20/08/2013 - 12:18
As fiscalizações são realizadas em conjunto com o Ibama, Sudema e Secretaria Municipal do Meio Ambiente
O trabalho de fiscalizando o transbordo,
movimentação e armazenamento de carga de coque de petróleo, ou Petcoke
(Petroleum coke), no Porto de Cabedelo está sendo feito por membros do
Ministério Público
da Paraíba (MPPB), através da Promotoria do Meio Ambiente de Cabedelo. O
produto é um tipo de combustível derivado do carvão, e os objetivo das
ações é para verificar se a carga tem causado poluição ambiental na área
portuária de Cabedelo.
As fiscalizações são realizadas em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Superintendência Administrativa do Meio Ambiente (Sudema) e Secretaria Municipal do Meio Ambiente e tiveram início nessa segunda-feira (19) e continuam até a próxima quinta-feira (22). Segundo o promotor de Justiça, Valerio Bronzeado, a formação desse grupo de trabalho permitirá a elaboração de um laudo atualizado, visando o aperfeiçoamento ambiental do manuseio do Petecoke em Cabedelo.
“Por causa da grande contestação dos moradores de Cabedelo, o grupo de trabalho foi montado para verificar se este tipo de carga vem causando algum dano ambiental. Esta carga está há aproximadamente 15 anos no Porto e com a construção de novas cimenteiras, é possível que seja duplicado o material a ser comercializado, assim como a sua movimentação, que já é durante o dia e a noite, atualmente são cerca de 30 caminhões que transitam pelo porto transportando o material”, disse Bronzeado.
O promotor ainda informou que durante a vistoria de ontem foi constatado, até então, que o produto gera pouquíssima poeira e o seu armazenamento está feito de forma correta. De acordo com o resultado parcial, o Petcoke está dentro dos conformes. Mas, as fiscalizações só se encerram na próxima quinta-feira, só então, o laudo técnico será concluído.
As fiscalizações são realizadas em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Superintendência Administrativa do Meio Ambiente (Sudema) e Secretaria Municipal do Meio Ambiente e tiveram início nessa segunda-feira (19) e continuam até a próxima quinta-feira (22). Segundo o promotor de Justiça, Valerio Bronzeado, a formação desse grupo de trabalho permitirá a elaboração de um laudo atualizado, visando o aperfeiçoamento ambiental do manuseio do Petecoke em Cabedelo.
“Por causa da grande contestação dos moradores de Cabedelo, o grupo de trabalho foi montado para verificar se este tipo de carga vem causando algum dano ambiental. Esta carga está há aproximadamente 15 anos no Porto e com a construção de novas cimenteiras, é possível que seja duplicado o material a ser comercializado, assim como a sua movimentação, que já é durante o dia e a noite, atualmente são cerca de 30 caminhões que transitam pelo porto transportando o material”, disse Bronzeado.
O promotor ainda informou que durante a vistoria de ontem foi constatado, até então, que o produto gera pouquíssima poeira e o seu armazenamento está feito de forma correta. De acordo com o resultado parcial, o Petcoke está dentro dos conformes. Mas, as fiscalizações só se encerram na próxima quinta-feira, só então, o laudo técnico será concluído.
da Redação (com assessoria)
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