoas. Ainda é preciso existirem extintores de incêndios e equipe treinada para manuseá-los no imóvel e outra exigência é que os comércios fiquem afastados de imóveis habitados.
Apesar da intensificar a fiscalização, o Corpo de Bombeiros não consegue impedir a comercialização clandestina de fogos de artifícios, que ocorre a cada período junino, segundo informações da Associação de Comerciantes de Fogos de Artifícios da Paraíba.
Só no ano passado, de acordo com um mapeamento feito pela própria corporação, foram identificados pontos do comércio ilegal em, pelo menos, sete bairros de João Pessoa. Em um deles, a reportagem do JORNAL DA PARAIBA descobriu que a venda ocorria até mesmo em pleno luz do dia, a poucos metros de uma escola pública, instalada no bairro do Geisel.
De acordo com o presidente da Associação de Comerciantes de Fogos de Artifícios da Paraíba, Vamberto França, essa prática é comum e ocorre todos os anos. “Como o mês de junho começou agora, a procura pelos fogos ainda é pequena. Por isso, não recebemos ainda nenhuma denúncia sobre algum local que esteja vendendo sem autorização. Mas isso acontece sim e não tem como evitar”, disse.
Por ser capaz de colocar a segurança do consumidor em risco, a venda de fogos só pode ser feita a pessoas com mais de 18 anos, que recebam orientações sobre o uso dos explosivos.
Além de ter a mercadoria apreendida, os infratores podem ser indiciados e responder por crime de incolumidade pública, que é praticado quando alguém coloca em risco a segurança da população.
Serviço
As denúncias podem ser feitas pelos fones 193 e 3218-5733
Faltando 20 dias para as comemorações alusivas ao São João, o Corpo de Bombeiros da Paraíba já começou a intensificar a fiscalização sobre a venda de fogos de artifícios. As inspeções já foram feitas em Campina Grande e deverão ser iniciadas hoje em João Pessoa. Na capital, os militares irão vistoriar as condições de funcionamento das 20 barracas instaladas ao lado do Estádio José Américo de Almeida (Almeidão), no Cristo Redentor.
No entanto, a maior preocupação da corporação gira em torno do comércio clandestino de fogos. Para vender fogos de artifícios, o estabelecimento precisa cumprir algumas normas de segurança que são determinadas por lei e buscam evitar acidentes e até tragédias.
Entre outras exigências, o local precisa ter condições de armazenar os produtos, sem colocar em risco a segurança das pessoas. Ainda é preciso existirem extintores de incêndios e equipe treinada para manuseá-los no imóvel e outra exigência é que os comércios fiquem afastados de imóveis habitados.
Apesar da intensificar a fiscalização, o Corpo de Bombeiros não consegue impedir a comercialização clandestina de fogos de artifícios, que ocorre a cada período junino, segundo informações da Associação de Comerciantes de Fogos de Artifícios da Paraíba.
Só no ano passado, de acordo com um mapeamento feito pela própria corporação, foram identificados pontos do comércio ilegal em, pelo menos, sete bairros de João Pessoa. Em um deles, a reportagem do JORNAL DA PARAIBA descobriu que a venda ocorria até mesmo em pleno luz do dia, a poucos metros de uma escola pública, instalada no bairro do Geisel.
De acordo com o presidente da Associação de Comerciantes de Fogos de Artifícios da Paraíba, Vamberto França, essa prática é comum e ocorre todos os anos. “Como o mês de junho começou agora, a procura pelos fogos ainda é pequena. Por isso, não recebemos ainda nenhuma denúncia sobre algum local que esteja vendendo sem autorização. Mas isso acontece sim e não tem como evitar”, disse.
Por ser capaz de colocar a segurança do consumidor em risco, a venda de fogos só pode ser feita a pessoas com mais de 18 anos, que recebam orientações sobre o uso dos explosivos.
Além de ter a mercadoria apreendida, os infratores podem ser indiciados e responder por crime de incolumidade pública, que é praticado quando alguém coloca em risco a segurança da população.
Serviço
As denúncias podem ser feitas pelos fones 193 e 3218-5733
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