terça-feira, 5 de junho de 2012

Ação recolhe 6t de lixo eletrônico

Ação foi roganizada pela Rede Paraíba de Comunicação em parceria com a Rctec Resíduos, dentro da Semana do Meio Ambiente.

 
No último sábado, seis toneladas (t) de lixo eletrônico foram coletadas em uma ação, dentro da programação da Semana do Meio Ambiente, promovida pela Rede Paraíba de Comunicação, juntamente com a Rctec Resíduos, em João Pessoa e Campina Grande. A mobilização, que faz parte da Semana do Meio Ambiente, superou a meta dos organizadores que era de recolher mais de quatro toneladas de produtos eletrônicos.
 
As ações que aconteceram nas duas principais cidades da Paraíba, foram realizadas no Busto de Tamandaré e Parque da Criança, respectivamente, com a participação de diversos segmentos sociais, como escolas e organizações não governamentais. A principal preocupação da mobilização foi conscientizar a população sobre o reaproveitamento do material eletrônico inutilizado.

Para o diretor comercial da Rctec Resíduos, Flávio Costa, a ação repercutiu positivamente e contou com a adesão da população.

“Superamos a meta porque contamos com a adesão de moradores da capital e de Campina Grande”, declarou.

Na capital, Leonardo Herculano da Costa, 30 anos, aproveitou a ação para realizar o descarte de material eletrônico de maneira correta. Ele fez questão de entregar monitores (3), carcaças de computadores (3) e baterias de celular (5). “Esta é uma ótima oportunidade para entregar o lixo eletrônico que está em casa. Eu pensava em levar o material para a Emlur, mas diante da oportunidade de entregar os objetos para um espaço de coleta perto de casa isso é bem melhor” relatou, acrescentando que também passou na casa da mãe para pegar as baterias que já estavam sem uso.

Em Campina Grande, o diretor da Escola Técnica Redentorista (Eter), padre Tiago de Melo, informou que a ação procurou disseminar as boas práticas em favor da natureza, além de criar possibilidades criativas para a reutilização dos equipamentos.

“As pessoas não tinham consciência do descarte adequado porque não tinham um local específico para entregar os materiais.

Elas estão aprendendo aos poucos a trabalhar com a coleta seletiva. Na Eter, nós iniciamos um trabalho de coleta de aparelhos eletrônicos e consertamos para empréstimos, para doações do que ainda pode ser utilizado, e o que não pode ser convertido nós agora encaminhamos para a Rctec, que dissemina os equipamentos. O reaproveitamento é total”, disse o padre, que também informou que a escola é o único ponto de coleta desse tipo de material na cidade. (Isabela Alencar/Luzia Santos)

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