Principal
dificuldade no abastecimento dessas famílias é a 'segunda água', que
corresponde à quantidade destinada para a plantação.
Givaldo Cavalcanti
Um estudo preliminar feito pela Articulação do Semiárido Paraibano (ASA-PB) apontou que cerca de 30 mil famílias que vivem entre os 160 municípios que fazem parte da região ainda encontram dificuldades para ter acesso à água de qualidade. O dado foi apresentado durante a manhã de ontem na mobilização pelo acesso à água, que reuniu centenas de agricultores em Campina Grande, para cobrar mais investimentos em ações de convívio com a seca no Estado.
A principal dificuldade no abastecimento dessas famílias, segundo os especialistas apontaram, é a chamada 'segunda água', que corresponde à quantidade do recurso destinada para a plantação de hortaliças e grãos, além da alimentação dos animais.
Como explicou Marcelo Galassi, coordenador executivo da ASA-PB, essas 30 mil famílias que passam o ano inteiro com acesso restrito a esse tipo de água acabam encontrando mais dificuldade para desenvolver suas atividades, já que a 'primeira água', a usada para consumo humano, acaba sendo utilizada para outros fins.
“Temos 160 municípios nessa região do Semiárido, e no último ano atingimos a marca de 60 mil cisternas de placas construídas, que levam água para mais de 300 mil famílias.
Mesmo assim, essas 30 mil famílias, que somam mais de 150 mil pessoas, ainda não têm acesso universal à água pelas dificuldades próprias do nosso Estado. Faltam recursos, alcance maior de programas de cisternas para que essas pessoas possam em uma época do ano utilizar a água dos barreiros e na outra a que fica armazenada nas cisternas de placas”, explicou Marcelo.
O secretário de Agricultura do Estado, Agamenon Vieira, disse que está em contato com a Secretaria de Infraestrutura para que sejam acelerados os projetos voltados à construção de cisternas do tipo calçadão e de placas na região do Semiárido. Segundo ele, que está há pouco mais de 30 dias na pasta, o Estado irá passar a desenvolver ações ao lado das organizações dos agricultores para que o convívio com a seca seja minimizado.
“Estamos começando um trabalho. Tomei conhecimento dos projetos das cisternas subterrâneas, calçadão e de placas e vamos levá-las para onde existem essas dificuldades”, destacou o secretário.
Um estudo preliminar feito pela Articulação do Semiárido Paraibano (ASA-PB) apontou que cerca de 30 mil famílias que vivem entre os 160 municípios que fazem parte da região ainda encontram dificuldades para ter acesso à água de qualidade. O dado foi apresentado durante a manhã de ontem na mobilização pelo acesso à água, que reuniu centenas de agricultores em Campina Grande, para cobrar mais investimentos em ações de convívio com a seca no Estado.
A principal dificuldade no abastecimento dessas famílias, segundo os especialistas apontaram, é a chamada 'segunda água', que corresponde à quantidade do recurso destinada para a plantação de hortaliças e grãos, além da alimentação dos animais.
Como explicou Marcelo Galassi, coordenador executivo da ASA-PB, essas 30 mil famílias que passam o ano inteiro com acesso restrito a esse tipo de água acabam encontrando mais dificuldade para desenvolver suas atividades, já que a 'primeira água', a usada para consumo humano, acaba sendo utilizada para outros fins.
“Temos 160 municípios nessa região do Semiárido, e no último ano atingimos a marca de 60 mil cisternas de placas construídas, que levam água para mais de 300 mil famílias.
Mesmo assim, essas 30 mil famílias, que somam mais de 150 mil pessoas, ainda não têm acesso universal à água pelas dificuldades próprias do nosso Estado. Faltam recursos, alcance maior de programas de cisternas para que essas pessoas possam em uma época do ano utilizar a água dos barreiros e na outra a que fica armazenada nas cisternas de placas”, explicou Marcelo.
O secretário de Agricultura do Estado, Agamenon Vieira, disse que está em contato com a Secretaria de Infraestrutura para que sejam acelerados os projetos voltados à construção de cisternas do tipo calçadão e de placas na região do Semiárido. Segundo ele, que está há pouco mais de 30 dias na pasta, o Estado irá passar a desenvolver ações ao lado das organizações dos agricultores para que o convívio com a seca seja minimizado.
“Estamos começando um trabalho. Tomei conhecimento dos projetos das cisternas subterrâneas, calçadão e de placas e vamos levá-las para onde existem essas dificuldades”, destacou o secretário.
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