Empresa estava em situação irregular com a Sudema por desenvolver atividades não especificadas.
A empresa responsável
pela montanha de brita alega que trabalha dentro da legalidade e
respeitando as condicionantes determinadas pela Superintendência de
Administração do Meio Ambiente (Sudema). “Utilizávamos aspersores antes
mesmo da solicitação da Prefeitura de Cabedelo, porque é uma exigência
para obtenção da licença de funcionamento da Sudema”, garante o
funcionário da empresa, Ademar Suassuna.
Contrariando as afirmações da empresa, o procurador jurídico da
Sudema, Donato Henrique da Silva, afirmou que desde o dia 23 de janeiro a
licença de funcionamento do depósito de brita na BR-230 está revogada.
“A empresa possuía uma licença para atuar dentro do memorial descritivo
apresentado por eles, mas a equipe de fiscalização da Sudema constatou
que a empresa desenvolvia outras atividades que não as especificadas por
ela”, disse.
Segundo o procurador, a empresa foi autuada e a atividade embargada
até que o projeto esteja novamente na Sudema com a comprovação da real
atividade da mesma. Na manhã de ontem, funcionários continuavam
transportando a brita. “Não estamos impedidos de funcionar, mas em
negociação. Estamos diminuindo a pilha para reduzir a estocagem”, afirma
Ademar Suassuna.
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