Segundo pesquisadora, próximo passo é testar inseticida natural no meio ambiente.
A próxima etapa da
pesquisa desenvolvida pela especialista, que é professora da
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), é testar a eficácia do produto
fora dos laboratórios. Embora a eficácia do produto já ter sido
comprovada, somente depois que houver aplicabilidade direta da
experiência no meio ambiente é que poderá se chegar a uma conclusão
acerca de dosagens ideais e condições para aplicação da tecnologia.
“É preciso padronizar o uso do produto. Feito isso, ele terá plenas
condições de chegar ao mercado, pois o que se verifica atualmente é o
combate ao gorgulho através do uso de substâncias químicas, que podem
inclusive contaminar o grão”, explica Elvira Bezerra Pessoa.
Ela informou que ainda não está definida de que forma dará
continuidade à pesquisa, já que ainda será preciso definir qual entidade
fomentará as outras etapas. “Eu estava focada em defender a pesquisa
agora no mês de março. Feito isso, vamos pensar de que forma a pesquisa
poderá ter continuidade”, disse.
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