Repercussão positiva para empresas que oferecem serviços voltados para o público com deficiência visual.
A presidente do
Instituto dos Cegos da Paraíba, Maria do Socorro Belarmino, lamentou que
os operadores e órgãos vinculados ao turismo não compreendam que os
deficientes visuais também são consumidores em potencial. “Muitos ainda
acham que os deficientes não são consumidores, não entendem que ao
chegar em um ambiente que seja adaptado, com cardápio em braile,
repercutirá entre os outros colegas deficientes, aumentando a
clientela”, explicou.
Segundo Belarmino, apesar de já existir em outros Estados, é pouco
comum empresas de turismo em João Pessoa atenderem os deficientes
físicos. “Em Brasília, há museus que reproduzem os textos em braile e
sonoramente. Aqui não vimos sequer placas em braile informando sobre os
monumentos e demais pontos turísticos”, disse.
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