Segundo levantamento a jazida de óxido de urânio em São José de Espinharas teria 12 toneladas de reserva,
Segundo levantamento
feito pela Empresas Nucleares Brasileiras (Nuclan-Nuclebrás), na década
de 1970, a jazida de óxido de urânio em São José de Espinharas teria 12
toneladas de reserva, mantendo a particularidade de conter um teor de
1.200 partes por milhão, considerado alto pelos pesquisadores que
fizeram o estudo.
Na época, geólogos da extinta Companhia de Desenvolvimento de
Recursos Minerais, órgão do Governo do Estado, afirmaram que a jazida de
São José do Espinharas seria estrategicamente viável de ser explorada.
A reserva era superior às descobertas em outros municípios paraibanos
em que foram constatadas as presenças de urânio no solo, como na região
de Pocinhos, no Compartimento da Borborema, Cajá-Caldas Brandão, no
Agreste e a Barra de Santa Rosa, no Curimataú.
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