Poluentes
monitorados são material particulado, dióxido de enxofre,
hidrocarbonetos, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono e ozônio.
Para estimar qual foi o
índice de poluição do ar na Paraíba nos últimos anos, a Sudema está
preparando um inventário de emissão de poluentes de fontes móveis, que
vai de 1990 até 2011. “Vamos juntar informações de frota de veículos,
idade dos automóveis e combustíveis usados por eles para estimar de quanto foi a poluição nesse período”, relatou Luciana. A previsão para o término do inventário é outubro.
Os poluentes monitorados são material particulado, dióxido de
enxofre, hidrocarbonetos, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono e
ozônio. Além dos carros, entre
as principais fontes de poluição estão as indústrias, onde a
fiscalização da Sudema é feita através de analisadores instalados nas
chaminés dos prédios. A presença de analisadores é uma condição básica
para que o órgão conceda a licença para a fábrica. “Além disso, pedimos
um estudo de impacto ambiental e sempre verificamos se a indústria não
ultrapassou o limite máximo de poluição”, pontuou Luciana Alves.
A Associação Paraibana de Amigos da Natureza (Apan), representada
pelo biólogo Ronilson Paz, explicou que, mesmo com a fiscalização e com
filtros que diminuem a emissão de gases tóxicos usados pelas fábricas, a
Ilha do Bispo, o Bairro das Indústrias e o Distrito Industrial, além de
Alhandra, são áreas que chamam a atenção pelas denúncias de poluição
atmosférica.
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