Fórum de
Cidadania contra o projeto de implantação do corredor central de ônibus
na Avenida Floriano Peixoto promove mobilização.
Givaldo Cavalcanti
As cobranças acerca da necessidade do debate sobre mobilidade urbana em Campina Grande serão intensificadas hoje. A partir das 10h, na Praça da Bandeira, Centro da cidade, integrantes do Fórum de Cidadania contra o projeto de implantação do corredor central de ônibus na Avenida Floriano Peixoto estarão reunidos para promover uma mobilização. O posicionamento do grupo é justificado pela necessidade da retirada de algumas árvores do local.
De acordo com o ambientalista Ramiro Pinto, membro do Fórum e um dos organizadores do protesto, a implantação de um projeto dessa natureza sem a participação do debate com a população será demasiadamente prejudicial ao município, uma vez que existem outras alternativas para melhorar o fluxo de veículos na área central da cidade e ao mesmo tempo impedir que um município que já tem um déficit de 700 mil árvores acabe perdendo outras tantas.
“Se esse projeto for executado, Campina Grande corre o risco de perder árvores sexagenárias. Nós somos contra a forma da proposta da Prefeitura porque existem outras possibilidades para serem discutidas com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana, como restrição de fluxo em horário de pico, melhoramento do transporte urbano, entre outras. Para que a sociedade possa opinar, nós cobramos que seja feita uma audiência pública para que ideias que melhorem a mobilidade da cidade sejam apresentadas, mas que não prejudiquem o meio ambiente”, atestou Ramiro Pinto.
STTP
Se por um lado os ambientalistas cobram a suspensão do projeto, o superintendente de Trânsito e Transporte Público (STTP), Vicente Rocha, garante que a proposta não faz mais parte das projeções da gestão. Segundo o superintendente destacou, o adiamento da discussão da proposta deu-se pelo projeto precisar de vários ajustes, inclusive com detalhamento técnicos exigidos pela Promotoria do Meio Ambiente do Ministério Público.
“Nós entendemos que essa manifestação é intempestiva. Esse projeto do corredor de ônibus na Floriano Peixoto está suspenso, não será dado continuidade pela necessidade de detalhamento técnico que a área necessita. Quando nós tivermos todas as informações necessárias para aprimorar a mobilidade de Campina Grande, nós vamos convocar toda a sociedade para discutir. Nada será decidido sem a participação do povo”, garantiu Vicente Rocha.
As cobranças acerca da necessidade do debate sobre mobilidade urbana em Campina Grande serão intensificadas hoje. A partir das 10h, na Praça da Bandeira, Centro da cidade, integrantes do Fórum de Cidadania contra o projeto de implantação do corredor central de ônibus na Avenida Floriano Peixoto estarão reunidos para promover uma mobilização. O posicionamento do grupo é justificado pela necessidade da retirada de algumas árvores do local.
De acordo com o ambientalista Ramiro Pinto, membro do Fórum e um dos organizadores do protesto, a implantação de um projeto dessa natureza sem a participação do debate com a população será demasiadamente prejudicial ao município, uma vez que existem outras alternativas para melhorar o fluxo de veículos na área central da cidade e ao mesmo tempo impedir que um município que já tem um déficit de 700 mil árvores acabe perdendo outras tantas.
“Se esse projeto for executado, Campina Grande corre o risco de perder árvores sexagenárias. Nós somos contra a forma da proposta da Prefeitura porque existem outras possibilidades para serem discutidas com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana, como restrição de fluxo em horário de pico, melhoramento do transporte urbano, entre outras. Para que a sociedade possa opinar, nós cobramos que seja feita uma audiência pública para que ideias que melhorem a mobilidade da cidade sejam apresentadas, mas que não prejudiquem o meio ambiente”, atestou Ramiro Pinto.
STTP
Se por um lado os ambientalistas cobram a suspensão do projeto, o superintendente de Trânsito e Transporte Público (STTP), Vicente Rocha, garante que a proposta não faz mais parte das projeções da gestão. Segundo o superintendente destacou, o adiamento da discussão da proposta deu-se pelo projeto precisar de vários ajustes, inclusive com detalhamento técnicos exigidos pela Promotoria do Meio Ambiente do Ministério Público.
“Nós entendemos que essa manifestação é intempestiva. Esse projeto do corredor de ônibus na Floriano Peixoto está suspenso, não será dado continuidade pela necessidade de detalhamento técnico que a área necessita. Quando nós tivermos todas as informações necessárias para aprimorar a mobilidade de Campina Grande, nós vamos convocar toda a sociedade para discutir. Nada será decidido sem a participação do povo”, garantiu Vicente Rocha.
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