sábado, 31 de agosto de 2013

Cartaxo anuncia negociação com Aeroclube para transformar área em parque

31/08/2013 - 10:21 - Atualizado em 31/08/2013 - 11:34


Prefeito revela projetos para Cuiá, Lagoa e Bica 



O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, revelou em entrevista que retomou os entendimentos com a direção do Aeroclube da Paraiba para transferência do aeródromo em outra área da cidade e transformação do lugar em novo parque de utilização dos moradores da Capital.

- Estamos preocupados com essa temática de espaços urbanos com mais verde disponível à população daí o zelo para transformar a Lagoa em ambiente de utilização coletiva, mas no caso do Aeroclube temos mantidos negociações para resolver de forma objetiva e tranquila todo esse processo – explicou.

Luciano Cartaxo revelou ainda que a estruturação de áreas verde envolve também Cuiá e o Parque Arruda Câmara.

- João Pessoa mesmo tendo fama como cidade verde precisa de equipar melhor outras áreas e preservar melhorando as existentes – concluiu.
 
Walter Santos
WSCOM Online



 

Projeto discute conservação marinha em área de 100 mil hectares na PB

30/08/2013 08h21 - Atualizado em 30/08/2013 08h24 

Floresta de Cabedelo será palco de reunião entre entidades ambientais.
Evento busca avaliar desenvolvimento de projeto de preservação local.
 
Do G1 PB
 
 
Evento Um Dia de Mar no Projeto Extremo Oriental das Américas vai reunir pesquisadores de oito entidades (Foto: Arquivo Pessoal/Marcos de Jesus)
Evento Um Dia de Mar no Projeto Extremo Oriental das
Américas vai reunir pesquisadores de oito entidades (Foto: Arquivo
Pessoal/Marcos de Jesus)

A Floresta Nacional (Flona) da Restinga de Cabedelo será a anfitriã de uma reunião científica nesta sexta-feira (30), para discutir a conservação marinha na Paraíba. Com o tema 'Um Dia de Mar no Projeto Extremo Oriental das Américas', o evento busca avaliar o desenvolvimento de um projeto de preservação desenvolvido no local. A floresta tem mais de 100 mil hectares.
 
Serão recebidos especialistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), além do Diretor do Departamento de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente, da Marinha do Brasil e da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA) da Paraíba.

Projeto está alinhado com as metas nacionais e internacionais do ICMBio e do MMA (Foto: Arquivo Pessoal/Herman Recaben)
Projeto está alinhado com as metas nacionais e
internacionais do ICMBio e do MMA  (Foto: Arquivo
Pessoal/Herman Recaben)
A reunião deve identificar quais são as lacunas de conhecimento, as dificuldades na gestão e oportunidades facilitadoras da área estudada. Os participantes também devem propor outras estratégias de gestão. O evento marca ainda a apresentação dos subprojetos do Projeto Extremo Oriental das Américas relacionados à área marinha. Os projetos incluem a criação, no litoral paraibano, de dois parques temáticos: um de mergulho e outro de pesca esportiva. Também  será estudada a possibilidade de implementação de um oceanário no Rio Paraíba.

Projeto Extremo Oriental das Américas
Pensado pela equipe da Flona da Restinga de Cabedelo, o projeto 'Extremo Oriental das Américas' preza pelo desenvolvimento de iniciativas que podem ser aplicadas, de forma conservacionista, à inovação da gestão ambiental local. Apesar de ter um foco em um geossistema estuarino de 160 mil hectares, o projeto está alinhado com metas nacionais e internacionais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA), que considera a região do estuário do rio Paraíba como prioritária para a conservação da biodiversidade.
 
Segundo os idealizadores e coordenadores da iniciativa, envolver a sociedade na gestão da biodiversidade e mensurar os serviços ambientais são estratégias fundamentais para consolidar a ligação dos 260 fragmentos de Mata Atlântica do estuário do rio Paraíba e garantir sua interação ecológica com os ecossistemas marinhos do litoral paraibano.
 
Fonte


PB tem seis praias impróprias para banho no fim de semana, diz Sudema

31/08/2013 06h00 - Atualizado em 31/08/2013 06h00

Em João Pessoa, Bessa, Manaíra e Cabo Branco devem ser evitadas.
Outras 50 praias foram consideradas próprias à balneabilidade.

Do G1 PB
 
 

Praia do Bessa também foi uma das escolhidas para curtir o começo do verão (Foto: Daniel Peixoto/G1)
Praia do Bessa, na capital, está entre as que devem
ser evitadas (Foto: Daniel Peixoto/G1)
No litoral paraibano, seis praias monitoradas pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) estão classificadas como impróprias para o banho. O relatório divulgado nesta sexta-feira (30) informa que as praias do Jacaré, em Cabedelo; do Maceió, no município de Pitimbu, e de Costinha, em Lucena, devem ser evitadas pelos banhistas. Já em João Pessoa, estão classificadas como impróprias as praias do Bessa I, Manaíra e Cabo Branco.
  
Na Praia do Jacaré, deve ser evitada a área localizada na margem direita do estuário do Rio Paraíba e, no município de Pitimbu, os banhistas devem respeitar a distância de 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho do Engenho Velho.
 
A mesma distância deve ser respeitada em relação ao mangue no município de Lucena. Em João Pessoa, o mesmo é aconselhável na área do Maceió do Bessa e do contorno da Av. Cabo Branco, além de toda a extensão da Praia de Manaíra, consideradas impróprias à balneabilidade.

As demais 50 praias da orla paraibana estão classificadas como próprias para o banho, variando entre as categorias: excelente, muito boa e satisfatória. A Sudema também recomenda aos banhistas que, mesmo nesses locais, sejam evitados os trechos de praia localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.

O monitoramento é realizado semanalmente pela equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais nos municípios localizados em centros urbanos com grande fluxo de banhistas: João Pessoa, Lucena e Pitimbu. Nos demais municípios do litoral paraibano, a análise é feita mensalmente.
 
Fonte


Grupo faz protesto para impedir alargamento de avenida na Paraíba

30/08/2013 20h33 - Atualizado em 30/08/2013 20h33

Manifestantes são contra alargamento da Av. Beira-Rio, em João Pessoa.
Prefeitura pretende destruir parte do canteiro central para abertura da via.
 
Do G1 PB
 
 
Movimento João Pessoa Que Queremos é contra a destruição do canteiro para abertura de mais uma faixa (Foto: André Resende/G1)
Movimento João Pessoa Que Queremos é contra a destruição do canteiro
para abertura de mais uma faixa (Foto: André Resende/G1)

Um grupo de pessoas ligadas ao movimento João Pessoa Que Queremos voltaram a ocupar o canteiro central da Avenida Beira-Rio na tarde desta sexta-feira (30). Um protesto semelhante havia sido feito em julho. Os manifestantes estiraram faixas entre as árvores do canteiro e distribuíram panfletos para informar à população sobre os prejuízos do alargamento da via e retirada de quatro metros do canteiro central.
 
Os protestantes defendem que a manutenção do canteiro é mais importante que o alargamento da avenida. Segundo um dos organizadores da manifestação, Henrique França, o aumento de uma faixa de carro em detrimento da diminuição do espaço verde da cidade foi um medida usada em João Pessoa que não deu certo.

Henrique França explica que solução semelhante foi usada em João Pessoa e não surtiu efeito (Foto: André Resende/G1)
Henrique França explica que solução semelhante
foi usada em João Pessoa e não surtiu efeito
(Foto: André Resende/G1)
“Alargar as vias não é a solução. A avenida Pedro II é a prova de que aumentar uma faixa não resolve o problema da mobilidade na cidade, apenas adia por alguns poucos anos. O que o nosso movimento pede é equilíbrio. Não queremos o fim do nosso patrimônio ambiental”, comentou. O alargamento de vias como medida paliativa é um dos treze pontos contrários ao alargamento presentes no panfleto entregue pelos manifestantes.
 
A moradora do bairro de Tambauzinho, Germana Cavalcanti Chaves, relata que usa o canteiro todos os dias para se deslocar até a casa da mãe. Segundo ela, o canteiro é o único meio de locomoção dos moradores das imediações da avenida. “Em muitas partes da Beira-Rio não tem calçadas, por isso a gente usa o canteiro central para caminhar. Se diminuírem, a gente vai andar aonde? Todo dia criança, idoso, todo tipo de gente é quase atropelada pelos carros, com uma pista a mais, o perigo vai aumentar”, desabafou a moradora.
 
Henrique França explicou que a Prefeitura de João Pessoa realizou uma reunião na quinta-feira (29) para que fossem discutidas as obras na Avenida Beira-Rio com a sociedade. Segundo o jornalista, a prefeitura decidiu compartilhar o projeto das obras, o que não tinha sido feito ainda, mas discordou com relação à abertura de uma nova faixa na avenida. Na reunião, ficaram acordadas a padronização das calçadas e a instalação de uma ciclovia.

 
Manifestantes pedem equilíbrio nas obras de mobilidade da Prefeitura de João Pessoa (Foto: André Resende/G1)
Manifestantes pedem equilíbrio nas obras de mobilidade da Prefeitura
de João Pessoa (Foto: André Resende/G1)

O grupo pede que a população se envolva na discussão sobre a mobilidade da cidade e os projetos pretendidos pela Prefeitura de João Pessoa. Na manhã da próxima terça-feira (3), haverá a segunda audiência entre a Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob), Ministério Público e a população para discutir as intervenções nas Avenidas Epitácio Pessoa e Beira-Rio. O movimento pede que a população compareça à audiência.

“A nossa intenção é colocar 200 pessoas no auditório do Ministério Público para debater as futuras obras de mobilidade de João Pessoa. A população precisa fazer parte dessas intervenções, não podemos mais perceber as obras apenas quando elas começarem a ser feitas”, arrematou Henrique França.



sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Internauta flagra queda de árvore após chuvas em João Pessoa

30/08/2013 15h43 - Atualizado em 30/08/2013 15h43

Acidente derrubou um fio de energia elétrica.
Sedurb já fez retirada da árvore e limpeza do local.
 
Leandro Matias de Araújo Internauta, João Pessoa, PB
 
 
Árvore caiu após fortes chuvas na manhã desta sexta-feira (30) (Foto: Leandro Matias de Araújo)
Árvore caiu após fortes chuvas na manhã desta sexta-feira (30)
(Foto: Leandro Matias de Araújo)


O internauta Leandro Matias de Araújo enviou ao quadro de jornalismo colaborativo VC no G1 o flagra de uma árvore que não resistiu e caiu após as fortes chuvas na manhã desta sexta-feira (30) na Rua Celina da Costa Machado Chaves, no bairro do Altiplano, em João Pessoa. Apesar de ser uma árvore de grande porte, apenas um fio de uma residência foi derrubado. O acidente não deixou feridos.
 
“Estava no escritório onde trabalho quando escutei o barulho. A árvore estava caída na frente da casa vizinha, que está desocupada, e derrubou apenas um fio. Normalmente as pessoas estacionam embaixo da árvore por causa da sombra, mas no momento nenhum veículo estava estacionado lá”, contou.
 
Leandro informou ainda que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) foi até o local e recolheu a árvore, fazendo também a limpeza da rua.
 
Nota da Redação: a Sedurb confirmou que o serviço foi feito ainda pela manhã, e disse que caso outro caso parecido aconteça, as pessoas devem procurar o setor de paisagismo da secretaria, através do telefone 3218-9183. A assessoria de imprensa da Energisa explicou que nenhuma reclamação por falta de energia foi feita no bairro do Altiplano, provavelmente porque a casa afetada está desocupada.
 
Fonte
 
 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

PB também oferece cultura local e contato com a natureza aos visitantes

28/08/2013 09h36 - Atualizado em 28/08/2013 09h42 

Turista pode dançar o Coco numa comunidade Quilombola do Conde.
Passeio também pode incluir trilhas ecológicas e meditação ao ar livre.
 
Paula Brito Especial para o G1 PB
 
 
Caminhadas ecológicas exploram as belezas das praias do Conde, na Paraíba. (Foto: Setur Conde/ Vanessa de Lima)
Caminhadas ecológicas exploram as belezas das praias do Conde,
na Paraíba. (Foto: Setur Conde/ Vanessa de Lima)

Incentivados pelas histórias de Economia Criativa de sucesso do Brejo, moradores do Litoral Sul do Estado decidiram apostar em atividades de economia criativa nos Municípios do Conde e Pitimbu. Na comunidade quilombola Ipiranga, a 5 km do Conde, a Festa do Coco, antes restrita aos moradores, agora recebe turistas, que entram na roda para dançar com as mulheres e crianças. “Aqui no quilombo, a gente praticamente não dançava mais o coco, que só era mostrado fora. Com a vinda dos turistas, resgatamos essa tradição, o que tem sido muito bom, principalmente para as crianças, que têm a oportunidade de aprender sobre a nossa cultura e reproduzir esse saber”, conta Ana Lúcia Rodrigues, coordenadora do projeto.

A comunidade também oferece trilhas guiadas e em breve vai inaugurar a réplica de uma casa quilombola como as que existiam 150 anos atrás. No dia da Festa do Coco, todo último sábado de cada mês, os artesãos aproveitam para vender os seus produtos. Para os que acreditam no poder das rezadeiras, Dona Lenita do Nascimento, 73 anos, reza de graça. No ofício há 20 anos, ela atendia apenas os moradores do quilombo. A ideia de atender os turistas foi do Sebrae.


As trilhas ecológicas foram incrementadas com paradas para meditação, no Conde, Paraíba. (Foto: Divulgação)
As trilhas ecológicas foram incrementadas
com paradas para meditação, no Conde,
Paraíba. (Foto: Divulgação)
Caminhada com meditação
As trilhas ecológicas não são novidade na Paraíba, mas no Conde três amigos decidiram oferecer uma caminhada diferente, que vai além da atividade esportiva. Durante o percurso, os participantes fazem pausas para meditar e interagir com a natureza. O serviço surgiu de uma brincadeira entre amigos. “Sempre gostei de caminhada e um dia, durante uma trilha com alguns amigos, decidimos fazer algumas conexões com os elementos da natureza. Foi uma experiência tão bonita e prazerosa que decidimos oferecer a outras pessoas. Com a ajuda do Sebrae, organizamos o negócio e hoje temos uma atividade formalizada”, conta Cláudia Tombolato, psicóloga e terapeuta que criou o projeto Caminhando e Meditando junto com dois amigos.
 
As caminhadas acontecem pela manhã no bosque da Área de Proteção Ambiental (APA) de Tambaba. Mas em noite de lua cheia, as trilhas são realizadas no final da tarde e terminam no mirante da praia de Tambaba, de onde os turistas apreciam a lua cheia nascendo.

Atividade em expansão
Segundo a Organização das Nações Unidades (ONU), a Economia Criativa é responsável por 10% do PIB mundial. Só no Brasil, as empresas desse segmento já movimentam R$ 381 milhões, ou 2,6% do PIB brasileiro, segundo mapeamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Em 2011, o governo federal criou a Secretaria da Economia Criativa, vinculada ao Ministério da Cultura, que oferece benefícios para micro e pequenos empreendimentos criativos.

Qualquer pessoa pode abrir um negócio nesse segmento, já que não é preciso ter muito dinheiro e sim talento. “É mais fácil abrir um negócio nas áreas da economia criativa, já que não é necessário um grande capital inicial. O mais importante é valorizar a cultura e ser criativo. O Sebrae presta todo o apoio necessário para quem deseja investir nesse segmento”, disse Regina Amorim, gestora de Turismo do Sebrae Paraíba e coordenadora da Ruraltur. Na hora de formalizar a atividade, o empreendedor pode optar pela categoria Microempreendedor Individual (MEI), que tem faturamento anual de até R$ 60 mil.
 
Apoio à Economia Criativa
O Sebrae presta consultoria aos empreendedores que têm interesse em investir em atividades criativas com foco na produção associada ao turismo, além de organizar viagens de benchmarking (visitas técnicas para conhecer casos de sucesso). Também realiza eventos que promovem e divulgam a atividade, como o 4º Seminário Nordeste de Turismo Rural, que acontecerá nesta quinta (29) e sexta-feira (30) durante a Ruraltur. Com o tema Turismo Rural com foco na Economia Criativa e na Economia da Experiência, o seminário terá 11 palestras. As inscrições podem ser feitas no Sebrae ou pelo e-mail regina@sebraepb.com.br. O valor é R$ 80, mas estudantes e filiados às entidades de classe do turismo têm 50% de desconto.
 
Para o designer Eduardo Barroso Neto, um dos palestrantes do seminário, é preciso acreditar no potencial local e não pensar que tudo que vem de fora é melhor. “Abrir um negócio baseado na criatividade significa, antes de tudo, acreditar no valor daquilo que é singular, exclusivo e inovador. Afinal, a cultura é nosso único e inalienável patrimônio. Temos que parar de imitar e tentar interpretar o gosto do turista e valorizar nossa historia e tradições, agregando valor aos nossos produtos e serviços”, disse Eduardo, que é diretor da empresa Ser Criativo Empreendimentos Culturais do Brasil, de Florianópolis (SC).
  
 
Fonte


terça-feira, 27 de agosto de 2013

PM Ambiental captura cobra próximo a escola na Grande João Pessoa


27/08/2013 09h38 - Atualizado em 27/08/2013 09h38 

Segundo policiais, cobra tem aproximadamente um metro e meio. 
Animal foi capturado e levado para o Cetas.
 
Do G1 PB
  
Cobra foi capturada próximo a uma escola de Bayeux, Grande João Pessoa  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Cobra foi capturada próximo a uma escola de Bayeux,
Grande João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)


Uma cobra com aproximadamente um metro e meio foi capturado na noite da segunda-feira (26) próximo a uma escola municipal, no bairro do Baralho, em Bayeux, Grande João Pessoa. De acordo com o vigilante do estabelecimento de ensino, o animal caminhava por cima do muro quando foi capturado por ele. No momento havia aula, segundo o vigilante.
 
Policiais foram acionados e levaram a cobra para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Cabedelo, Grande João Pessoa, onde após um período de observação será devolvido à natureza. O animal, de acordo com um dos policiais, estavam em bom estado de saúde.


 

Projeto prevê multa para quem jogar lixo no chão em JP

 

Assessoria
 

Projeto prevê multa para quem jogar lixo no chão em JPImagem (Da internet)


O vereador Felipe Leitão (PP) leu um parecer técnico da Autarquia Municipal Especial de Limpeza Urbana de João Pessoa (Emlur) o qual viabiliza Projeto de Lei de sua autoria que prevê a aplicação de multas para quem descartar lixo em vias públicas da Capital. O documento indica a contratação de novos funcionários para fiscalização, trabalho conjunto com a Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob), a Secretaria de Meio Ambiente (Semam) e a Guarda Municipal, além de Curso de Educação em Meio Ambiente para cidadãos multados.
 
"Eu relembro que a efetividade dessa lei não é apenas promover a aplicação de multas, mas, sobretudo, educar. Além disso, não adianta dizer que a falta de lixeiras na cidade é uma desculpa para se jogar lixo nas ruas. Não é desculpa. Na cidade de Tóquio, no Japão, também não há muitas lixeiras nas vias. As crianças aprendem na escola, desde cedo, a preservarem o meio ambiente. É uma questão cultural. Essa lei entrou em vigor no Rio de Janeiro (RJ) na última terça-feira (19), e, em apenas 10 horas, a cidade registrou 110 multas só de pedestres que sujaram as ruas", salientou Felipe Leitão.
 
O parlamentar explicou que havia acabado de receber em seu gabinete o documento da Emlur, com o parecer assinado pelo engenheiro Pedro Rocha, reconhecendo a necessidade de a lei entrar em vigor em João Pessoa. Além disso, o parecer técnico trouxe algumas observações e requisitos tidos como essenciais para que a lei de propositura de Felipe Leitão seja cumprida.
 
O documento lido pelo vereador deixa claro que o Projeto de Lei é relevante devido ao excesso de lixo que a população de João Pessoa descarta em vias públicas da cidade. De acordo com a Emlur, mais de 400 mil toneladas de lixo foram jogadas nas ruas da Capital desta forma em 2012. O ofício ainda indica que apenas a aplicação das multas não resolverá esse problema, mas que inibirá tal prática.
 
A grande dificuldade indicada pela Emlur para efetivar a lei será no que tange ao número de funcionários para realizar a fiscalização. Hoje, a Autarquia possui 130 fiscais, e, por isso, o órgão aponta a necessidade de realizar convênios com outros órgãos ou empresas, além de promover a qualificação e a capacitação do quadro destinado à fiscalização.
 
Para isso, a Emlur aponta, no parecer, que seja realizado também o trabalho conjunto da Semob, da Semam e da Guarda Municipal. Além disso, o documento indica que, após ser multado, o cidadão leve uma advertência e que se matricule no Curso de Educação em Meio Ambiente.
 
Outra exigência é de que, antes de entrar em vigor e aplicar multas em João Pessoa, a lei deve ser amplamente divulgada nos canais e meios de comunicação de que o Poder Público dispõe, como também deve ser realizada campanha educativa veiculada em rádios, TVs, internet e jornais.

Conheça a lei
De acordo com o Projeto de Lei de Felipe Leitão, as pessoas que jogarem lixo nas ruas, avenidas e espaços públicos da Capital deverão pagar multas que variam de R$ 125,00 a R$ 890,00. Assim, a população ficará impedida de jogar latas de bebidas, garrafas de plástico ou vidro, papel, piolas de cigarros, além de outros produtos e materiais descartáveis. No projeto, o vereador defende que, após a promulgação da lei, durante os primeiros 60 dias de sua aplicabilidade, os órgãos municipais competentes pela fiscalização fiquem encarregados de promover campanhas educativas junto à sociedade.
 
O parlamentar explica, com base na proposta em apreciação, que o infrator que jogar em área pública, por exemplo, resíduo com tamanho igual ou menor ao de uma lata de alumínio, desembolsará R$ 125,00. Já o infrator que jogar lixo maior do que uma lata de alumínio, com até 1m³, por exemplo, pagará uma multa de R$ 250,00, e o que jogar lixo com mais de 1m³ será multado em até R$ 890,00.
 
O projeto prevê ainda que a pessoa que reincidir na infração, dentro do prazo de um ano, será multada no valor dobrado da multa anterior, dependendo do tamanho e da quantidade de lixo descartado em via pública.
 
A Guarda Municipal ficará responsável pela fiscalização dos transeuntes, enquanto que a Semob e a Semam vão fiscalizar motoristas, veículos, ciclistas e motociclistas, entre outras categorias.
 
O cidadão que se recusar a fornecer o documento de identidade para receber a multa, caso infrinja a lei, será encaminhado à Delegacia Distrital de Polícia da área, onde assinará um Boletim de Ocorrência que dará respaldo à punição e à emissão da multa.
 
Os valores arrecadados com as multas, segundo o projeto, serão depositados em um fundo para a realização de campanhas educativas. Felipe Leitão deixa claro que os serviços de coleta de lixo da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) não serão afetados, mesmo com a aprovação da lei. A população vai continuar colocando os sacos de lixos nos locais apropriados, em frente às suas residências.

Fonte



domingo, 25 de agosto de 2013

Sanitaristas do Exército vão avaliar situação da água para abastecimento humano em Coremas



Redação, com assessoria
  
O Exército Brasileiro vai designar uma comissão de especialistas sanitaristas para fazer uma inspeção nas águas do Complexo Coremas Mãe D'água, responsável pelo abastecimento de água da Cidade de Coremas e de mais de 20 cidades da região. O objetivo é verificar a qualidade da água que está sendo oferecida para o abastecimento.
 
O prefeito de Coremas, Antônio Lopes (PSDB) e o vice-prefeito, Lucrenato Júnior (PMDB), preocupados com a situação do abastecimento de Coremas e região, depois de um relatório da Fundação Nacional da Saúde na Paraíba - Funasa-PB ter atestado que a água de Coremas não reúne as mínimas condições para o abastecimento humano, foram à Brasília vbuscar ajuda.
 
De acordo com o relatório da Funasa, o complexo Coremas Mãe d'Água recebe todo o esgoto de Coremas e de mais de 20 cidades e, com a redução do nível dos açudes, a qualidade da água caiu a patamares inaceitáveis para o consumo humano.
 
O Exército vai destinar uma equipe de especialistas sanitaristas que atua na cidade de São Bento do Una (PE) para Coremas. Estes profissionais estão atuando na Estação Móvel de Tratamento de Água existente em São Bento do Uma e decidir pela transferência da estação, em caráter emergencial, para resolver a situação de Coremas enquanto uma solução definitiva não é viabilizada.


 

Praças em situação de abandono em CG

Playgrounds depredados, pichações e formação de matagais são realidade desses locais.
 

  

 
Criadas para oferecer lazer, as praças públicas de Campina Grande tornam-se, a cada dia, local de medo para a população.
 
Pouca iluminação, formação de matagais, playgrounds depredados e o lixo retratam a situação de abandono. Esta realidade atinge grande parte das praças da cidade, que também estão servindo de abrigo para moradores de rua, esconderijo para marginais e pontos de venda e consumo de drogas. Em alguns bairros, casais utilizam as praças como motéis a céu aberto.

A situação de perigo não está apenas nos bairros periféricos de Campina Grande. Até mesmo no Centro da cidade os problemas podem ser encontrados. Além da infraestrutura, a insegurança é o que tem mais preocupado a população.

Na praça da Bandeira, por exemplo, o alvo dos bandidos são as paradas de ônibus. Eles aproveitam os momento em que trabalhadores e estudantes esperam o coletivo para realizarem pequenos roubos e furtos.

Na praça Clementino Procópio, a situação é mais delicada. Há muito tempo o local tornou-se abrigo para moradores de rua e adolescentes que fugiram de suas casas. Vários dependentes químicos também passam o dia inalando sustâncias como tiner e cola de sapateiro. Os comerciantes que trabalham nas galerias da praça estão sofrendo as consequências da violência no local.

O comerciante Edvaldo Inácio Oliveira, 56 anos, possui uma lanchonete na praça Clementino Procópio e relatou que, devido à insegurança, os clientes estão deixando de frequentar o local.

Segundo ele, os bandidos aproveitam para roubar pessoas que passam desacompanhadas pela praça ou em situação de descuido, mas grande parte dos assaltos acontecem nos banheiros.

“Os marginais aproveitam o momento em que mulheres e idosos vão aos banheiros da praça e realizam os assaltos. Eles não querem nem saber se o banheiro é feminino ou masculino e entram anunciando os assaltos, geralmente usando facas. Às vezes, clientes nossos estão lanchado e eles passam correndo e furtam bolsas, celulares e carteiras”, disse o comerciante.

Na praça Professor Chico Colares, no Conjunto dos Professores, no bairro Universitário, na zona Oeste de Campina Grande, a situação de abandono é mais delicada.

O local possui uma área de 23,4 mil metros quadrados, onde o matagal toma conta de toda sua extensão. Ainda é possível ver um piso de uma antiga quadra esportiva.

Os moradores vivem uma rotina de medo e evitam ficar em frente às residências. Durante à noite, os bandidos se escondem no matagal e esperam as vítimas passarem. Segundo os moradores, alguns casais param veículos e utilizam a praça como motel.

O engenheiro mecânico aposentado, José da Silva Quirino, 81 anos, e há 20 anos mora na rua José Gonçalves de Melo, em frente à praça. Sem ações da prefeitura, há 15 anos, ele começou a plantar árvores na praça e criou um espaço para passarinhos, onde todos os dias coloca água e comida. Segundo ele é lamentável que uma área tão grande não seja aproveitada.

“Temos aqui um espaço riquíssimo que nunca foi aproveitado. A praça possui uma grande área verde, onde poderia ser feita uma praça com um grande jardim, aproveitando essas árvores que formam boas sombras. Seria um ótimo espaço para programas em família e piqueniques”, contou ele. (Especial para o JP)



Levantamento identifica fontes de poluição do Rio Água Boa

Domingo, 25 de agosto de 2013



Localizado no município do Conde, o Rio Água Boa está recebendo dejetos sem o devido tratamento. Os agrotóxicos, os esgotos e o lixo produzido pelas granjas estão entre os poluentes identificados pelo professor Leonardo Vieira, do curso de Engenharia Civil e Ambiental na Universidade Federal da Paraíba. Essa poluição foi identificada na pesquisa que tem como objetivo verificar a qualidade, a utilização e os poluentes do rio. Em conversa com a repórter Jude Alves, o professor Leonardo Vieira disse que o diagnóstico está em andamento.

Acesse o link escute o áudio.



sábado, 24 de agosto de 2013

Ministro anuncia projeto para tratamento de água

Reunião ordinária do Conselho Deliberativo da Sudene aconteceu nesta sexta-feira (23) em Maceió e contou com a participação do governador.





Divulgação/Secom-PB
Ricardo falou sobre a seca na Paraíba e ressaltou os investimentos do governo do Estado
 
O governador Ricardo Coutinho participou, ontem, da reunião ordinária do Conselho Deliberativo da Sudene (Condel/Sudene), em Maceió. Na ocasião, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, lançou o projeto piloto de ‘Tratamento da Água – Operação Carro-pipa’. Também foram apresentados pelos governadores os problemas que cada Estado vem atravessando em consequência da seca e os programas desenvolvidos pelos gestores para tentar minimizar os efeitos da estiagem.

Durante a reunião, Ricardo falou sobre a seca na Paraíba e ressaltou os investimentos do governo do Estado em ações para minimizar os efeitos da estiagem. “Eu penso que é fundamental estruturar a atividade para que ela consiga passar por essa crise profunda. A situação do semiárido é muito difícil, estamos entrando em outro ciclo de seca. É fundamental que possamos aprofundar algumas medidas, a exemplo da questão dos poços.
 
Um plano de interação emergencial para todos os Estados do Nordeste, para que os governos possam agir e fazer com que as pessoas saiam dessa grave situação que se encontram", disse, afirmando que o governo da Paraíba está realizando obras estruturantes.
 
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, ressaltou a necessidade de projetos de longo prazo. “Nossa mata sofreu uma mudança climática evidente nos últimos anos. Precisamos de mais economia, refazer os arranjos produtivos, a agricultura familiar", disse, destacando o papel do Condel como um espaço para esse debate”.
 
'TRATAMENTO DA ÁGUA'
A ação visa a garantir a segurança hídrica e a qualidade do abastecimento de água no semiárido. Com investimento de R$ 35 milhões, o projeto beneficiará mais de 460 mil pessoas no Nordeste. A água a ser tratada é a distribuída pela Operação Carro-Pipa.
 
'OPERAÇÃO CARRO-PIPA'
O projeto funcionará de forma que cada Estado será atendido por uma unidade móvel. As unidades ficarão próximas aos mananciais que abastecem os veículos da ‘Operação Carro-pipa’. Nestes locais, os motoristas serão identificados automaticamente e receberão a água já tratada.
 
Será possível, em tempo real, observar todo o processo de tratamento da água, comprovando sua qualidade e o volume abastecido em cada carro-pipa. O sistema de informação do projeto – que utiliza energia solar – permitirá que sua gestão funcione integrada ao monitoramento e rastreamento da Operação Carro-pipa, atualmente já realizados pela Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional. O superintendente da Sudene, Luis Gonzaga Paes Landim, destacou que o desenvolvimento do Brasil passa pelo desenvolvimento do Nordeste.

Paraíba não receberá novas usinas eólicas

Paraíba apresentou nove projetos durante leilão, mas nenhum foi contratado; Estado passa de 4º para 7º lugar no ranking de usinas eólicas.
 



Franscisco França
Outra razão para a perda no leilão é que o Estado teve poucos investidores interessados
Sem seguir a tendência do Nordeste – de região com maior potencial de captar investimentos para novos parques eólicos –, nenhum dos nove projetos da Paraíba habilitados no leilão para energia de reserva foi contratado.

O leilão foi realizado ontem na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em São Paulo. A inexistência de um Atlas do Potencial Eólico Estadual somado à forte competição de mercado fez com que os projetos de novos parques eólicos para o Estado ficassem sem vencedores. Com o resultado, o Estado perderá posições no ranking de usinas eólicas, passando do 4º lugar para a 7º posição no país, com 13 parques.
 
Após construção dos projetos vencedores do leilão, o cenário atual passará por grandes mudanças. O Estado da Bahia passará da 6º posição para o primeiro lugar, com 36 usinas, 28 a mais que o número atual. O Ceará ganhou em seis projetos e passará a ter 26 usinas. Em seguida vem o Rio Grande do Norte, que ganhará mais sete usinas, ficando com 21 até 2015. O Estado ultrapassou o Rio Grande do Sul, que terá 19 parques eólicos.
 
De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo, o fracasso da Paraíba no leilão está relacionado à forte competição de mercado. “O leilão foi muito competitivo, uma oferta muito grande para a demanda baixa. O projeto da Paraíba perdeu por preços. Ganharam aqueles que ofereceram os menores, e os projetos da Paraíba eram muito caros, por isso não ganharam”.
 
Outra razão para a perda no leilão é que o Estado teve poucos investidores interessados em construir usinas na região. Enquanto a Bahia teve 123 projetos habilitados, a Paraíba só contou com nove. Segundo a presidente da Abeeólica, se a Paraíba tivesse com seu Atlas do Potencial Eólico pronto, este cenário seria diferente.
 
“A captação de projetos depende do atlas. É ele que sinaliza para os investidores onde estão os potenciais eólicos do país, por isso a necessidade de produzir este estudo. Se um Estado, como no caso da Paraíba, não tem o atlas, terá dificuldade de atrair os investidores”, apontou Élbia Melo.
 
O resultado do leilão de energia eólica também reforçou o potencial energético do Nordeste. Dos seis parques vencedores, cinco estão localizados na região. Segundo a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o interesse dos investidores é resultado das condições naturais nordestinas.
 
“O Nordeste apresenta os maiores potenciais de energia eólica do Brasil. A velocidade e a constância do vento no Nordeste é superior a de todo país. Isto resulta no melhor aproveitamento dos ventos para energia, colocando o Brasil como o líder na América Latina em energia eólica”, disse Elbia Melo. A capacidade atualmente instalada de energia eólica é 2.8 gigawatt (GW), volume que abasteceria, por mês, uma cidade com 5 milhões de residências e aproximadamente 15 milhões de pessoas. A previsão é que em 2017 esta produção seja de 10.4GW, o equivalente a 6% da matriz elétrica do país.
 
Levantamento divulgado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) mostra que também foram contratados sete projetos no Rio Grande do Norte, sete em Pernambuco e seis no Ceará. Além da Paraíba, também não foram contratados projetos no Maranhão. Os dois Estados possuíam empreendimentos habilitados.
 
O Piauí, que hoje só tem uma usina em operação, contará com 15 nos próximos anos. Pernambuco, que está duas posições abaixo da Paraíba, ganhou o leilão com sete novos projetos, empatando com o Estado. Os Estados da Bahia e do Piauí foram os principais vencedores do 5º Leilão de Energia de Reserva realizado ontem. Juntos, os dois Estados responderam por 42 dos 66 empreendimentos contratados no certame.
 
Já a principal decepção ficou com o Rio Grande do Sul, que teve apenas quatro projetos contratados. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) havia habilitado 94 projetos gaúchos para o certame.
 
Os projetos contratados na Bahia demandarão investimentos de R$ 2,11 bilhões, ou 38,6% dos desembolsos totais (R$ 5,45 bilhões) esperados nos empreendimentos vencedores do leilão realizado ontem. Os investimentos nas usinas eólicas a serem construídas no Piauí devem totalizar R$ 1,44 bilhão. "É importante destacar os projetos no Piauí e no interior da Bahia e lembrar que os parques eólicos têm se mostrado grande vetor em termos de desenvolvimento social", disse o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim.
 
Além da participação no volume total negociado no leilão desta sexta-feira, os dois Estados também se destacaram em termos de preços oferecidos. O valor médio dos projetos eólicos contratados na Bahia ficou em R$ 107,04 por Megawatt-hora (MWh), o mais baixo do país. A Bahia receberá o projeto considerado mais competitivo, do Consórcio EGP - Serra Azul, que ofertou energia a R$ 98,50 por MWh.
 
No Piauí, o preço médio foi de R$ 109,97 por MWh, o segundo mais baixo do país. O valor mais alto foi registrado em Pernambuco, com R$ 116,00 por MWh. O valor médio da energia contratada no certame ficou em R$ 110,51 por MWh, um deságio de 5,5% em relação ao preço teto estabelecido inicialmente, de R$ 117 por MWh.
 
RESULTADO FOI POSITIVO PARA O SETOR
Para a presidente executiva da Abeeólica, Elbia Melo, o resultado foi um importante sinal positivo de investimento para os players do setor. “As recentes mudanças implementadas, como as alterações nas regras de conteúdo nacional no Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), na metodologia dos leilões, a obrigatoriedade do P90 e a situação atual das linhas de transmissão, posicionam o setor eólico brasileiro em uma situação de muita expectativa. O resultado desse leilão, em termos de demanda e preço, marca efetivamente a consolidação dessa fonte na matriz elétrica nacional”.
 
O LER 2013 teve a oferta de 377 empreendimentos eólicos habilitados, somando capacidade de 8.999 MW no total. Esses projetos estão divididos em oito Estados: Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. Segundo a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Melo, esse certame demonstra o surgimento de usinas eólicas em novas regiões, como o Piauí.
 
O preço inicial da energia para esse leilão foi de R$ 117,00 por megawatt-hora e os empreendimentos vendidos terão início de suprimentos em 1° de setembro de 2015, com prazo de 20 anos.
 
Com deságio médio de 5,5% no preço, o setor comemora a contribuição do leilão para a sustentabilidade da cadeia produtiva, o desenvolvimento da energia eólica no Brasil e o compromisso com o meio ambiente.
 
POTENCIAL EÓLICO
O Brasil está entre as quatro nações do mundo que mais cresce no setor eólico, atrás somente da China, Estados Unidos e Índia. Atualmente ocupa a 15ª posição entre os países com maior capacidade eólica instalada no mundo. Em 2012, o país continuou na liderança do mercado latino-americano, com capacidade total instalada de 2.500 MW. Hoje, a nação brasileira tem 2,8MW de capacidade instalada de energia eólica em 119 parques, distribuídos por onze estados. A fonte tem 2% de participação na composição da matriz elétrica brasileira e, até 2017, esse número chegará em 6% referente a 10,3GW de capacidade instalada. (Especial para o JP)

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Assoreamento do açude Epitácio Pessoa mobiliza Borborema Energética e Prefeitura de Boqueirão

23/08/2013 - 19:28

Haverá uma reunião para discutir o plantio de mudas na margem do açude. 


 A fim de revitalizar o açude Epitácio Pessoa, localizado em Boqueirão, no interior da Paraíba, o vice- prefeito do município, João Marcos de Freitas, estará reunido neste sábado (24), com o professor e responsável técnico do viveiro da termelétrica Borborema Energética, Ivan Coelho Dantas, às 8h. A intenção do encontro é firmar uma parceria entre a prefeitura e a usina, para arborizar a mata ciliar do açude e, dessa forma, diminuir o assoreamento.

A iniciativa partiu de um cidadão de Boqueirão, Pedro Afrígio. Ele desenvolve, desde 2007, um trabalho voluntário que consiste em plantar mudas por toda cidade. “Tenho um viveiro manual e cultivo, todo ano, cerca de duas mil mudas que distribuo para entidades ou planto na cidade. Percebi que o que está levando a água do açude é a evaporação, e plantar árvores pode ajudar a diminuir isso”, disse.

Pedro ainda contou que procurou a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), a qual já havia firmado outras parcerias, e sugeriram que ele criasse um projeto. Ele criou o projeto Oito Verde e foi orientado a falar com o professor de Botânica da União de Ensino Superior de Campina Grande (Unesc) e aposentado pela UEPB, Ivan Coelho, que também é responsável pelo viveiro da Borborema Energética.

De acordo com Ivan, o voluntário o procurou e fez o pedido para que o viveiro da Borborema Energética contribuíssem com doação de mudas. No Código Florestal consta que em torno dos mananciais devem ter pelo menos 30 metros de cobertura verde. A previsão é que serão necessárias mil mudas para a revitalização do açude, mas essa quantidade só será definida durante a reunião. “O assoreamento do açude está muito acentuado e o plantio dessas mudas é indispensável para reverter isso”, explica Ivan.
 
A previsão é de que as mudas serão plantadas no dia da árvore, que é comemorado em 21 de setembro. Na ocasião, será realizado um mutirão no município. O açude Epitácio Pessoa é responsável por abastecer 17 municípios da Paraíba, dentre eles Campina Grande.
 
da Redação (com assessoria)

Fonte

Jacaré é resgatado em situação de maus-tratos em João Pessoa

23/08/2013 11h17 - Atualizado em 23/08/2013 11h17 

Animal estava amarrado com arame e era criado como cachorro, diz polícia. 
Em uma casa vizinha, PM Ambiental capturou 27 aves silvestres.
 
Do G1 PB
 
 
Animal estava amordaçado e criado como um cachorro em João Pessoa  (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Animal estava amordaçado e criado como um cachorro
em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)

 
Um jacaré-do-papo amarelo foi resgatado em condições de maus-tratos na manhã desta sexta-feira (23) no bairro Treze de Maio, em João Pessoa. De acordo com o tenente-coronel Paulo Sérgio, comandante do Batalhão de Policiamento Ambiental, o animal, que tem cerca de 1,2 metro, estava sendo usado pelos moradores da residência como “um cachorro”, sendo puxado por cordas e exibido a toda vizinhança. No primeiro momento, os responsáveis foram apenas multados em R$ 1 mil por maus-tratos e captura de animal silvestre. Caso haja reincidência, responderão criminalmente, segundo o comandante. O animal havia sido capturado na quinta-feira (22).
  
“Podemos dizer que ele estava em uma situação deplorável: amarrado com arame, faminto e aparentemente com sede. Um dos moradores da casa disse que iria entregá-lo à polícia, mas pela nossa experiência acreditamos que eles iriam matar o animal para consumo”, afirmou Paulo Sérgio.
 
A polícia chegou até a residência por meio de uma denúncia anônima. Em uma casa vizinha, policiais ambientais apreenderam 27 aves, entre elas canários-da-terra, que correm risco de extinção. Os donos também foram multados em R$ 500 por ave apreendida. “No caso dos canários-da-terra, a multa por cada ave apreendida será de R$ 5 mil, já que se encontram em risco de extinção”, completou.
 
O jacaré e as aves apreendidos serão encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres em Cabedelo, Grande João Pessoa. Após um período de observação, serão devolvidos à natureza, segundo a polícia.
 
Em uma residência vizinha, foram encontradas 27 aves silvestres, que também foram resgatadas (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Em uma residência vizinha, foram encontradas
27 aves silvestres, que também foram
resgatadas (Foto: Walter Paparazzo/G1)

 
Fonte
 
 

Internauta flagra jiboia na Paraíba e envia fotos ao VC no G1

23/08/2013 17h25 - Atualizado em 23/08/2013 17h35

Animal chamou atenção e foi resgatada pela Polícia Ambiental.
PM aconselha que população entre em contato em casos semelhantes.
 
Sone Evangelista Internauta, João Pessoa, PB
 
 
Cobra foi encontrada em um posto de combustível da capital paraibana (Foto: Sone Evangelista/VC no G1)
Cobra foi encontrada em um posto de combustível da capital
paraibana (Foto: Sone Evangelista/VC no G1)
 
Na última terça-feira (20), o internauta Sone Evangelista ao perceber uma estranha movimentação, flagrou uma jibóia em um posto de combustível no bairro de Oitizeiro, em João Pessoa, e enviou ao quadro de jornalismo colaborativo VC no G1. 
 
População parou para ver o animal (Foto: Sone Evangelista/VC no G1)
População parou para ver o animal
(Foto: Sone Evangelista/VC no G1)
Sone explicou que “estava indo deixar minha esposa no trabalho quando vi a movimentação no local e parei para tirar algumas fotos. Por pressa, não pude esperar a chegada da Polícia Ambiental, que já havia sido chamada por funcionários do estabelecimento.
 
Nota da Redação: o cabo Gilberto Araújo, do Batalhão Ambiental da Polícia Militar, fala para que em situações como essa, a população deve entrar em contato com o plantão da PM, através do número 190. “Podemos ser contatados em qualquer caso que a saúde do animal ou da população esteja sendo colocada em perigo. Cobras, jacarés e várias outras espécies que não estejam em seu habitat natural podem ser ajudados por nós da Ambiental”, disse.


 

Um terço da água captada no NE não tem certificação federal, diz ministro

23/08/2013 12h21 - Atualizado em 23/08/2013 12h35 

Afirmação faz referência à água distribuída por carros-pipa aos municípios.
Reunião entre ministro da Integração e governadores debate efeito da seca.
 
Do G1 AL
  
Representantes de sete estados do Nordeste e o de Minas Gerais compareceram ao encontro (Foto: Carolina Sanches/G1)
Representantes de sete estados do Nordeste e o
de Minas Gerais compareceram ao encontro
(Foto: Carolina Sanches/G1)
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, afirmou, na 18ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Sudene, na manhã desta sexta-feira (23), em Maceió, que um terço da água distribuída por carros-pipa no Nordeste não é certificada pelo governo federal. A informação faz referência ao surto de diarreia que acometeu municípios dos estados de Alagoas e Pernambuco nos últimos meses por causa da seca.
 
O assunto foi um dos principais da pauta de discussões sobre o problema da estiagem na região. Participam do encontro os governadores de sete estados do Nordeste e o vice-governador de Minas Gerais, além do superintendente da Sudene, Luís Gonzaga Paes Ladim. Eles discutem também os investimentos dos recursos destinados ao Programa Emergencial para a Seca.
 
Entre os governadores do Nordeste estão os dos estados de Alagoas, Pernambuco Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e o governador em exercício de Sergipe. De acordo com o superintendente da Sudene, a intenção é minimizar fatores que contribuem com a disparidade entre as regiões. “Uma forma de conseguir isso é dando prioridade a projetos focados em Estados menos contemplados, que têm o menos índice de recursos do FDNE disponíveis”, explicou.
 
Os casos de diarreia ganharam repercussão após alegação do Ministério da Saúde de que água captada por carros-pipa em fontes não certificadas estaria contaminando a população. Só em Alagoas foram 59 mortes por causa da doença. "Um terço da água distribuída é buscada em outras fontes", disse Bezerra durante o encontro.
 
O ministro afirmou ainda que vai formular um termo de cooperação entre os governos federal e estaduais para ajudar as empresas locais de distribuição de água a melhorar as condições de captação e armzenamento.
 
Setor sucroenergético
A pauta que abriu a reunião foi sugerida pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). O chefe do Executivo pernambucano falou sobre a delicada situação em que se encontra o setor sucroenergético em virtude da estiagem prolongada.
 
O representante dos produtores nordestinos, José Ribeiro Toledo, disse que três pontos prejudicam o setor no nordeste. As mudanças climáticas, o preço da gasolina e a seca. "Nós, produtores, vamos entregar um documento ao ministro com a situação no setor para pedir mais apoio", informou.


 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Paraíba tem mais de 10,4 mil catadores de lixo; 7,9% vivem em extrema pobreza

Estudo coordenado por técnicos do Ipea revela que cerca de 30% dos catadores de lixo de todo o país estão na região Nordeste.

Brasil | Em 22/08/2013 às 14h06, atualizado em 22/08/2013 às 16h45 | Por Hermes de Luna





Num aglomerado de 39.463 paraibanos há pelo menos um catador ou catadora
Num aglomerado de 39.463 paraibanos há pelo menos
um catador ou catadora.
Mais de 10,4 mil paraibanos trabalham como catadores e catadoras de lixo. É o quarto estado da região Nordeste em número desses profissionais. Desse total, 7,9% de catadores de lixo são considerados residentes extremamente pobres.
 
Para fins de alguns programas sociais, como o Bolsa família, considera-se em situação de extrema pobreza o domicílio em que a soma de renda de seus integrantes, dividida pela quantidade de pessoas que residem no domicílio e dependam dessa renda não ultrapasse a marca de R$ 70,00.
 
A região Nordeste concentra 116 mil e 528 pessoas desse universo, o que representa 30,6% do total de catadores no Brasil. O estado da Bahia possui o maior contingente da região nordestina, com 34.107 habitantes. Juntos, Bahia, Pernambuco e Ceará concentram 63% desses trabalhadores na região.
 
Conforme Censo Demográfico de 2010, 387 mil e 910 pessoas se declararam catadores lixo em todo o território brasileiro. "Porém este valor pode estar abaixo do quantitativo real em função de algumas dificuldades na coleta de dados durante a pesquisa do Censo", explica o Ipea.
 
Um estudo, coordenado por técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que cerca de 30% dos catadores de lixo de todo o país estão na região Nordeste (116 mil pessoas), a maioria em áreas urbanas. O Ipea é uma fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
 
Esse número não se distancia muito do estimado no Diagnóstico sobre Catadores de Resíduos Sólidos realizado pelo Ipea em 2012, que apontava a possibilidade de um intervalo entre 400 mil e 600 mil catadoras e catadores.
 
Sergipe e Piauí são os que apresentaram o menor número de pessoas que declararam trabalhar como catadores, com 4.081 e e 4.728, respectivamente.
 
A média de idade entre as pessoas que se declararam exerce a atividade de coleta e reciclagem no Brasil é de 39,4 anos. Essa média varia pouco entre as regiões. No Nordeste, por exemplo, a idade média desse público é de 38,3 anos.
 
Na Paraíba, 49,9% dos catadores estão situados na faixa etária entre 30 e 49 anos. Outros 4,2% situam-se abaixo dos 17 anos. E 5,2% são maiores de 60 anos. Dos catadores do Estado, 66% são homens e 34% mulheres. Do total, 71,8% dos catadores de lixo na Paraíba se declararam pretos e pardos, contra 28,2% informaram que são brancos e de outra cor.
 
Nas famílias, num aglomerado de 39.463 paraibanos há pelo menos um catador ou catadora de lixo. Nesse contexto, 52,1% das crianças são dependentes dos seus familiares catadores e catadoras.
 
Os dados do Censo do IBGE indicam que a renda média em 2010, segundo os próprio trabalhadores, era de R$ 571,56. O salário mínimo na época era de R$ 510,00. Na região Nordeste, a renda médica é de R$ 459,34 - cerca de 10% inferior ao salário mínimo nacional.

Na Paraíba, a situação é a pior do Nordeste em termos dos salários pagos a catadores de resíduos sólidos. Na média, paga R$ 391,93.

No Rio Grande do Norte registra-se o maior salário, em torno de R$ 542,37; Pernambuco vem em seguida, com R$ 494,14; Bahia paga R$ 458,55; Alagoas chega a R$ 455,36; Piauí fica em R$ 445,19; Ceará chega à uma média de R$ 445; Maranhão paga R$ 431,18; Sergipe tem salários médios de R$ 425,88.

O levantamento ainda destaca que 90,1% moram em áreas urbanas e 9,9% em zona rural.

Há muita variação entre os estados da região Nordeste, pois, mais da metade se situa entre 30 e 49 anos. Aproximadamente 4,0% do total ainda não atingiu a idade adulta e e 15% encontra-se entre 18 e 29 anos, idade utilizada como referência para as políticas de juventude. A população de catadoras e catadores acima de 60 anos na região está próximo de 5%, idade considerada prioritária para as políticas de assistência e previdência social.

Os dados, obtidos com base no Censo Demográfico de 2010, estão na publicação Situação social das catadoras e dos catadores de material reciclável e reutilizável.


 

Internauta flagra esgoto estourado em João Pessoa através do VC no G1


22/08/2013 16h37 - Atualizado em 22/08/2013 17h55 

Cagepa afirma que irá enviar equipe no local para verificar problema.
Simone Firmino conta que mau cheiro no local está se agravando.
 
Simone Firmino Pereira Internauta, João Pessoa, PB
 
 
Internauta flagou esgoto estourado no Centro de João Pessoa (Foto: Simone Firmino Pereira/VC no G1)
Internauta flagou esgoto estourado no Centro de João Pessoa
(Foto: Simone Firmino Pereira/VC no G1)

Simone Firmino Pereira mora no bairro de Mangabeira, em João Pessoa, mas em suas constantes idas ao Centro da capital paraibana flagrou um esgoto estourado na Rua Treze de Maio e denunciou ao quadro de jornalismo colaborativo VC no G1. Ela contou que o problema é antigo e que mau cheiro está se agravando no local. “Ainda não vi o poder público fazer nada para resolver o caso daquela rua”, contou.
 
“Entrei em contato com a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (Cagepa) pelo link que eles disponibilizam no site, porém não consegui completar a denúncia por erros do site, sendo assim impossível de fazer a reclamação através deste órgão pela internet”, explicou Simone, que trabalha no bairro do Geisel, mas que diariamente vai até o Centro. 
 
Simone disse ainda que ligou para Cagepa, registrando a denúncia, mas foi informada que não havia previsão para que o problema fosse resolvido.
 
Nota da redação: a assessoria de imprensa da Cagepa explicou que as reclamações na Cagepa tem que ser feito pelo telefone 115, que funciona todos os dias da semana em ligação gratuita. Segundo a assessoria, quando uma denúncia é feita, o reclamante recebe um número de protocolo, que pode ser usado caso o problema não seja resolvido rapidamente. Como a Cagepa não tinha conhecimento deste caso, garantiu que vai enviar uma equipe até o local para verificar se é um esgoto ou uma galeria pluvial. No primeiro caso, a companhia vai se responsabilizar e tomar as medidas cabíveis, mas caso seja uma galeria, a situação fica para a competência da Prefeitura de João Pessoa.
 
 
Fonte