Ação foi roganizada pela Rede Paraíba de Comunicação em parceria com a Rctec Resíduos, dentro da Semana do Meio Ambiente.
As ações que aconteceram nas duas principais cidades da Paraíba,
foram realizadas no Busto de Tamandaré e Parque da Criança,
respectivamente, com a participação de diversos segmentos sociais, como
escolas e organizações não governamentais. A principal preocupação da
mobilização foi conscientizar a população sobre o reaproveitamento do
material eletrônico inutilizado.
Para o diretor comercial da Rctec Resíduos, Flávio Costa, a ação repercutiu positivamente e contou com a adesão da população.
“Superamos a meta porque contamos com a adesão de moradores da capital e de Campina Grande”, declarou.
Na capital, Leonardo Herculano da Costa, 30 anos, aproveitou a ação
para realizar o descarte de material eletrônico de maneira correta. Ele
fez questão de entregar monitores (3), carcaças de computadores (3) e
baterias de celular (5). “Esta é uma ótima oportunidade para entregar o
lixo eletrônico que está em casa. Eu pensava em levar o material para a
Emlur, mas diante da oportunidade de entregar os objetos para um espaço
de coleta perto de casa isso é bem melhor” relatou, acrescentando que
também passou na casa da mãe para pegar as baterias que já estavam sem
uso.
Em Campina Grande, o diretor da Escola Técnica Redentorista (Eter),
padre Tiago de Melo, informou que a ação procurou disseminar as boas
práticas em favor da natureza, além de criar possibilidades criativas
para a reutilização dos equipamentos.
“As pessoas não tinham consciência do descarte adequado porque não tinham um local específico para entregar os materiais.
Elas estão aprendendo aos poucos a trabalhar com a coleta seletiva.
Na Eter, nós iniciamos um trabalho de coleta de aparelhos eletrônicos e
consertamos para empréstimos, para doações do que ainda pode ser
utilizado, e o que não pode ser convertido nós agora encaminhamos para a
Rctec, que dissemina os equipamentos. O reaproveitamento é total”,
disse o padre, que também informou que a escola é o único ponto de
coleta desse tipo de material na cidade. (Isabela Alencar/Luzia Santos)
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