Publicado em 01.03.2012, às 14h34
Animais apreendidos foram devolvidos ao habitat natural. Foto: Ibama/ Divulgação |
Vanessa Silva
Do NE10/ Paraíba
Do NE10/ Paraíba
A operação de combate ao comércio ilegal de caranguejos deflagrada
pelo Ibama na Paraíba já soma mais de R$ 4,5 mil em multas aplicadas. O
valor corresponde apenas ao período entre 22 e 27 de fevereiro, ou
quando os ambientalistas consideram que ocorre a segunda andada da
espécie Ucides cordatus, ou caranguejo-uçá.
Durante esses seis dias, foram inspecionados diversos pontos de comércio do crustáceo e cerca de 1020 animais foram apreendidos e devolvidos aos seus habitats naturais. Foram 350 da espécie caranguejo uçá e cerca de 670 da espécie guaiamum. Eles estavam com medidas inferiores às estabelecidas pela legilação (6 cm de largura da carapaça) ou eram fêmeas, cuja captura está proibida.
No mês de março - entre os dias 9 e 14, e do dia 23 ao dia 28 - ocorrem os dois últimos períodos da andada, quando ficam proibidos a coleta, armazenamento, beneficiamento, comercialização e transporte do caranguejo-uçá. As pessoas físicas ou jurídicas que possuírem caranguejos-uçá ou partes do animal estocados devem apresentar declaração do estoque ao Ibama nas vésperas dos períodos de proibição, para evitarem as penalidades previstas na legislação ambiental.
Apesar das multas, ninguém foi preso durante as fiscalizações. De acordo com o órgão, os comerciantes em situação irregular teriam abandonado os animais ao perceberem a chegada da fiscalização. Além dos caranguejos, também houve apreensão de 2,5 kg de lagostas sem declaração de estoque em um restaurante na orla de João Pessoa. O defeso da lagosta segue até o dia 31 de maio.
Nos quatro períodos de andada já ocorridos este ano, os agentes ambientais federais do Ibama na Paraíba devolveram aos mangues do estado mais de cinco mil caranguejos, e detiveram 10 pessoas que catavam caranguejo durante o período da proibição da pesca.
Durante esses seis dias, foram inspecionados diversos pontos de comércio do crustáceo e cerca de 1020 animais foram apreendidos e devolvidos aos seus habitats naturais. Foram 350 da espécie caranguejo uçá e cerca de 670 da espécie guaiamum. Eles estavam com medidas inferiores às estabelecidas pela legilação (6 cm de largura da carapaça) ou eram fêmeas, cuja captura está proibida.
No mês de março - entre os dias 9 e 14, e do dia 23 ao dia 28 - ocorrem os dois últimos períodos da andada, quando ficam proibidos a coleta, armazenamento, beneficiamento, comercialização e transporte do caranguejo-uçá. As pessoas físicas ou jurídicas que possuírem caranguejos-uçá ou partes do animal estocados devem apresentar declaração do estoque ao Ibama nas vésperas dos períodos de proibição, para evitarem as penalidades previstas na legislação ambiental.
Apesar das multas, ninguém foi preso durante as fiscalizações. De acordo com o órgão, os comerciantes em situação irregular teriam abandonado os animais ao perceberem a chegada da fiscalização. Além dos caranguejos, também houve apreensão de 2,5 kg de lagostas sem declaração de estoque em um restaurante na orla de João Pessoa. O defeso da lagosta segue até o dia 31 de maio.
Nos quatro períodos de andada já ocorridos este ano, os agentes ambientais federais do Ibama na Paraíba devolveram aos mangues do estado mais de cinco mil caranguejos, e detiveram 10 pessoas que catavam caranguejo durante o período da proibição da pesca.
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