03 de fevereiro de 2013
O vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) apelou, neste sábado (2), que os
paraibanos evitem as programações carnavalescas em mananciais e o
desperdício de água durante os festejos de ‘Momo’. Rômulo lembrou que o
Estado enfrenta a pior seca em décadas e, por isso, não é compreensível o
desperdício de água neste período.
Com mais de 80% dos municípios em estado de emergência, devido a forte estiagem, o vice-governador afirmou que é necessário uma conscientização dos gestores municipais, para que os evento oficiais sejam cancelados, e da população, para que o desperdício seja anulado. Ele lembrou que a maioria dos reservatórios da Paraíba estão com níveis preocupantes e que dezenas de cidades só têm água através do abastecimento feito por carros-pipa.
“Nossos irmãos estão sofrendo com a falta de água. Não há motivo de fazermos festa, guando não se tem água”, afirmou o vice-governador sobre tradicionais eventos no interior da Paraíba.
Rômulo Gouveia parabenizou os prefeitos que já suspenderam os eventos e cobrou uma postura condizente com a realidade das cidades que pretendem realizar festas durante o carnaval.
O vice-governador revelou que já participo de ‘carnavais molhados’, festas realizadas em mananciais, mas afirmou que o momento exige uma conscientização e uma postura diferente do povo paraibano.
A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – Aesa - faz um monitoramento constante dos reservatórios do estado e, mesmo com o registro de chuvas em algumas cidades, a situação hídrica do Estado ainda é de alerta .
De acordo com a previsão de irregularidade das chuvas, divulgado pela Aesa, “tem-se que os eventos de precipitações no inicio do período chuvoso não serão suficientes para a recuperação satisfatória das reservas hídricas dos açudes do Estado”.
Diante disto, o gerente Executivo de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, Lucílio José Vieira, aconselha a população a utilizar “a água de forma racional, justamente para não evitar o colapso no abastecimento, que pode acontecer em algumas cidades que passam por um período de seca mais forte”, e ainda não foram afetadas com o colapso.
Do ponto de vista agrícola, o inicio do período chuvoso no semiárido paraibano não garantirá a regularidade das chuvas, já que existe a possibilidade de ocorrência de veranicos (curtos períodos sem chuvas) e que poderá trazer déficits hídricos à manutenção e desenvolvimento de certas culturas sequeiro. Sendo recomendado o inicio das práticas agrícolas dentro do quadrimestre mais chuvoso de cada região (semiárido - fevereiro a maio).
Diante das dificuldades que enfrenta a Paraíba, Rômulo Gouveia disse esperar contar com a compreensão e colaboração dos paraibanos neste período de seca.
*Assessoria
Com mais de 80% dos municípios em estado de emergência, devido a forte estiagem, o vice-governador afirmou que é necessário uma conscientização dos gestores municipais, para que os evento oficiais sejam cancelados, e da população, para que o desperdício seja anulado. Ele lembrou que a maioria dos reservatórios da Paraíba estão com níveis preocupantes e que dezenas de cidades só têm água através do abastecimento feito por carros-pipa.
“Nossos irmãos estão sofrendo com a falta de água. Não há motivo de fazermos festa, guando não se tem água”, afirmou o vice-governador sobre tradicionais eventos no interior da Paraíba.
Rômulo Gouveia parabenizou os prefeitos que já suspenderam os eventos e cobrou uma postura condizente com a realidade das cidades que pretendem realizar festas durante o carnaval.
O vice-governador revelou que já participo de ‘carnavais molhados’, festas realizadas em mananciais, mas afirmou que o momento exige uma conscientização e uma postura diferente do povo paraibano.
A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – Aesa - faz um monitoramento constante dos reservatórios do estado e, mesmo com o registro de chuvas em algumas cidades, a situação hídrica do Estado ainda é de alerta .
De acordo com a previsão de irregularidade das chuvas, divulgado pela Aesa, “tem-se que os eventos de precipitações no inicio do período chuvoso não serão suficientes para a recuperação satisfatória das reservas hídricas dos açudes do Estado”.
Diante disto, o gerente Executivo de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, Lucílio José Vieira, aconselha a população a utilizar “a água de forma racional, justamente para não evitar o colapso no abastecimento, que pode acontecer em algumas cidades que passam por um período de seca mais forte”, e ainda não foram afetadas com o colapso.
Do ponto de vista agrícola, o inicio do período chuvoso no semiárido paraibano não garantirá a regularidade das chuvas, já que existe a possibilidade de ocorrência de veranicos (curtos períodos sem chuvas) e que poderá trazer déficits hídricos à manutenção e desenvolvimento de certas culturas sequeiro. Sendo recomendado o inicio das práticas agrícolas dentro do quadrimestre mais chuvoso de cada região (semiárido - fevereiro a maio).
Diante das dificuldades que enfrenta a Paraíba, Rômulo Gouveia disse esperar contar com a compreensão e colaboração dos paraibanos neste período de seca.
*Assessoria
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