O
pregão presencial para registro de preços de gêneros alimentícios para a
residencia oficial do governador, que ficou conhecido como "licitação
da lagosta", e que gerou polêmica entre os paraibanos devido ao volume
de produtos exóticos (9 toneladas), teve continuidade nesta manhã de
sexta-feira, 13. Segundo informou a diretora executiva da Central de
Compras, Ana Maria Nóbrega, teve inicio hoje a fase de lances, e das 14
empresas credenciadas na última quinta, algumas teriam sido
desclassificas por não cumprir com a documentação exigida para concorrer
em determinados ítens.
"A análise das propostas foi concluída e
algumas empresas foram desclassificadas para concorrer em alguns ítens,
mas elas continuam participantes do processo, com outros", declarou Ana
Maria. Acerca do ítem 5 que consta na licitação, o peixe Mero, cujo
fornecimento é proibido pelo Ibama, a diretora informou que o ítem foi
removido. "Nós não sabíamos dessa proibição. Graças a informação
veiculada através da imprensa, fomos atrás e constatamos que o peixe é
proibido, por isso ele foi removido. A exclusão do ítem foi publicada no
Diário Oficial de hoje".
A previsão para o resultado com os
vencedores da "licitação da lagosta", bem como a taxa de preços dos 113
ítens licitados será divulgada nesta tarde. Sobre a inclusão dos
alimentos exóticos, o governo afirma que a aquisição da licitação foi
semelhante ao processo realizado em 2010.
Fonte
Nenhum comentário:
Postar um comentário