16/11/2012 16h06
- Atualizado em
16/11/2012 21h36
Um tatu resgatado seria morto e usado como tira-gosto, diz sargento.
Polícia Militar Ambiental ainda resgatou um guaxinim e duas aves.
Um tatu resgatado seria morto e usado como tira-gosto, diz sargento.
Polícia Militar Ambiental ainda resgatou um guaxinim e duas aves.
A Polícia Militar Ambiental capturou na manhã desta sexta-feira (16)
quatro animais silvestres em áreas urbanas da Grande João Pessoa.
Policiais da PM Ambiental realizaram a apreensão de um tatu, um guaxinim
e duas aves da espécie conhecida como caboclinho.
De acordo com o sargento Waldir Pereira, a pessoa responsável por
acionar a Polícia Ambiental informou que o tatu resgatado seria morto
para ser usado como tira-gosto.
Conforme o sargento Waldir da Polícia Ambiental, a senhora que entrou
em contato para que o animal fosse capturado pagou R$ 20 para evitar que
ele fosse morto. “Primeiramente nós fomos chamados para capturar um
tatu, em Santa Rita, que, segundo a senhora que nos acionou, iria ser
morto para ser comido como tira-gosto. Ao saber da ação dos homens que
tinham capturado o animal, dona Terezinha pagou R$ 20 para ficar com o
tatu e salvá-lo”, explicou.
Após capturar o tatu, a PM Ambiental foi até uma residência em Bayeux,
também da Grande João Pessoa, para resgatar um guaxinim que estava solto
no quintal de uma casa. O animal costuma ocupar áreas próximas a
mangues para se alimentar e quando se sente ameaçado em áreas urbanas se
mostra muito agressivo, segundo o sargento Waldir. Na mesma rua onde
houve o resgate do guaxinim, a Polícia Ambiental capturou os dois
pássaros que estavam expostos e que não possuiam donos.
De acordo com o sargento Waldir Pereira todos os animais foram levados
para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Cabedelo,
também na Grande João Pessoa. No local, eles vão passar por avaliação
veterinária e caso estejam saudáveis serão soltos. Conforme o sargento,
apenas o guaxinim apresentava um ferimento no olho.
Guaxinim estava no quintal de uma casa próximo a um mangue, na Paraíba, segundo a PM Ambiental (Foto: Walter Paparazzo/G1) |
Fonte
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