Agravos foram
interpostos por Ricardo Coutinho, Luciano Agra e Estelizabel Bezerra;
caso apura abuso de poder e arrecadação ilícita.
Jhonathan Oliveira
Jhonathan Oliveira
Foi adiado para segunda-feira o julgamento de dois agravos regimentais no caso Cuiá que deveriam entrar em pauta nesta sexta-feira no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba. A confirmação do adiamento foi dada ontem pelo corregedor do TRE e relator do caso, juiz Miguel de Britto Lyra.
Os agravos foram interpostos pela defesa do governador Ricardo
Coutinho, do prefeito Luciano Agra e da ex-secretária de Planejamento de
João Pessoa Estelizabel Bezerra. E segundo Miguel de Britto o adiamento
se deu em face de pedido dos agravantes.
Os recursos contestam os pedidos de diligência apresentados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e deferidos pelo relator.
Dentre as diligências que foram deferidas, está a quebra do sigilo
fiscal e bancário de duas empresas do Ceará, que fizeram doações para a
campanha do governador Ricardo Coutinho na eleição de 2010.
A ação do caso Cuiá, fazenda desapropriada pela prefeitura por R$
10,7 milhões, apura o suposto abuso de poder econômico e a arrecadação
ilícita de recursos para campanha. O processo tem como autores a
Coligação Paraíba Unida e o ex-governador José Maranhão.
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