Cidades | Em 13/07/12 às 16h57, atualizado em 13/07/12 às 17h21 | Por Redação com Assessoria
Celas
apertadas e animais em condições extremas, comendo as próprias fezes e
urina. Essa é a situação dos cães que vivem no Centro de Zoonoses de
Campina Grande.
Celas apertadas e animais em condições extremas, comendo as próprias fezes e urina. Essa é a situação dos cães que vivem no Centro de Zoonoses de Campina Grande. O local planejado para abrigar dez animais, hoje conta com 30. Filhotes e adultos estão expostos a sol e chuva, dia e noite.
O Movimento Adota Campina em Defesa Animal entrou com uma representação junto ao Ministério Público, através da Promotoria do Meio Ambiente, contra a prefeitura de Campina Grande.
A Ong denuncia situações graves de saúde pública, como por exemplo o alojamento de cães com suspeita de raiva, em observação, ficam no mesmo pavimento dos que passaram por triagem e esperam adoção.
Entre as denúncias, há problemas de infra-estrutura, higiene e até mesmo relatos de maus-tratos com os cães. Os animais transitam em cima de seus próprios dejetos e se molham com a chuva. Em seguida são obrigados a comer a ração molhada. Além disso, os recipientes são inadequados. Muitas vezes a ração se contamina com as fezes.
Celas apertadas e animais em condições extremas, comendo as próprias fezes e urina. Essa é a situação dos cães que vivem no Centro de Zoonoses de Campina Grande. O local planejado para abrigar dez animais, hoje conta com 30. Filhotes e adultos estão expostos a sol e chuva, dia e noite.
O Movimento Adota Campina em Defesa Animal entrou com uma representação junto ao Ministério Público, através da Promotoria do Meio Ambiente, contra a prefeitura de Campina Grande.
A Ong denuncia situações graves de saúde pública, como por exemplo o alojamento de cães com suspeita de raiva, em observação, ficam no mesmo pavimento dos que passaram por triagem e esperam adoção.
Entre as denúncias, há problemas de infra-estrutura, higiene e até mesmo relatos de maus-tratos com os cães. Os animais transitam em cima de seus próprios dejetos e se molham com a chuva. Em seguida são obrigados a comer a ração molhada. Além disso, os recipientes são inadequados. Muitas vezes a ração se contamina com as fezes.
Falta estrutura física e humana ao
Centro de Zoonoses. Não existem veterinários trabalhando nos dois
turnos. Os animais chegam com todos os tipos de doenças, e também há
escassez de estrutura médica. Faltam equipamentos cirúrgicos, utensílios
e medicamentos.
A Prefeitura de Campina grande ainda não recebeu nenhuma notificação do Ministério Público sobre o assunto.
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